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..:: CIRCULAR PAGAMENTO DA 1ª PARCELA DA PLR ACORDO COLETIVO 2023/2024 E O DESCONTO DA PRIMEIRA PARCELA DA COTA NEGOCIAL DE 04,00% SOB O VALOR DA PRIMEIRA PARCELA DA PLR ::..

 

Taubaté, 01 de março de 2024.

 

Às

Empresas da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos de Taubaté e BASE TERRITORIAL, Aparecida/SP, Arapeí/SP, Areias/SP, Bananal/SP, Caçapava/SP, Cachoeira Paulista/SP, Campos do Jordão/SP, Canas/SP, Caraguatatuba/SP, Cruzeiro/SP, Cunha/SP, Guaratinguetá/SP, Igaratá/SP, Ilhabela/SP, Jacareí/SP, Jambeiro/SP, Lagoinha/SP, Lavrinhas/SP, Lorena/SP, Monteiro Lobato/SP, Natividade da Serra/SP, Paraibuna/SP, Pindamonhangaba/SP, Piquete/SP, Potim/SP, Queluz/SP, Redenção da Serra/SP, Roseira/SP, Santa Branca/SP, Santo Antônio do Pinhal/SP, São Bento do Sapucaí/SP, São José do Barreiro/SP, São José dos Campos/SP, São Luiz do Paraitinga/SP, São Sebastião/SP, Silveiras/SP, Taubaté/SP, Tremembé/SP e Ubatuba/SP. ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

 

REF: A PAGAMENTO DA 1ª PARCELA DA PLR ACORDO COLETIVO 2023/2024 E O DESCONTO DA PRIMEIRA PARCELA DA COTA NEGOCIAL DE 04,00% SOB O VALOR DA PRIMEIRA PARCELA DA PLR.

O SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E DOS

SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ, entidade sindical de primeiro grau, inscrito no CNPJ 72.307.531/0001-32, com sede social na Rua Bispo Rodovalho, 26 – Centro – Taubaté-SP, neste ato representado por seu Presidente Sandro Ramos Paes de Carvalho, vem a presença de Vossa Senhoria para em conformidade com a Clausula Décima Sexta da Convenção Coletiva de trabalho vigente, vem REITERAR que as empresas deverão efetuar o pagamento da 1º parcela da PLR, juntamente com o pagamento do salário do mês de Março de 2024, ou seja, até no máximo o dia 06 de Abril de 2024, conforme condições e tabela de valores abaixo especificadas.

 

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (Verificar a Tabela para o pagamento) Conforme estabelecido entre as partes signatárias desta Convenção, o incentivo remunerado, sem natureza salarial, ajustado como instrumento de integração e de estímulo à maior qualidade, produtividade e eficiência da atividade industrial gráfica, referente à Participação nos Resultados alcançados no exercício de 2023, será partilhado aos Empregados abrangidos por este instrumento, para os fins e efeitos do artigo 7°, incisos XI e XXVI da Constituição Federal, e na conformidade do artigo 2°, § e incisos I e II, da Lei 10.101/2000, bem como do artigo 611-A, inciso XV da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, e desde que observados os critérios e demais condições estabelecidos a seguir:

§ 1° - A referida Participação nos Resultados será calculada e distribuída em separado do pagamento dos salários mensais, mediante recibo específico, através de duas parcelas, a serem pagas nos meses de Março e Setembro de 2024, conjuntamente com os valores salariais dos citados meses de competências.

§ 2° - O incentivo será distribuído aos empregados em atividade em 1º de Setembro de 2023, bem como àqueles que foram dispensados sem justa causa até essa data, observadas as regras previstas nos parágrafos e abaixo.

§ 3° - O valor integral e as parcelas semestrais, exclusivamente para o exercício de 2023, serão calculados observados o quanto segue:

a)   a base do incentivo serão os valores diferenciados conforme os mesmos limites de efetivos de pessoal das empresas gráficas, estabelecidos no § 4°, letras “a” a “d”, da Cláusula Décima Sexta (16ª) da Convenção anterior, referentes à Participação nos Resultados do exercício de 2022;

b)   os referidos valores serão atualizados para o presente exercício mediante a aplicação do índice de 04,00% (quatro por cento), ajustado entre as partes, considerando a variação acumulada da produção física da indústria gráfica na


 

comparação de 12 (doze) meses (JAN.2022 / DEZ.2022) em relação a média dos 12 (doze) meses anteriores (JAN.2021 / DEZ.2021) (fonte IBGE).

§ 4º - A aplicação da regra acima sobre os valores do incentivo, fixados no anterior exercício de 2022, resultará nos valores integrais e respectivas parcelas semestrais, referentes à Participação dos Resultados 2023, a seguir mencionados e sobre os quais deverão incidir indicadores individuais fixados mais adiante:

OBSERVAR A TABELA, CASO NÃO HOUVE FALTA O VALOR É ACRESCIDO DE 05,00%, VER TABELA.

a)  empresas com efetivo até 19 (dezenove) empregados: valor integral de R$ 674,04 (seiscentos e setenta e quatro reais e quatro centavos), a ser pago em duas parcelas de R$ 337,02 (trezentos e trinta e sete reais e dois centavos);

b)    empresas com efetivo entre 20 (vinte) e 49 (quarenta e nove) empregados: valor integral de R$ 733,55 (setecentos e trinta e três reais e cinquenta e cinco centavos), a ser pago em duas parcelas de R$ 366,77 (trezentos e sessenta e seis reais e setenta e sete centavos);

c)   empresas com efetivo entre 50 (cinquenta) e 99 (noventa e nove) empregados: valor integral de R$ 852,46 (oitocentos e cinquenta e dois reais e quarenta e seis centavos), a ser pago em duas parcelas de R$ 426,23 (quatrocentos e vinte e seis reais e vinte e três centavos);

d)   empresas com efetivo de 100 (cem) ou mais empregados: valor integral de R$ 991,27 (novecentos e noventa e um reais e vinte e sete centavos), a ser pago em duas parcelas de R$ 495,63 (quatrocentos e noventa e cinco reais e sessenta e três centavos).

§ 5º - Sobre os valores acima deverá incidir a aplicação simultânea e cumulativa de outros dois indicadores específicos e individuais por empregado, apurados com base nos períodos contados de 1º de Setembro de 2022 a 28 de Fevereiro de 2023 e de 1º de Março de 2023 a 31 de Agosto de 2023, balizadores dos pagamentos das respectivas parcelas, nos termos do §1° acima, a saber:

a)   primeiro indicador específico e individual: a assiduidade dos empregados, conforme o número de ausências injustificadas praticadas nos períodos acima mencionados e mediante a aplicação dos percentuais equivalentes, sobre valores diferenciados considerando o efetivo de pessoal das empresas, que resultarão nos valores:

 

Ausências injustificadas no

período

Percentual sobre o valor

do período

Até 19 Empregados

Valor (R$)

De 20 a 49

empregados Valor (R$)

De 50 a 99

empregados Valor (R$)

De 100 ou mais Empregados

Valor (R$)

0

105%

353,87

385,10

447,54

520,41

1

100%

337,02

366,77

426,23

495,63

2

95%

320,16

348,43

404,91

470,84

3

90%

303,31

330,09

383,60

446,06

4

85%

286,46

311,75

362,29

421,28

5 ou +

80%

269,61

293,41

340,98

396,50

 

b)   segundo indicador específico e individual: sobre os valores constantes na tabela acima, aplica-se a proporção de 1/6 (um sexto) para cada mês ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias, efetivamente trabalhados.

§ 6° - Serão considerados como efetivo trabalho os períodos de afastamento por motivo de acidente do trabalho, doença profissional, férias, licença maternidade, período do aviso prévio, ainda que indenizado, além das hipóteses previstas no artigo 473 da CLT e outras previstas em leis específicas e nesta Convenção.

§ 7° - Os empregados dispensados sem justa causa de 1º de Setembro de 2022 a 31 de Agosto de 2023 receberão, igualmente, o pagamento do incentivo na proporção de 1/12 (um doze avos) para cada mês ou fração igual superior a 15 (quinze) dias efetivamente trabalhados no referido exercício. O pagamento será efetuado em uma única parcela, diretamente nas dependências das empresas, até o dia 29 de Fevereiro de 2024.

§ - O pagamento aos que forem dispensados após de Setembro de 2023 deverá ser efetuado na sede da empresa, em uma única parcela, mediante recibo em separado, até o dia 29 de Fevereiro de 2024. Esta garantia aplica-se, igualmente, aos empregados que, embora tenham sido dispensados a partir de 1º de Agosto de 2023, tiveram seus correspondentes avisos prévios projetados abrangendo a data de de Setembro de 2023.

§ 9° - Nos afastamentos, mediante recebimento do auxílio doença previdenciário, o pagamento do incentivo deverá ser efetuado proporcionalmente aos meses completos ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias, efetivamente trabalhados.

§ 10º - De acordo com as disposições do “caput” do artigo 3º da Lei 10.101/2000, a Participação nos Resultados de 2023, ajustada entre as partes signatárias, não possui natureza salarial, não substitui ou complementa a

remuneração mensal dos empregados abrangidos, e também não constituirá base de incidência de qualquer encargo trabalhista, previdenciário, ou fundiário, não se lhe aplicando ainda o princípio da habitualidade.

§ 11º - As Empresas que já implantaram plano próprio e exclusivo de Participação nos Resultados do exercício de 2023, bem como as que vierem a implantá-lo antes do mês de Março de 2024, ficam desobrigadas do cumprimento desta cláusula.

§12 - Com fundamento na Constituição da República e na Consolidação das Leis do Trabalho e por decisão da assembleia geral dos empregados da categoria profissional representada pela entidade sindical laboral signatária, como contrapartida pelo benefício obtido nesta negociação coletiva, previsto nesta cláusula, será descontado em favor das mesmas o percentual de 04,00% (quatro por cento), incidente sobre o valor de cada parcela da Participação nos Resultados de 2023 paga aos empregados, a ser depositada pelas empresas, em até 10 (dez) dias úteis contados do pagamento de cada parcela, na conta corrente de titularidade da entidade sindical beneficiária, observadas as disposições da cláusula septuagésima nona. Fica expressamente ajustado que este desconto é pactuado de forma excepcional, tendo validade e aplicação apenas e unicamente nesta Convenção Coletiva de Trabalho 2023/2024. O desconto da citada contrapartida, pactuado por expressa condição e exigência negocial da entidade sindical profissional, é de inteira responsabilidade da mesma, como sua única beneficiária, sendo as empresas meras repassadoras das importâncias descontadas, devendo as divergências, esclarecimentos e dúvidas quanto ao referido desconto ser resolvidas direta e exclusivamente entre o empregado e a entidade sindical profissional, estando as empresas gráficas e a entidade sindical patronal signatária desta Convenção Coletiva de Trabalho isentas de qualquer responsabilidade. Fica estipulado que toda e qualquer reclamação, seja qual for sua natureza, decorrente do desconto acima, inclusive na via judicial, bem como os custos dela decorrentes, será assumida inteira e exclusivamente pela entidade sindical profissional.

 

Também informamos que a guia para o recolhimento do percentual de 04,00% do valor da parcela a ser repassado para esta entidade sindical, pode ser retirado em nosso site, ou solicitada pelo email sandroramos@setorgrafico.org.br; conforme estipulado no parágrafo 12º da cláusula 16ª. Cujo desconto deverá ser efetuado em folha de pagamento de todos trabalhadores, com exceção dos trabalhadores associados deste sindicato que foram isentados deste recolhimento em ato de deliberação da assembleia, pelo fato de já contribuírem mensalmente com o custeio de manutenção dos trabalhos desta entidade sindical

 

O repasse da respectiva Cota Negocial da PLR deverá ser efetuado no dia 11 (onze) de Abril de 2024.

 

Lembramos que o não recolhimento no prazo previsto implicará nas sanções previstas na Convenção Coletiva de Trabalho, bem como no pagamento de multa, juros e correções determinadas por Lei.

 

Aproveitamos a oportunidade para renovarmos os protestos de elevada estima e consideração.

 

 

Atenciosamente,

 

 


 

..:: Parabéns a Trabalhadora e ao Trabalhador Gráfico ::..

 

07 de Fevereiro - Dia do Gráfico

 

Dia 07 de Fevereiro de 2024, os trabalhadores gráficos brasileiros comemoram o Dia da Categoria que completa 101 anos em 2024. A data do 7 de Fevereiro se tornou a principal para os gráficos do Brasil desde que a categoria decidiu iniciar uma grande greve neste dia em 1923. Na pauta, a luta pelo direito dos gráficos terem seu sindicato reconhecido pelo setor patronal e pelo governo da época. O que ocorreu e assim passaram a lutar e conquistar direitos coletivos e específicos até hoje sendo feito por meio do que se tornou a Convenção Coletiva de Trabalho.

“Mais de um século se passaram, e até os dias atuais o Sindicato dos Gráficos e a Federação dos Gráficos sempre conquistou anualmente os benefícios contidos na Convenção Coletiva de Trabalho. Esse é o maior legado que os trabalhadores e trabalhadoras recebem anualmente das Entidades Sindicais. Infelizmente, muitos trabalhadores e trabalhadoras não reconhecem e valorizam nosso trabalho em prol da Categoria Gráfica, será que daqui a mais um século o trabalhador e trabalhadora gráfica dará o devido valor às suas Entidades? Só o tempo pode dar essa resposta”, conclui Sandro Ramos, presidente do STIG Taubaté.

 


 

..:: CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS 2023-2024::..

 

... clique aqui para acessar o pdf CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS 2023-2024 ...

 


..:: Sindicato e Federação dos Gráficos avançam no Acordo Coletivo 2023/2024, e celebram a assinatura de mais um ganho ao gráfico::..
 

Mais um ano de vitória para os trabalhadores e trabalhadoras gráficas se concretiza dia 15 de setembro. Com empenho do Sindicato e a Federação, conseguimos chegar ao fim das negociações para a renovação do Acordo Coletivo 2023/2024.

Sempre relembramos que os benefícios recebidos mensalmente pela trabalhadora e trabalhador é fruto da negociação do Sindicato.

O percentual fechado na negociação foi de 4,50%, sendo 0,44% de reajuste real. A inflação do período reduziu em comparação ao período anterior, isso reflete muito no poder de compra da classe gráfica.

Conseguimos o reajuste aplicado em parcela única; prazo para entrega da Cesta de Alimentação/ou Vale Alimentação até o dia 10; para às mulheres avançamos na idade para a mãe acompanhar filho ao médico até os 15 anos, sem desconto de salário e reajuste de 4% nos valores da Participação dos Resultados. Lembrando que se mantem vários outros benefícios no atual acordo, esses benefícios mantidos são muito importantes e também conquistados pelo Sindicato.


Sem a negociação do Sindicato e da Federação o trabalhador e trabalhadora perderia os benefícios conquistados, isso por que em 2017, com a mudança da lei isso é possível.
Não é o governo e muito menos o patrão que concede o reajuste salarial todo ano, não existe política salarial, onde automaticamente é aplicado a inflação nos salários, existe a livre negociação, somente assim se conquista benefícios.


“Os trabalhadores e trabalhadoras precisam começar a ter mais consciência sobre a importância em participar mais da vida sindical, e se fortalecer associativamente, nas empresas onde tem trabalhador associado o patrão tende a respeitar mais o trabalhador”, conclui Sandro Ramos.


.: GRÁFICOS AVANÇAM NA CAMPANHA SALARIAL 2023/2024 :.

 

Em mais uma Reunião da Comissão dos representantes dos Sindicatos Gráficos e da Federação Estadual dos Gráficos, foi realizada a reunião com o patronal. Houve consideráveis avanços nas negociações desse ano, mais uma vez, como por muitos anos de acordos, os Sindicatos e a Federação avançam para garantir a melhoria salarial, entre outros importantes tópico, para os trabalhadores e trabalhadoras.

 

 

Nesta quinta-feira 24 agosto 2023, trabalhadores e patrões gráficos, representados pelos seus sindicatos, deram mais um passo em direção à negociação do reajuste salarial e garantia dos direitos coletivos com melhorias. Na sede do Sindigraf-SP, na capital paulista, a Comissão Negocial da Federação Estadual Obreira (Ftigesp), com atuação unificada entre os Sindicatos dos Gráficos e liderada pelo gráfico Leandro Rodrigues, presidente do Sindigráficos, conseguiu consolidar junto ao patronal todos os 86 direitos convencionados acima da CLT por mais um ano, inclusive a data-base (1° setembro). Avançou, também, quanto ao reajuste do salário, nos pisos, PLR e de todas as outras cláusulas econômicas. O aumento com base na inflação anual está garantido. Uma 3° rodada, por sua vez, será realizada em 13 de setembro, a fim de ainda buscar melhorias no reajuste e em outros direitos para a categoria. 

 

Apesar da recomposição das perdas no salário pela inflação anual, os gráficos querem ganho real em sintonia à grande maioria das negociações das diversas categorias profissionais em todo o país, inclusive de gráficos, do Norte ao Sul do Brasil, a exemplo da categoria no Pará, Minas Gerais e em Santa Catarina. Em julho, por exemplo, das negociações já concluídas, quase 90% das categorias tiveram ganho real e 10% recuperam as perdas pelo INPC. São Paulo é o estado mais rico, populoso e mais desenvolvido economicamente, não sendo diferente no setor gráfico. Logo, os trabalhadores paulistas desse ramo também merecem ganho real e isso é possível”, destacou Leandro junto com os presidentes dos demais STIGs durante a negociação.

 

A cesta básica também pode passar por mudanças para reduzir o déficit do valor desse direito quando é pago através de vale-alimentação pelas empresas, pois muitas vezes estão defasados diante da inflação. O patronal, embora se recusou a reduzir pela metade (de 20% para 10%) o desconto salarial pela cesta básica, vai estudar a proposta da Ftigesp para fixar o valor do vale-alimentação em R$ 200 mensal pelos próximos 12 meses. Será dada a resposta na próxima negociação.

 

As pautas das mulheres trabalhadoras também se mantém em discussão. Há, portanto, boa esperança de se ampliar o período do auxílio-creche (até 48 meses) e a licença remunerada do trabalho para acompanhar ao médico os filhos, não só os de até 14 anos, mas os até 18 anos. A Comissão da Ftigesp, que avalia como positivo os resultados até o momento, seguirá em defesa de cada pauta aberta, sobretudo diante da unidade dos STIGs e dessa respectiva correlação de força nesta campanha salarial, mas também diante do cenário político e econômico para a justa luta da categoria pelo ganho real merecido, ainda mais após os anos de parcelamento do reajuste salarial.

 


.: Sindicatos dos Trabalhadores Gráficos e Federação Estadual dos Gráficos iniciam Campanha Salarial 2023/2024 :.

 

Mais um ano na defesa dos trabalhadores e trabalhadoras inicia a Campanha Salarial. A participação dos trabalhadores e trabalhadoras é fundamental para o sucesso da celebração do Acordo Coletivo, sem a negociação dos Sindicatos nossa Convenção não é renovada. Todos os benefícios que você trabalhador e trabalhadora recebe na Empresa é graças às conquistas do Sindicato, o reajuste anual, Cesta básica, PLR, Auxílio Creche, entre tantas outras cláusulas contidas no Acordo Coletivo realizado anualmente pelo Sindicato.

 

A mudança positiva no cenário social e econômico após a chegada de Lula no comando do Brasil, com a queda da inflação e da taxa de juros, bem como a melhora da economia, do PIB, da produção e dos empregos, garantindo ganho real no salário para 3/4 das mais de 7 mil negociações das categorias profissionais pelo país realizadas no 1° semestre, já refletiu na negociação salarial entre os sindicatos dos patrões e trabalhadores gráficos do estado de São Paulo nesta quinta-feira (10). O patronal sinalizou para a renovação dos mais de 80 direitos pré-existentes e superiores à CLT, e com melhoria em alguns deles, em especial aos voltado às mulheres gráficas. E pode retomar, também, o funcionamento da comissão paritária voltada a temas do setor, como parceria para a formação profissional e debater criticamente sobre o grande número de contratos de trabalho temporários.

 

Com postura diferente das praticadas no período dos governos de Temer e de Bolsonaro, marcados pelo pico de inflação, crise econômica, queda salarial, retirada de direitos, desemprego e intransigência, o patronal voltou a dialogar e já acenou favorável a certas pautas da categoria. A negociação, desta vez, foi realizada com a nova comissão da Federação Estadual dos Gráficos (Ftigesp), formada pelos STIGs paulistas e agora liderada pelo Sindigráficos de Cajamar, Jundiaí, Vinhedo e região.

 

A mudança de postura patronal também deriva dessa transformação recente: maior unidade dos STIGs e diferente postura na mesa de negociação por parte da nova diretoria da Ftigesp, o que  demonstra e eleva a correlação de forças da classe trabalhadora. Isso gerou um impacto positivo nesta primeira rodada das três marcadas com o patronal com o objetivo de concluir a negociação positivamente.

 

“Apesar de não ter nada consolidado ainda, há tempos não temos um começo de negociação marcada pelo diálogo e aceno positivo por parte do patronal em relação à pauta dos trabalhadores. De início, não veio com pauta bomba para retirar direitos. Pelo contrário, concordou em renovar a Convenção Coletiva de Trabalho. Aceitou negociar melhorias reivindicadas, como na licença remunerada às trabalhadoras e auxílio-creche”, fala Leandro Rodrigues, presidente da Ftigesp e do Sindigráficos.

 

A qualificação profissional no setor, via Senai, pode voltar a ser debatida entre o patronal e a Ftigesp, caso seja recriada a comissão permanente pelas entidades, já sendo sinalizado a possibilidade. E ainda o debate sobre a aplicação controversa dos contratos de trabalho temporários e precários.

 

A segunda rodada será realizada no dia 24, na sede do patronal novamente. Na ocasião, podem ser acordados todos os detalhes sobre todos direitos coletivos da categoria por mais um ano, a partir de 1° de setembro (data-base). Também deve ser introduzido o debate referente ao reajuste salarial, com conclusão prevista na terceira rodada, no dia 13 de setembro, se a postura patronal seguir de forma respeitosa, como atualmente. Os STIGs, por sua vez, manterão a mesma postura unificada e aberta ao diálogo e combativa.

 

A Ftigesp, dessa forma, já realizará uma nova reunião com a comissão de STIGs nos próximos dias, mas dessa vez ainda mais ampliada com os demais STIGs paulistas, mesmo estes tendo aprovado a comissão para negociar em nome de todos eles. O objetivo será avaliar o resultado da 1° mesa de negociação com o patronal, bem como realinhar a tática e estratégia da campanha salarial até a 2° rodada. Juntos somos fortes. A luta continua! Gráfico: seja forte, seja sócio. Participe e Sindicalize-se!

 


.: EDITAL ASSEMBLEIA GERAL - 15 de JULHO de 2023 :.

 

SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E  DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS E EMPRESAS DE JORNAIS E REVISTA.

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição de Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O. - Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - 7662 - 7663 - 2149-30 e 2624-10, produtos e segmentos gráficos impressos relacionados no IBGE - Indústria da Transformação, Grupos 17.3, 17.4, 18.1, 18.2 e como Informação e Comunicação Grupo 58.2 - CNAE, CONCLA, PRODLIST, estabelecidos nos Municípios de TAUBATÉ, APARECIDA, ARAPEÍ, AREIAS, BANANAL, CAÇAPAVA, CACHOEIRA PAULISTA, CAMPOS DO JORDÃO, CANAS, CARAGUATATUBA, CRUZEIRO, CUNHA, GUARATINGUETÁ, IGARATÁ, ILHA BELA, JACAREÍ, JAMBEIRO, LAGOINHA, LAVRINHAS, LORENA, MONTEIRO LOBATO, NATIVIDADE DA SERRA, PARAÍBUNA, PINDAMONHANGABA, PIQUETE, POTIM, QUELUZ, REDENÇÃO DA SERRA, ROSEIRA, SANTA BRANCA, SANTO ANTÔNIO DO PINHAL, SÃO BENTO DO SAPUCAÍ, SÃO JOSÉ DO BARREIRO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO LUIZ DO PARAITINGA, SÃO SEBASTIÃO, SILVEIRAS, TREMEMBÉ e UBATUBA,  associados ou não, para a Assembleia Geral dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas às 09:00 horas do dia 15 de Julho de 2023, na Rua Bispo Rodovalho, n.º 26, Centro, na cidade de Taubaté, em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação. Da mesma forma convoco todos os trabalhadores que desenvolvem as suas atividades gráficas acima mencionadas nas Oficinas e Departamentos Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas no Estado de São Paulo, classificadas no 3° Grupo do Plano da CNTCP, estabelecidos nestes mesmos Municípios, para outra Assembleia Geral de Trabalhadores Gráficos de Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas no mesmo dia horário e local, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: a) discussão e aprovação da pauta de reivindicações dos trabalhadores junto ao SINDIGRAF (sindicato patronal), para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2023 a 2024; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição para o custeio sindical em favor desta entidade de classe e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembleia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto; f) Decidir pela manutenção ou não da assembleia em caráter permanente até o final do processo de negociação, mediante convocação quando se fizer necessário. Taubaté, 03 de Julho de 2023. Sandro Ramos Paes de Carvalho - Presidente

 


.: EDITAL CONVOCATÓRIO DE ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL PARA ELEIÇÕES SINDICAIS - 2023 :.

 

SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ - EDITAL CONVOCATÓRIO DE ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL PARA ELEIÇÕES SINDICAIS – AVISO RESUMIDO - Neste ato representado pelo Sr. Sandro Ramos Paes de Carvalho ,  CPF 077.967.008-65, CONVOCA todos os seus trabalhadores sindicalizados,  em obediência ao CAPÍTULO III - SEÇÃO II – DAS ASSEMBLEIAS GERAIS, Artigo 23, letra “c”, do Estatuto Social desta Entidade, e ao disposto no CAPÍTULO VI – DO REGULAMENTO ELEITORAL – SEÇÃO I – DA CONVOCAÇÃO PARA AS ELEIÇÕES, conforme determina os Artigos 91, 92, letras “a”, “b”, “c”, e Parágrafo Único, e Artigo 93, Parágrafos 1º e 2º, letras “a”, “b” e “c”, a participarem das Eleições Sindicais pelo Processo de Escrutínio Secreto de conformidade com o CAPÍTULO III – SEÇÃO I – DOS ÓRGÃO DIRETIVOS, Artigo 20, para Renovação da Diretoria, Conselho Fiscal e Delegados de Representação Federativa e Respectivos Suplentes para o Quinquênio de 26 de Junho de 2023 a 25 de Junho de 2028, que ocorrerá nos dias 10 e 11 de Maio de 2023, no horário das 07:00 às 18:00 horas, sendo que a primeira convocação será realizada às 07:00 horas respeitando o quórum previsto no Artigo 133 do Regulamento Eleitoral e a segunda convocação 09:00 horas, por meio de 02 (duas) Mesas Coletoras de Votos, sendo uma FIXA na Sede do Sindicato, sita à Rua Bispo Rodovalho, nº 26, Bairro Centro, Taubaté-SP, CEP 12010-030,  e outra Mesa Coletora de Votos INTINERANTE que percorrerá as empresas dos Municípios da Região integrantes na Base Territorial do Sindicato onde mantém associados. Conforme determina a SEÇÃO II – DO REGISTRO DE CHAPAS do Regulamento Eleitoral Artigo 94 do Estatuto Social o Prazo para Registro de Chapas será de 03 (três) dias, contados após a publicação, ou seja, sendo os dias 10,11 e 12 de Abril de 2023. Neste prazo a Secretaria do Sindicato funcionará das 08:00 às 18:00 horas, para atendimento aos interessados. O prazo para impugnações será de 03 (três) dias úteis a partir do encerramento do Prazo de Registro de Chapas. Edital de Inteiro Teor encontra-se afixado na Sede Social do Sindicato. Taubaté, 06 de Abril de 2023. Sandro Ramos Paes de Carvalho – CPF 077.967.008-65 – Presidente do Sindicato e do Pleito Eleitoral.

 


.: Parabéns Trabalhadora e Trabalhador Gráfico :.

 

07 de Fevereiro   Dia do Gráfico

 

100 anos da greve heroica dos gráficos no Brasil demanda reflexão sobre as ações sindicais para manter o legado

 

Dia 07 de Fevereiro de 2023, os trabalhadores gráficos brasileiros comemoram o Dia da Categoria que completa 100 anos em 2023. A data do 7 de Fevereiro se tornou a principal para os gráficos do Brasil desde que a categoria decidiu iniciar uma grande greve neste dia em 1923. Na pauta, a luta pelo direito dos gráficos terem seu sindicato reconhecido pelo setor patronal e pelo governo da época. O que ocorreu e assim passaram a lutar e conquistar direitos coletivos e específicos até hoje sendo feito por meio do que se tornou a Convenção Coletiva de Trabalho.

“100 anos se passaram, e até os dias atuais o Sindicato dos Gráficos e a Federação dos Gráficos sempre conquistou anualmente os benefícios contidos na Convenção Coletiva de Trabalho. Esse é o maior legado que os trabalhadores e trabalhadoras recebem anualmente das Entidades Sindicais. Infelizmente, muitos trabalhadores e trabalhadoras não reconhecem e valorizam nosso trabalho em prol da Categoria Gráfica, será que daqui a mais 100 anos o trabalhador e trabalhadora gráfica dará o devido valor às suas Entidades? Só o tempo pode dar essa resposta”, conclui Sandro Ramos, presidente do STIG Taubaté.

 


.: Edital da Campanha Salarial - Assembleia - Jornais e Revistas 2022-2023 :.

 

SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E  DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES GRÁFICOS DAS
EMPRESAS PROPRIETÁRIAS DE JORNAIS E REVISTAS

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos descritos no CNES de MTb, que desenvolvem as suas atividades gráficas nas Oficinas e Departamentos Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas no Estado de São Paulo, classificadas no 3° Grupo do Plano da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Comunicação e Publicidade, estabelecidos nos Municípios de TAUBATÉ, APARECIDA, ARAPEÍ, AREIAS, BANANAL, CAÇAPAVA, CACHOEIRA PAULISTA, CAMPOS DO JORDÃO, CANAS, CARAGUATATUBA, CRUZEIRO, CUNHA, GUARATINGUETÁ, IGARATÁ, ILHA BELA, JACAREÍ, JAMBEIRO, LAGOINHA, LAVRINHAS, LORENA, MONTEIRO LOBATO, NATIVIDADE DA SERRA, PARAÍBUNA, PINDAMONHANGABA, PIQUETE, POTIM, QUELUZ, REDENÇÃO DA SERRA, ROSEIRA, SANTA BRANCA, SANTO ANTÔNIO DO PINHAL, SÃO BENTO DO SAPUCAÍ, SÃO JOSÉ DO BARREIRO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO LUIZ DO PARAITINGA, SÃO SEBASTIÃO, SILVEIRAS, TREMEMBÉ, e UBATUBA, associados ou não, para a Assembleia Geral dos Trabalhadores Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas,  às 09hs00  horas do dia  18 de Junho de 2022, na Rua Bispo Rodovalho, n.º 26, Centro, na cidade de Taubaté-SP,  em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: a) discussão da pauta de reivindicações a ser encaminhada ao setor patronal para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2022 a 2023; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição Negocial em favor desta entidade e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembleia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria, sejam associados ou não; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto. Taubaté, 03 de Junho de 2022. Sandro Ramos Paes de Carvalho - Presidente

 


.: Edital da Campanha Salarial - Assembleia - IND. GRÁFICAS 2022-2023 :.

 

SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E  DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O. - Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - 7662 - 7663 - 2149-30 e 2624-10, produtos e segmentos gráficos impressos relacionados no IBGE - Indústria da Transformação, Grupos 17.3, 17.4, 18.1, 18.2 e como Informação e Comunicação Grupo 58.2 - CNAE, CONCLA, PRODLIST, estabelecidos nos Municípios de, TAUBATÉ, APARECIDA, ARAPEÍ, AREIAS, BANANAL, CAÇAPAVA, CACHOEIRA PAULISTA, CAMPOS DO JORDÃO, CANAS, CARAGUATATUBA, CRUZEIRO, CUNHA, GUARATINGUETÁ, IGARATÁ, ILHA BELA, JACAREÍ, JAMBEIRO, LAGOINHA, LAVRINHAS, LORENA, MONTEIRO LOBATO, NATIVIDADE DA SERRA, PARAÍBUNA, PINDAMONHANGABA, PIQUETE, POTIM, QUELUZ, REDENÇÃO DA SERRA, ROSEIRA, SANTA BRANCA, SANTO ANTÔNIO DO PINHAL, SÃO BENTO DO SAPUCAÍ, SÃO JOSÉ DO BARREIRO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO LUIZ DO PARAITINGA, SÃO SEBASTIÃO, SILVEIRAS, TREMEMBÉ, e UBATUBA, associados ou não, para a Assembleia Geral dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas,  às 13hs00  horas do dia  18 de Junho de 2022, na Rua Bispo Rodovalho, n.º 26, Centro, na cidade de Taubaté-SP,  em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: a) discussão da Pauta de Reivindicações referente as questões econômicas junto ao SINDIGRAF para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2022 a 2023; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição em favor desta entidade sindical e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembleia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto. Taubaté, 03 de Junho de 2022. Sandro Ramos Paes de Carvalho - Presidente

 


 

.: 7 DE FEVEREIRO – DIA DO GRÁFICO :.

 

Parabéns a trabalhadora e ao trabalhador gráfico. O dia 7 de fevereiro é comemorado hoje devido a greve de 1923, a principal reivindicação era por melhores salários e condições de trabalho.

 

Uma greve histórica dos trabalhadores gráficos da época.

 

Todos os anos relembramos aos trabalhadores a importância da organização e consciência de classe. Se passaram 99 anos, hoje em 2022, os Sindicatos e Federações, todos os dias precisam chamar atenção dos trabalhadores para a organização e fortalecimento das entidades.

 

Os trabalhadores parecem estar vivendo em outro mundo; não fortalecem seu Sindicato, e muitos ainda trabalham contra seu maior defensor: o Sindicato.

 

Vivemos tempos sombrios, onde além de perder emprego, poder aquisitivo, perder direitos, alguns ainda tentar acabar com seu Sindicato.

 

Passaram 99 anos e atualmente a situação dos gráficos percebe que retrocedeu a 1923!

 

O Sindicato dos Gráficos, juntamente com a Federação e Confederação dos Gráficos tem uma longa história de lutas e conquistas aos trabalhadores e trabalhadoras gráficas. Nossa Convenção Coletiva de Trabalho é nosso maior patrimônio de conquistas, basta comparar o que existe na CLT e em nossa Convenção.

 

Não vou parabenizar a trabalhadora e o trabalhador gráfico que é oposição ao Sindicato, esses são aproveitadores de ocasião.

 

Parabenizo sim, a trabalhadora e o trabalhador gráfico que mantém seu Sindicato vivo e combativo, essa é a obrigação de todos que usufruem dos benefícios conquistados pelo Sindicato e Federação dos Gráficos.

 

Sandro Ramos Paes de Carvalho

Presidente STIG Taubaté


.: Trabalhador e suas perdas :.

 

O ano de 2021 quase terminando e, infelizmente, com a comprovação que mais uma vez o trabalhador e a trabalhadora estão mais empobrecidos.

 

Muitos trabalhadores e trabalhadoras não devem se recordar e muito menos saber nada sobre esse número: 13.467 de 11 de Novembro de 2017.

 

Pois bem, foi a partir desse dia que muita coisa piorou ainda mais para os trabalhadores e trabalhadoras.

 

Na época foi comemorado por muitos o fim do Imposto Sindical, esse mecanismo criado por Getúlio Vargas no longínquo ano de 1943; essa era a principal forma de manutenção dos sindicatos no país.

 

Esse tema já, anteriormente fora debatido por inúmeras vezes, haviam pensamentos para se manter essa fórmula e também para se criar outro mecanismo de manutenção das entidades.

 

Os sindicatos perderam essa arrecadação; e os trabalhadores e trabalhadoras, o que perderam? MUITO MAIS !!!

 

Aqui não irei enumerar tais retrocessos, isso ficará para nosso próximo “bate papo”.

 

Hoje pretendo relembrar aos trabalhadores e trabalhadoras às muitas conquistas e vitórias que seu Sindicato dos Gráficos de Taubaté e Região conseguiu para o trabalhador e sua família, não deixando de esquecer que juntamente com todos os Sindicatos dos Gráficos de todo estado e principalmente a Federação dos Gráficos de São Paulo.

 

Existe uma história de lutas que não posso deixar ser apagada e muito menos esquecida.

 

A pandemia também foi um fator complicador para a classe trabalhadora.

 

Mesmo com todo esse quadro negativo conseguimos ainda um acordo coletivo, onde, conseguimos manter os inúmeros benefícios de nossa Convenção Coletiva. Isso graças aos esforços do Sindicato dos Gráficos e da Federação dos Gráficos, sempre vamos lembrar isso: os benefícios que a classe gráfica recebe foram conquistados pelo Sindicato e a Federação. 

 

Vamos ser repetitivos sim, isso tem que ser reconhecido pelo trabalhador e trabalhadora!

 

Relembramos novamente que os benefícios que o trabalhador e a trabalhadora recebem foram conquistas do Sindicato, nenhum patrão concede de livre e espontânea vontade.

 

Também alertamos que é obrigatório o patronato cumprir o Acordo Coletivo, não é opcional.

 

Agora, após o Acordo Coletivo concluído inicia a fiscalização para o cumprimento obrigatório do mesmo.

 

Nas empresas onde os trabalhadores e trabalhadoras são conscientes e dão o devido valor ao Sindicato, são participativos, não temos problemas com o cumprimento do Acordo Coletivo pelo patronato. Empresas onde a classe trabalhadora pensa que o Sindicato é seu inimigo e não participa, o patronato esta a vontade para não cumprir o Acordo.

 

Nossos canais de comunicação estão abertos para denúncias de descumprimento do Acordo Coletivo, denuncie.

 

Novamente alertando, o Acordo Coletivo tem a validade de 01 ano, não é eterno, todo ano tem que ser renegociado e renovado, por isso a importância de uma entidade sindical aparelhada para fazer frente ao poderio empresarial.  A partir de 01 de Setembro de 2022 o patronato pode por em prática a ultratividade, inserida naquele número lá do início, pesquise e saberá o mal que isso pode causar ainda mais no seu bolso.

 

Conclamo a todo trabalhador e trabalhadora gráfica: valorize seu Sindicato, essa entidade é seu maior patrimônio! 

 

Sandro Ramos Paes de Carvalho

Presidente STIG Taubaté


.: Patronal mantém proposta de retrocesso em nossa Convenção Coletiva :.

 

 

Realizada no dia 09 de Setembro a terceira Reunião entre a bancada patronal e bancada dos trabalhadores, continua sem sucesso para o fechamento do Acordo Coletivo 2021/2022.

 

Todos os anos muitas dificuldades se apresentam para o fechamento do acordo coletivo. Lembrando que será o Sindicato que conquistará ou não reajuste e demais benefícios para às trabalhadoras e trabalhadores.

 

Nesse ano corremos um grande risco de não conseguir reajuste salarial, redução do valor de horas extras e adicional noturno, rebaixamento de piso, participação nos resultados e demais cláusulas.

 

“É isso a realidade que vivenciamos nesse momento. Além de todas às dificuldades que estamos enfrentando: inflação em alta, sobretaxa de energia elétrica, combustíveis caríssimos, desemprego, pandemia, perda de renda. Podemos ainda perder mais, sem ter reajuste nos salários e nenhuma garantia de melhorias em nossa Convenção” alerta Sandro Ramos presidente do STIG Taubaté.

 

Diante de todas essas dificuldades apresentadas o Sindicato ainda esta recebendo pedidos de informações para o encaminhamento de Cartas de Oposição da Contribuição Negocial. Nesse momento de dificuldade nas negociações a trabalhadora e o trabalhador ainda tenta minar sua entidade. Não se preocupem, caso não tenhamos sucessos nas negociações, o reajuste não venha, não haverá desconto algum. É incompreensível vivenciar isso: a trabalhadora e o trabalhador dependem do Sindicato para ter uma melhoria em sua renda, essa trabalhadora e esse trabalhador tentam deixar seu Sindicato sem condições de luta. O Sindicato é mantido apenas por associados e contribuintes das contribuições, caso o sindicato fosse mantido por outras verbas perderia a função de defender trabalhadoras e trabalhadores.

 

Não deveríamos aqui enaltecer aos associados e contribuintes, afinal às conquistas de seu Sindicato são extensivos para toda a Categoria Gráfica.

 

Porém, não podemos deixar de agradecer aos associados e aos contribuintes que durante anos mantém o Sindicato vivo e combativo.

 

Alertamos várias vezes que leis e ordenamentos jurídicos estão sendo revistos a todo instante, nessa questão dos opositores (que se tornam aproveitadores) também logo não será diferente. Muitas ações estão em curso, para acabar com essa injustiça e desigualdade. O Sindicato dos Gráficos de Taubaté esta iniciando esse processo, a justiça é muito, muito lenta, infelizmente é muito difícil a entidade conquistar um Acordo Coletivo, onde todos se beneficiam e apenas alguns contribui.

 

Estamos e continuaremos buscando o melhor para trabalhadoras e trabalhadores gráficos, juntamente com a Federação Estadual dos Gráficos e demais Sindicatos Gráficos do Estado de São Paulo, onde juntos somos mais fortes, a negociação continua com a bancada patronal.

 

Como é feita essa negociação? Existe o Sindicato dos Trabalhadores e o Sindicato Patronal, da mesma forma que muitos trabalhadores não são associados, não contribui com o Sindicato dos Trabalhadores; do lado patronal não é diferente, muitos também não são associados e não contribui. Quando o Acordo Coletivo é celebrado a lei atual é clara: todos devem cumprir o acordo, independente de ser associado aos sindicato do trabalhador ou do patronal, é a Categoria Gráfica a beneficiada. Dai, para minar a força do Sindicato de Trabalhadores, foram criadas às normas para garantir a trabalhadora e ao trabalhador fazer sua Carta de Oposição e protocolar no sindicato. Nesse sentido respeitamos, sempre respeitaremos, a trabalhadora e o trabalhador exercer seu direito, isso não se discute, é seu DIREITO.

 

Finalizando deixamos aqui nosso respeito às ASSOCIADAS, aos ASSOCIADOS e às TRABALHADORAS e TRABALHADORES que contribui para manter seu Sindicato vivo e combativo. Não mediremos esforços para continuar na busca de melhorias em nossos direitos, a história do Sindicato dos Gráficos esta ai para provar isso. 

 

A Diretoria do STIG Taubaté – www.setorgrafico.org.br

 


.: Patronal insiste na precarização de direitos :.

 

A segunda rodada de negociação entre o setor patronal, a Federação e os Sindicatos do Gráficos continua indefinida.

 

Alertamos aos trabalhadores e trabalhadoras que corremos um grande risco de retroceder em nossas conquistas históricas.

 

Esta em curso o desmonte de nossa Convenção Coletiva, vale lembrar que inúmeros benefícios contidos na CCT, inclusive o Piso Salarial, foram conquistas do SINDICATO.

 

Nosso Acordo Coletivo terminou em 31 de Agosto de 2021, e agora?

 

Agora você trabalhador e trabalhadora depende muito de seu Sindicato!

 

Haverá outra rodada de negocição, onde estaremos rebatendo às propostas patronais.

 

“O maior patrimônio de uma empresa são seus trabalhadores e trabalhadoras, peço que isso seja transmitido ao patronal. O maior adversário do patronal é seu concorrente, os trabalhadores são os grandes produtores de riqueza para o patrão. Não é justo que todo ano o patronal vem com propostas de precarizar a vida do trabalhador”, finalizou Sandro Ramos, presidente do STIG Taubaté.

 

Hoje vivemos tempos estranhos, onde se promete a possibilidade de empregos sem direitos, ou todos os direitos sem emprego. Oque vivenciamos é muito desemprego e a continuidade de redução de direitos.

 

Todos sabemos que o desemprego assola o Brasil, milhões de pessoas a busca de uma colocação e renda, porém, não podemos aceitar pacificamente perder ainda mais o pouco que temos.

 

Na próxima semana haverá outra reunião, onde esperamos conter os ataques patronais e fechar um Acordo Coletivo de Trabalho sem muitas perdas para os trabalhadores e trabalhadoras.

 

Novamente o Sindicato não abandonará a luta para melhorar às condições de trabalho de todos os trabalhadores e trabalhadoras.

 

 

A Diretoria STIG Taubaté - www.setorgrafico.org.br


.: Negociação com Patronal se inicia com tentativa ainda mais de precarização nos direitos conquistados pelo Sindicato dos Gráficos :.

 

 

Foi realizada nesse dia 19 de agosto de 2021 a primeira reunião de Negociação Coletiva do Setor de Indústrias Gráficas.

 

Todos os anos somos surpreendidos com as propostas patronais, esse ano não está sendo diferente.

 

A bancada dos Sindicatos pleiteia a manutenção da atual Convenção Coletiva por 02 anos, aplicação de reajuste do INPC do período, PLR integral, melhorias na Cesta de Alimentos, entre outros pontos importantes.

 

Propostas dos Patrões:

 

01.  Manter Piso congelado sem reajuste;

02.  Criar outro Piso Salarial com valor reduzido, para novas contratações;

03.  Reduzir teto para reajuste nos salários;

04.  Pagamento de Salário até o 5.º dia útil;

05.  Redução do percentual de Hora extra e Adicional Noturno;

06.  PLR: possibilidade de conceder 01 Parcela com inclusão de redutores para esse pagamento, como advertências, suspensões e assiduidade.

07.  Proposta de reajuste poderá ser discutida se a aceitação do pleito patronal ser atendida pelos Sindicatos, afirmaram que não pretendem negociar reajuste “0”.

 

A negociação com o patronal está sendo feita pela Federação Estadual e vários Sindicatos dos Gráficos do Estado de São Paulo. Nossa bancada não aceitou nenhuma das propostas dos patrões. O Presidente da Federação dos Gráficos, Leonardo Del Roy, foi o primeiro a defender a posição dos trabalhadores. “Os patrões como sempre não priorizam seu maior patrimônio, que são os trabalhadores e trabalhadoras, já passou da hora do patrão reconhecer que toda sua riqueza é devido a mão de obra de seus trabalhadores e trabalhadoras”.

 

Todos os companheiros dos Sindicatos presentes foram muito enfáticos em mostrar o descontentamento com as propostas dos patrões.

 

O companheiro Sandro Ramos de pronto rebateu a proposta de redução da Hora extra e Adicional Noturno, “essa proposta de reduzir o percentual da hora extra e adicional noturna é um Bode colocado na sala, hoje o trabalhador não faz Hora extra porque o Banco de Horas está funcionando a todo vapor nas empresas, esse mal veio com a dita Nova CLT. Retirem de imediato essa proposta, que não venha para a mesa de negociação na próxima reunião”, conclui Sandro Ramos Presidente do Sindicato dos Gráficos de Taubaté.

 

O setor patronal absorve o reajuste de todo o processo produtivo; insumos, energia, impostos, concorrência, entre outros, tudo é colocado no valor dos serviços vendidos e produzidos.

Para reduzir seu achatamento de ganho o patrão recorre ao enxugamento da folha de pagamento, demitindo, fazendo Banco de Horas, cometendo muitas irregularidades e nas negociações tentando achatar direitos contidos na Convenção Coletiva de Trabalho.

 

Estamos alertando aos trabalhadores e trabalhadoras que o patronal está decidido a retirar nossos direitos, vale sempre recordar que tudo que você trabalhador e trabalhadora tem foi conquista da Federação e dos Sindicatos dos Gráficos. 

 

Essa recordação sempre será posta para que os novos gráficos saiba que o que tem de benefício, salário e cláusulas sociais foi conquista do Sindicato para você e sua família. Recentemente vivenciamos o oposto: Governo retirando e precarizando direitos, prometendo mais empregos e renda, e aconteceu o contrário.

 

Convocamos aos trabalhadores e trabalhadoras que mostre seu descontentamento com propostas como às apresentadas hoje pelo patronal, já demos muito para ajudar os patrões, tivemos salários reduzidos, perdas salariais e desemprego.

 

Basta! O patrão depende da mão de obra, é nossa moeda de troca, a riqueza patronal é feita com nosso suor, a classe trabalhadora já contribuiu e muito, queremos reconhecimento e respeito!

 

A Diretoria do STIG Taubaté


.: EDITAL ASSEMBLEIA IND. GRÁFICAS 2021 2022 :. - clique aqui

 

.: EDITAL ASSEMBLEIA JORNAIS E REVISTAS 2021 2022 :. - clique aqui

 


.: Campanha Salarial 2021/2022 :.

 

Conquista apenas aos Sindicalizados

 

Novamente se aproxima a Campanha Salarial dos Trabalhadores Gráficos.

 

É importante sempre recordar que depois das mudanças feitas na lei em 2017; caso não se concretizem às negociações, o patronato a partir de 1.ºde setembro não tem mais a obrigação de cumprir o Acordo Coletivo celebrado em 2020, é a chamada ultratividade.

 

A Campanha Salarial é coordenada pela Federação e vários Sindicatos dos Gráficos do Estado de São Paulo.

 

Todos os anos nos são apresentado uma dificuldade, em 2020 a pandemia do Covid-19 foi o grande entrave nasnegociações, esse ano continuará sendo nosso maior desafio.

 

Relembramos que o trabalhador e trabalhadora só tem o Sindicato como aliado. Todos dependem do empenho da entidade na conquista e manutenção de direitos e benefícios contidos na Convenção e superiores a legislação.

 

Como sempre respeitamos a vontade do trabalhador e trabalhadora em se opor a descontos e não se associar na entidade.

 

Seria injusto somente receber às conquistas do Sindicato os Associados e Contribuintes?Esse questionamento é cada vez mais presente em nossas Assembléias.

 

Nesse ano essa pauta será novamente apresentada para apreciação na Assembléia de Trabalhadores que será realizada em julho próximo.

 

Os tribunais já estão sendo provocado com esse tema, afinal, o trabalhador deve ter seu desejo respeitado em não ser Sócio, em não contribuir. Porque o trabalhador e trabalhadora teria o direito em receber às conquistas das negociações coletivas?

Precisamos fazer essa reflexão sim. Nesse ano, como nos anteriores, devemos receber centenas de trabalhadores e trabalhadoras com suas “Cartas de Oposição”, onde com cópias de artigos e citando a Constituição exercerão seu direito de não contribuir com o Sindicato. Uma grande contradição, vejamos, eles citam que não autorizam o desconto por não serem associados, porém não citam que irão negociar direto com seu patrão e nem citam que não querem os benefícios do Sindicato. Por isso que a pergunta persiste: aproveitadores e oportunistas? 

 

O desconto da Contribuição Negocial não ultrapassa o índice do reajuste que geralmente conquistamos, sendo divididos em parcelas.

Após a Assembléia o prazo para às oposições terão início, continuaremos sempre respeitando a quem não quer contribuir para o fortalecimento da entidade. 

Os patrões e RHs ficam “felizes” quando começam a chegar cópias protocoladas no Sindicato, com isso eles podem mensurar a consciência do trabalhador.

Nossa Diretoria fica com uma grande dúvida: será que esses trabalhadores opositores estão conseguindo conquistar melhores benefícios que o Sindicato? Se isso de fato esta acontecendo, parabéns, continuem sendo oposição ao seu Sindicato.   

 

SINDICATO e a difícil negociação Coletiva

 

Iniciada em Setembro de 2020, após várias reuniões com o setor patronal, Sindicatos de todo o Estado de São Paulo juntamente com a Federação dos Gráfico, estão caminhando para um acordo coletivo.

 

Conseguimos, com muito esforço, derrubar às investidas do patronato: como reajuste 0%, retirada da PLR, salário menor que o piso atual, redução de hora extra e adicional, entre outras.

 

Mais uma vez relembramos aos trabalhadores e trabalhadoras que todos os benefícios que eles têm é conquistas do Sindicato.

 

Temos observado que o site do Sindicato esta sendo muito acessado por escritórios e trabalhadores na busca de informações sobre a Convenção Coletiva.

 

De novo relembramos que o trabalhador e trabalhadora só tem o Sindicato como aliado. Todos dependem do empenho da entidade na conquista e manutenção de direitos e benefícios superiores a legislação.

 

Todos os anos nos é apresentado uma dificuldade, em 2020 a pandemia do Covid-19 foi o grande entrave nas negociações. Vale recordar que depois das mudanças da “deforma da CLT” se perdeu muito, um exemplo: a ultratividade, que é a perda da continuidade da Convenção Coletiva; ou seja, o Acordo Coletivo tem um prazo para início e término. Nosso acordo teve seu fim dia 31 de agosto de 2020, por esse motivo é muito importante fechar um novo acordo para proporcionar ao trabalhador e trabalhadora a continuidade dos benefícios contidos na Convenção.

 

Continuamos protegendo a todos, ou seja, o acordo contempla os trabalhadores e trabalhadoras associados, os contribuintes e os opositores que aqui podemos chamar de aproveitadores e oportunistas? Precisamos fazer essa reflexão sim. Nesse ano, como nos anteriores, recebemos centenas de trabalhadores e trabalhadoras com suas “Cartas de Oposição”, onde com cópias de artigos e citando a Constituição exerceram seu direito de não contribuir com o Sindicato. Uma grande contradição, vejamos, eles citam que não autorizam o desconto por não serem associados, porém não citam que irão negociar direto com seu patrão e nem citam que não querem os benefícios do Sindicato. Por isso que a pergunta persiste: aproveitadores e oportunistas?   

 


 

.: STIGs do interior paulista mais que triplicam base de representação dos gráficos na pandemia :.

Apesar da crise estrutural nos sindicatos com reflexos políticos após três anos da lei da reforma trabalhista, e quase um ano de pandemia, os gráficos de mais cidades das regiões de Bauru e de Taubaté passaram a contar com a representação legal dos STIGs locais, publicada a poucos dias no Diário Oficial da União, que contou com a participação efetiva da Ftigesp e com o apoio da Conatig. Além de mais que triplicar a base nestes locais, também foi consolidada a diversificação dos segmentos econômicos abrangidos na representação

Nos últimos dias, mesmo diante da volta do crescimento da covid no país, os sindicatos dos gráficos (STIGs) de duas importantes regiões no interior paulista conseguiram avançar na consolidação da representação legal de mais trabalhadores. A pedido dessas entidades, o governo federal aceitou que os STIGs Bauru e Taubaté são os legítimos representantes do gráfico não só na indústria gráfica, mas também em empresas de comunicação e de serviços correlatos em 76 municípios, sendo 38 para cada sindicato. Antes disso, apesar da atuação das entidades em toda a região, somente havia a representação legal de 12 cidades (Bauru) e mais oito (Taubaté).

“Independentemente do fim do imposto sindical compulsório, mesmo sem o governo criar uma transição para as entidades sindicais se adaptarem à mudança de forma a fortalecer a liberdade e autonomia do trabalhador, mas também a sua unidade e organização para a defesa de seus direitos através do sindicato, os STIG Bauru e Taubaté continuaram apostando no avanço da representação legal de mais trabalhadores”, diz Leonardo Del Roy, presidente da Conatig e da Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp).

Na região de Bauru, por exemplo, além de continuar com a representação legal das tradicionais indústrias gráficas, também avança nas empresas da área de comunicação e serviços correlatos, sendo consolidado com o despacho do Coordenador Geral de Registro Sindical do Governo Federal no último dia 2, publicado no Diário Oficial da União. A consultora jurídica da Conatig, a advogada Zilmara Alencar, atuava no processo em Brasília, elevando para 38 municípios representados pelo STIG. Antes, era só nas cidades de Agudos, Bariri, Barra Bonita, Bauru, Botucatu, Dois Córregos, Jaú, Lençóis Paulista, Pederneiras, Pirajuí, Piratininga e de São Manuel.

A atuação jurídica da consultora da Conatig junto ao Governo Federal também obteve êxito na consolidação do avanço legal da representação do Sindicato de Taubaté em prol da defesa de mais gráficos dessa região, concluída no final do mês passado, também já publicada no Diário Oficial da União. Antes disso, a base territorial do STIG Taubaté era de somente oito municípios. O número agora subiu 38 cidades onde existem gráficas.

A nova base agora abarca Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Igaratá, Ilhabela, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santa Branca, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, São Sebastião, Silveiras, Taubaté, Tremembé e Ubatuba.

A Ftigesp e a Conatig, órgãos que vêm atuando no estado de São Paulo e no Brasil respectivamente para a uniformização de toda representação dos gráficos, inclusive adaptando-se as novas tecnologias para que os trabalhadores possam ser representados pelos seus STIGs locais e para que tenham uma condição de proteger esta representação em termos jurídicos, ficam satisfeitas com mais trabalho concluído positivamente.

O balanço do trabalho é significativo, uma vez que todos os sindicatos que passaram por tal processo junto ao antigo Ministério do Trabalho e agora Ministério da Economia obtiveram o mesmo sucesso. “É justo que todo produto impresso em qualquer suporte, como papel, papelão, plásticos, ou como embalagens flexível, de papelão, produtos adesivos impressos, metal entre outros suportes, são atividades gráficas devidas e legalmente consolidadas com atividades gráficas”, finaliza Del Roy.

 


 

SINDICATOS E FEDERAÇÃO DOS GRÁFICOS

 

Celebra Acordo Coletivo 2020/2021

 

Novamente após várias rodadas de negociação conseguimos proteção aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras gráficos.

 

Esse ano foi muito mais difícil avançar nas conquistas, porém, após várias tentativas do patronal em retirar e fragilizar ainda mais a vida dos gráficos, fechamos um Acordo Coletivo com o mínimo de prejuízos aos trabalhadores.

 

Lembrando que depois da mudança da CLT, onde o setor patronal e governo de direita conseguiu iludir milhões de trabalhadores com “modernidade e empregos”, conseguimos manter a Convenção Coletiva.

 

Também mais um ano que centenas de trabalhadores e trabalhadoras foram “orgulhosamente” na Sede do Sindicato protocolar sua “CARTA DE OPOSIÇÃO”, nessa carta colocam textos citando a Constituição, TST, e várias leis, tudo muito literário e pomposo. O curioso é que em NENHUMA carta esse mesmo trabalhador e trabalhadora deixam claro que NÃO QUEREM ÀS CONQUISTAS DO SINDICATO. Como assim? Não são associados e não contribuem, porém, se acham dignos para receber às conquistas do Sindicato!Vai entender isso. Como se deve ser chamado essas pessoas? Para pensar . . .

 

Segue a Circular do Acordo Coletivo, juntamente com os percentuais de descontos da Cota de Custeio negocial, esse ano no importe de 3% (três) por cento divididos em 03 vezes.

 


.: CIRCULAR ACORDO SALARIAL 2020-2021 - Convenção Coletiva de Trabalho de Indústrias Gráficas :.

 

Circular 001/Novembro/2020   -   Taubaté, 03 de Novembro de 2020.

 

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2020/2021
INDÚSTRIAS GRÁFICAS – CLÁUSULAS ECONÔMICAS

Aos Trabalhadores e as Empresas do Setor de Indústrias Gráficas, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, integrantes na Base Territorial abrangida pelo SINDIGRAF:

 

COTA DE CUSTEIO NEGOCIAL: O percentual será no importe de 03 % (três por cento), divididos em 03 parcelas de 01 % (hum por cento) com teto de 04 Pisos Normativos.

A Primeira Parcela de 1% (hum por cento) em Novembro 2020, a Segunda Parcela de 1% (hum por cento) em Dezembro de 2020 e a última Parcela de 1% (hum por cento) em Fevereiro de 2021, com vencimento todo dia 10.

Aos trabalhadores e trabalhadoras que exerceram o DIREITO de se opor ao desconto, protocolaram sua Carta de Oposição; esperamos que tenham conseguido uma negociação melhor que a conquistada pelo Sindicato. Pensamos que estes trabalhadores e trabalhadoras não contribuem porque estão conquistando mais benefícios que seu Sindicato.

 

TRABALHADORES DEMITIDOS: Para os desligados a partir deSetembro a Dezembro de 2020 deverá ser aplicado nas verbas rescisórias o percentual de 2,94% antecipadamente, e a Parcela Única da Participação nos Resultados do período. Importante observar a Tabela de Pagamento, para o trabalhador que não possui falta injustificada o valor é acrescido em 5% (cinco por cento).

 

Tendo em vista que a Convenção Coletiva de Trabalho foi acordada entre o SINDIGRAF - Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores da Industria Gráfica, da Comunicação Gráfica, e dos Serviços Gráficos de Taubaté, visando adiantar a comunicação às Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, para o período de 1º de Setembro de 2020 a 31 deAgosto de 2021, visando adiantar a comunicação, para que as mesmas possam efetuar o Reajuste na Folha de Pagamento do mês de Janeiro de 2021, passamos um resumo das disposições econômicas e que devem ser aplicadas a partir de 1º de Janeiro de 2021, importante ressaltar que todos às Cláusulas do Acordo 2019/2020, com exceção do reajuste e PLR, permanecem as mesmas; a saber:

I – VIGÊNCIA E DATA-BASE

A vigência da Convenção Coletiva de Trabalho será de 1º de Setembro de 2020 a 31 de Agosto de 2021, sendo que a data-base da categoria foi mantida em 1º de Setembro.

II - REAJUSTE SALARIAL

Os salários vigentes em 1° de Setembro de 2019, limitados a R$ 10.066,60 (dez mil e sessenta e seis reais e sessenta centavos), serão reajustados mediante aplicação do percentual de 2,94% (dois vírgula noventa e quatro por cento) a partir de1° de Janeiro de 2021. Para os salários superiores ao valor acima será apenas adicionada, também a partir de 1º de Janeiro de 2021, parcela fixa de R$ 295,95 (duzentos e noventa e cinco reais e noventa e cinco centavos).

Parágrafo Único - As empresas aplicarão o índice de 2,94% (dois inteiros e noventa e quatro centésimos por cento) para fins de cálculo das verbas rescisórias, nos casos de desligamento de trabalhador ocorrido entre 1° de setembro e 31 de dezembro de 2020. Esta condição aplica-se igualmente aos empregados desligados que tiveram seus avisos prévios projetados recaindo dentro do período fixado neste parágrafo único.

Fica facultado às empresas que assim o desejarem a antecipação total ou parcial do citado reajuste salarial.

III - ADMISSÕES APÓS A DATA-BASE

Para os empregados admitidos a partir de 1º de Setembro de 2019 deverão ser observados os seguintes critérios:

a)   Nos salários dos admitidos em funções comparadigma, será aplicado o mesmo percentual de reajuste salarial concedido ao paradigma ou adicionado o valor fixo previsto na Cláusula de Reajuste Salarial, desde que não ultrapasse o menor salário na mesma função.

b)   Sobre os salários de admissão dos empregados contratados para funções ou cargos semparadigma e para aqueles admitidos em empresas constituídas após 1º de Setembro de 2019, será aplicado o percentual de correção ou adicionado o valor fixo que vier a ser concedido aos empregados que, no mês da respectiva admissão, possuam idênticos salários ou estejam situados em equidistante situação salarial, a fim de que o salário corrigido permaneça idêntico, quando forem iguais, ou fique mantida a mesma diferença percentual que existia na data da admissão, permitidas as compensações previstas na Cláusula de Compensações desta Convenção.

IV - SALÁRIOS NORMATIVO E DIFERENCIADO

Considerando o índice de reajuste previsto acima, a partir de 1º de Janeiro de 2021, temos:

·      Salário Normativo: R$ 1.723,42 (um mil, setecentos e vinte e três reais e quarenta e dois centavos) por mês e R$ 7,83 (sete reais e oitenta e três centavos) por hora;

·      Salário Diferenciado: R$ 1.417,68(um mil, quatrocentos e dezessete reais e sessenta e oito centavos) por mês e R$ 6,44 (seis reais e quarenta e quatro centavos) por hora, para os empregados lotados em empresas com até 30 (trinta) empregados, desde que exerçam suas atividades em reprodução / reprografia (fotocópia, eletrocópia, termocópia, microfilmagem, heliografia, xerocópia, entre outros).

V - HORAS EXTRAS – (manutenção das condições vigentes)

a) 65% (sessenta e cinco por cento) de acréscimo em relação à hora normal, para as prestadas de segunda-feira a sábado.

b) 100% (cem por cento) de acréscimo em relação à hora normal trabalhada nos descansos semanais remunerados e feriados, ressalvado o caso de pessoal que obedece escalas de revezamento, independente do pagamento do descanso semanal remunerado ou feriado, se for o caso.

VI - ADICIONAL NOTURNO – (manutenção das condições vigentes)

As empresas concederão aos empregados que trabalham no período das 22:00 horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, um adicional de 35% (trinta e cinco por cento) incidente sobre o valor da hora normal, ressalvadas as situações mais favoráveis, desde que já praticadas pelas empresas.

VII - CESTA BÁSICA – CONDIÇÕES MÍNIMAS – (manutenção das condições vigentes)

Garantindo as condições mais favoráveis já existentes em cada empresa.

Item

Quantidade

Peso

Produto

 

Item

Quantidade

Peso

Produto

01

2 pacotes

05 kg

arroz agulhinha tipo 1

 

07

3 pacotes

500 g

macarrão espaguete

02

3 pacotes

01 kg

feijão carioca

 

08

3 latas

900 ml

Óleo

03

2 pacotes

01 kg

açúcar refinado

 

09

1 lata

260 g

extrato de tomate

04

1 pacote

500 g

café torrado e moído

 

10

1 pacote

01 kg

Sal

05

1 pacote

01 kg

farinha de trigo especial

 

11

1 pacote

400 g

leite em pó

06

1 pacote

01 kg

fubá mimoso

 

12

Embalagem de papelão  

§ 4° - Na opção pelo fornecimento de vale-compras, deverá ser observado que o valor do mesmo permita a aquisição dos produtos citados no parágrafo acima em estabelecimentos comerciais.

§ 7º - Ficam garantidas as situações mais favoráveis já existentes nas empresas.

VIII - PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS

As partes acordaram, em caráter excepcional, devido à pandemia do COVID-19, pelo pagamento de apenas 50% (cinquenta por cento) dos valores previstos no Termo Aditivo à CCT 2019, a saber:

- Empresas com efetivo até 19 empregados: uma parcela de R$ 302,86;

- Empresas com efetivo entre 20 e 49 empregados: uma parcela de R$ 329,60;

- Empresas com efetivo entre 50 a 99 empregados: uma parcela de R$ 383,03;

- Empresas com efetivo de 100 ou mais empregados: uma parcela de R$ 445,40.

 Ausências injustificadas no semestre

Percentual sobre o valor
semestral

Até 19
empregadosValor (R$)

De 20 a 49 empregadosValor (R$)

De 50 a 99 empregadosValor (R$)

De 100 ou mais

EmpregadosValor (R$)

0

105%

318,00

346,08

402,18

467,67

1

100%

302,86

329,60

383,03

445,40

2

95%

287,72

313,12

363,88

423,13

3

90%

272,57

296,64

344,73

400,86

4

85%

257,43

280,16

325,57

378,59

5 ou +

80%

242,29

263,68

306,42

356,32

Observar a Tabela para o pagamento das Parcelas da Participação nos Resultados.

 

A referida Participação será paga considerando as ausências injustificadas apuradas com base no período de 1º de Setembro de 2019 a 31 de Agosto de 2020, em uma única parcela a ser paga conjuntamente com o valor salarial do mês de Fevereiro de 2021 (competência);

Além do indicador “assiduidade”, considerado acima, deverá ser observado o indicador “proporcionalidade”, mediante a aplicação da proporção de 1/12 (um doze) avos para cada mês ou fração superior a 15 (quinze) dias, efetivamente trabalhados no período de apuração.

Os empregados dispensados sem justa causa durante o exercício de 2020 receberão, igualmente, o pagamento da Participação na proporção de 1/12 (um doze) avos para cada mês ou fração superior a 15 (quinze) dias efetivamente trabalhados no período. O pagamento será efetuado em uma única parcela, diretamente nas dependências das empresas, até o dia 28 de Fevereiro de 2021.

O pagamento da Participação aos que foram dispensados após 1º de Setembro de 2020, deverá ser efetuado até o dia 28 de Fevereiro de 2021 na sede da empresa, em uma única parcela, mediante recibo em separado. Esta garantia aplica-se, igualmente, aos empregados que, embora tenham sido dispensados a partir de 1º de Agosto de 2020, tiveram seus correspondentes avisos prévios projetados abrangendo a data de 1º de Setembro de 2020.

As Empresas que já implantaram plano próprio e exclusivo de Participação nos Resultados do exercício de 2020, bem como as que vierem a implantá-lo antes do mês de Março de 2021 ficam desobrigadas do cumprimento desta cláusula.

IX – DEMAIS CLÁUSULAS SOCIAIS E SÓCIO ECONÔMICAS

As demais cláusulas e condições previstas na Convenção Coletiva de Trabalho 2019 serão reinstituídas com vigência de 1º de Setembro de 2020 a 31 de Agosto de 2021.

 

 

>> INFORME  EMISSÃO  GUIAS <<

 

O Sindicato dos Trabalhadores Gráficos, atendendo às resoluções do Banco Central passa a disponibilizar em nosso site ferramenta para que Escritórios de Contabilidade, Departamentos de Recursos Humanos e Empresas emitam o Boleto para recolhimento de Mensalidades Associativas, Contribuição Negocial, e Cota de Representação Sindical.

No site www.setorgrafico.org.br, o contribuinte deve clicar no ícone “BOLETOS/pagamentos”,colocar o CNPJ da Empresa para acesso. A data de recolhimento já estará preenchido, deveráobrigatoriamente ser preenchido o valor do Boleto, gerar.

Estamos a disposição para eventuais dúvidas: 3632-4897 / WhastApp12-99776-6773 / 99149-7261  sandroramos@setorgrafico.org.br. Encaminhar o valor e o CNPJ que emitimos a Guia.

 

Atenciosamente

                                

 

Sandro Ramos Paes de Carvalho

Presidente STIG Taubaté

 


.: CAMPANHA SALARIAL 2020/2021 :.

 

Os Sindicatos dos Gráficos de todo o Estado de São Paulo juntamente com a Federação dos Gráficos na busca para manter direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

 

Novamente o embate entre trabalhadores e patrão continua, todos os anos querem reduzir conquistas que seu sindicato construiu ao longo dos anos.

 

Inúmeras vezes alertamos aos trabalhadores e trabalhadoras, novamente fazemos isso: TRABALHADOR E TRABALHADORA O SINDICATO AINDA É SEU ÚNICO DEFENSOR!

 

O governo antecessor e o atual retiraram seus direitos com a promessa de mais empregos, isso aconteceu? Esse ano a pandemia do Covid-10 de fato foi um complicador nas relações trabalhistas, porém, também esta sendo usada para retirar ainda mais dos trabalhadores e trabalhadoras.

 

Caso não tenhamos êxito nas negociações, o trabalhador e trabalhadora terão condições de negociar direto com o patrão? Isso foi “vendido” como uma modernidade; “trabalhador não precisará mais de Sindicato, ela negocia direto com o patrão, é moderno . . .”

 

Seu Sindicato ainda esta vivo e combativo, esperamos que não seja os trabalhadores e trabalhadoras que acabem com a entidade, isso é para patrões e governos liberais.


SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA EDOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade,e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa,convoco todos os trabalhadores gráficos integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O. - Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - 7662 - 7663 - 2149-30e 2624-10, produtos e segmentos gráficos impressos relacionados no IBGE - Indústria da Transformação, Grupos 17.3, 17.4, 18.1, 18.2 e como Informação e Comunicação Grupo 58.2 - CNAE, CONCLA, PRODLIST, estabelecidos nos Municípios de, TAUBATÉ, APARECIDA, ARAPEÍ, AREIAS, BANANAL, CAÇAPAVA, CACHOEIRA PAULISTA, CAMPOS DO JORDÃO, CANAS, CARAGUATATUBA, CRUZEIRO, CUNHA, GUARATINGUETÁ, IGARATÁ, ILHA BELA, JACAREÍ, JAMBEIRO, LAGOINHA, LAVRINHAS, LORENA, MONTEIRO LOBATO, NATIVIDADE DA SERRA, PARAÍBUNA, PINDAMONHANGABA, PIQUETE, POTIM, QUELUZ, REDENÇÃO DA SERRA, ROSEIRA, SANTA BRANCA, SANTO ANTÔNIO DO PINHAL, SÃO BENTO DO SAPUCAÍ, SÃO JOSÉ DO BARREIRO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO LUIZ DO PARAITINGA, SÃO SEBASTIÃO, SILVEIRAS, TREMEMBÉ, e UBATUBA, associados ou não, para a Assembleia Geral dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas,devido a pandemia os horários serão ampliados, sendo: às 13hs00, 15hs00 e 17hs00 horas do dia  25 de Julhode 2020, na Rua Bispo Rodovalho, n.º 26, Centro, na cidade de Taubaté-SP, em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: a) discussão da Pauta de Reivindicações referente as questões econômicas junto ao SINDIGRAF para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2020 a 2021; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição em favor desta entidade sindical e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembleia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto. Taubaté, 15 de Julho de 2020. Sandro Ramos Paes de Carvalho - Presidente

 


SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E  DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES GRÁFICOS DAS EMPRESAS PROPRIETÁRIAS DE JORNAIS E REVISTAS

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos descritos no CNES de MTb, que desenvolvem as suas atividades gráficas nas Oficinas e Departamentos Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas no Estado de São Paulo, classificadas no 3° Grupo do Plano da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Comunicação e Publicidade, estabelecidos nos Municípios de TAUBATÉ, APARECIDA, ARAPEÍ, AREIAS, BANANAL, CAÇAPAVA, CACHOEIRA PAULISTA, CAMPOS DO JORDÃO, CANAS, CARAGUATATUBA, CRUZEIRO, CUNHA, GUARATINGUETÁ, IGARATÁ, ILHA BELA, JACAREÍ, JAMBEIRO, LAGOINHA, LAVRINHAS, LORENA, MONTEIRO LOBATO, NATIVIDADE DA SERRA, PARAÍBUNA, PINDAMONHANGABA, PIQUETE, POTIM, QUELUZ, REDENÇÃO DA SERRA, ROSEIRA, SANTA BRANCA, SANTO ANTÔNIO DO PINHAL, SÃO BENTO DO SAPUCAÍ, SÃO JOSÉ DO BARREIRO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO LUIZ DO PARAITINGA, SÃO SEBASTIÃO, SILVEIRAS, TREMEMBÉ, e UBATUBA,
associados ou não, para a Assembleia Geral dos Trabalhadores Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas, devido a pandemia os horários serão ampliados, sendo: às
08hs00 e 10hs30  horas do dia  25 de Julho de 2020, na Rua Bispo Rodovalho, n.º 26, Centro, na cidade de Taubaté-SP,  em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: a) discussão da pauta de reivindicações a ser encaminhada ao setor patronal para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2020 a 2021; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição Assistencial em favor desta entidade e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembleia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria, sejam associados ou não; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto. Taubaté, 15 de Julho de 2020. Sandro Ramos Paes de Carvalho - Presidente

 


 

.: Medida Provisória não pode ser decidida apenas entre patrão e empregado :.

 

O Supremo Tribunal Federal confirmou no dia 06 de abril que a Constituição ainda esta em vigor, não foi revogada. Com essa decisão, ainda que liminar, confirmou oque não tínhamos dúvidas: a inconstitucionalidade de redução salarial via Medida Provisória. Existe sim a possibilidade em lei complementar que estabelece regras da possibilidade de redução até 25% de salário e jornada.

 

Diante dessa decisão orientamos aos trabalhadores e trabalhadoras gráficos que denunciem ao Sindicato às empresas que por ventura venham querer fazer redução salarial sem antes consultar a entidade.

 

Entendemos o momento de dificuldades de todos, como sempre a primeira opção para “resolver problemas” é penalizar ainda mais a classe trabalhadora.

 

O Sindicato dos Gráficos, juntamente com o trabalhador, maior interessado, esta a disposição para ouvir a parte patronal sobre proposta de acordo de redução de jornada e salário.

 

Notadamente se observa a fragilidade do capital diante dos fatos, sem mão de obra não existe riqueza. Existem alguns empresários que estão ameaçando demitir e fechar suas empresas, no primeiro momento se tem a impressão que “eles” ficarão bem e o trabalhador sem emprego; de fato, precisamos do emprego sim, porém, sem mão de obra a riqueza acaba.

 

“Existem outras medidas como: licença remunerada, férias coletivas, não tentem penalizar o trabalhador ainda mais com redução salarial” afirma Sandro Ramos.

 

A hora do termo mais-valia deve ser novamente posto em prática, onde o capitalismo deve reconhecer a força do trabalho.

 

O Sindicato dos Gráficos esta atento para que o sistema capitalista não explore ainda mais a mão de obra, isso depende de você trabalhador e trabalhadora: denuncie!

 

 


.: SINDICATO E AS NEGOCIAÇÕES SALARIAIS :.

 

Novamente se aproxima a possível renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021. Durante anos, o Sindicato dos Gráficos, juntamente com a Federação dos Gráficos conquistam para os trabalhadores e trabalhadoras todos os benefícios da Convenção Coletiva de Trabalho. Por mais estranho que possa parecer alguns trabalhadores e trabalhadoras ainda pensam que os benefícios que recebem “vem do céu”. Todo ano é a mesma dificuldade para mostrar que tudo que o trabalhador tem é conquista do Sindicato.

 

Com a mudança da data-base para 01 de Setembro o atual Acordo Coletivo termina em 31 de Agosto de 2020. Com a aprovação da “nova CLT”, alardeada pelo poder econômico e governo, como uma modernização das relações trabalhistas, na verdade é uma grande perda para classe trabalhadora.

Caso o Sindicato não tenha êxito ou não negocie um novo Acordo Coletivo o atual Acordo cessa a partir de 01 de Setembro de 2020, sendo assim não existe mais a obrigatoriedade de seu patrão continuar a pagar a PLR, Cesta de Alimentos, Salários Substituição, Auxílio Creche, Reajuste, resumindo todos os benefícios da atual Convenção Coletiva.

 

Isso é modernidade? A resposta fica com a consciência dos trabalhadores e trabalhadoras. Não temos conhecimento de nenhuma empresa onde os trabalhadores negociaram direto e melhor com seu patrão; todos se beneficiaram com a luta sindical. A única mobilização que é muito bem organizada por muitos trabalhadores e trabalhadoras é para se opor a contribuição para manter seu Sindicato combativo, isso deve ser estudado; tentar fragilizar o sindicato que ainda conquista benefícios para a classe trabalhadora!

 

Para que muitos trabalhadores e trabalhadoras não tenham mais a preocupação e “trabalho” para ir entregar sua carta de oposição no Sindicato, não seria mais fácil o Sindicato não negociar?

 

A Diretoria do Sindicato está avaliando essa possibilidade em não celebrar Acordo Coletivo para a categoria; os acordos seriam celebrados apenas nas empresas onde ainda tem trabalhadores que reconhecem a importância do Sindicato.

 

Isso seria moderno? Celebrar acordo por empresas para proteger quem realmente reconhece seu Sindicato? São questionamentos cada vez mais atuais e se intensificarão com o comportamento da classe trabalhadora.

 

A Diretoria


.: Sindicato: ainda é o que resta para a defesa dos trabalhadores e trabalhadoras :.

 

“Sou opositor sim, porém, sem abrir mão das conquistas do meu Sindicato”

 

Novamente nesse ano tivemos centenas de trabalhadores e trabalhadoras protocolando sua Carta de Oposição para não contribuir com seu Sindicato.   Algumas cartas com textos literários, citando a Constituição, enunciados, o TST, etc., tudo muito literário e muito bonito de se ler. Respeitamos e sempre respeitaremos a vontade de quem quiser se opor a descontos, isso o trabalhador e a trabalhadora pode ter a certeza absoluta.

 

Não recebemos nenhuma Carta de Oposição onde o trabalhador ou trabalhadora deixasse claro que também não gostaria de receber conquistas e benefícios da luta de seu Sindicato.

 

Não recebemos nenhuma Carta de Oposição onde o trabalhador ou trabalhadora deixasse claro que ele próprio negociaria seus benefícios direto com seu patrão.

 

Como explicar esse fato? Como entender isso? Poderíamos chamar de aproveitadores? A resposta fica para os opositores.

 

Ainda temos centenas de trabalhadores e trabalhadoras que são conscientes da importância de seu Sindicato e contribuem. Esses trabalhadores ainda mantém o Sindicato vivo e funcionando; vale relembrar que o único órgão que ainda resiste para defender o trabalhador.

 

Todos os dias medidas governamentais surgem para precarizar a vida laboral dos trabalhadores e trabalhadoras, não precisamos nem citar esses atrasos. Foram prometidos muitos empregos, promessas de modernidade na legislação, etc.

 

Às entidades sindicais foram abatidas com o fim do imposto sindical, isso é inegável. Foi uma grande manobra governamental e patronal, a direita venceu. Cabe a reação dos trabalhadores e trabalhadoras em fortalecer sua entidade espontaneamente, como: contribuindo!

 

Vamos continuar atuando na defesa dos direitos e interesses dos gráficos de nossa região, juntamente com a Federação estadual e outras entidades coirmãs.

 

Um processo cada vez mais difícil para negociar com tantas cartas de oposições “jogadas na mesa” pelos negociadores do lado patronal. A carta de oposição é um termômetro medido pelo patrão que sabe o número exato de quem esta contra seu sindicato. Isso traz um prejuízo enorme nas negociações.

 

O próprio trabalhador e trabalhadora opositor fortalece o lado patronal em negar nossa pauta de reivindicação. Além dos obstáculos normais de uma negociação o movimento de parte dos opositores é citado na mesa de negociação como que não representaríamos o gráfico. Isso é gravíssimo, além de tentar “fechar” o sindicato, os opositores ainda prejudicam avançarmos nas conquistas. O patronal acaba vencendo no tabuleiro da negociação coletiva; por sua vez o trabalhador e trabalhadora opositor pensa que também ganhou em não contribuir com seu Sindicato.  Nesse jogo os perdedores são os gráficos e o Sindicato.

 

Conseguimos fechar o acordo coletivo, onde garantimos até 2020 uma Convenção com dezenas de cláusulas beneficiando a todos os trabalhadores e trabalhadoras. Não temos conhecimento de nenhuma empresa onde os trabalhadores e trabalhadoras negociaram melhores condições de um acordo melhor do que o conquistado pelo Sindicato.

 

O Sindicato está a várias décadas provando que é uma entidade combativa, prestativa e defensiva para os trabalhadores e trabalhadoras, estamos aguardando a consciência desses trabalhadores e trabalhadores “despertarem” para essa realidade.

 


.: CONATIG SE APROXIMA DO MPT-CONALIS EM DEFESA DOS DIREITOS DOS GRÁFICOS :.

Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical do Ministério Público do Trabalho (Conalis/MPT) recebeu sindicalistas do setor gráfico brasileiro. Leia mais https://www.conatig.org.br/conatig-se-aproxima-do-mpt-conalis

 

 

O impacto sobre os direitos sindicais e trabalhistas é significativo no Brasil desde a validação da nova lei do trabalho. E piorou com o fim do Ministério do Trabalho neste ano. A fim de buscar formas institucionais de proteção à organização sindical da classe trabalhadora em defesa das condições laborais, direito e salário, a Confederação Nacional dos Gráficos (Conatig) buscou a aproximação da Conalis/MPT. O novo coordenador do órgão, o procurador Ronaldo Lima dos Santos, mostrou a necessidade de medidas idênticas das apresentadas pela entidade dos gráficos na última semana.

Pelo menos quatro das propostas defendidas pela Conatig terão sintonia direta com as prioridades da Conalis sob a gestão do procurador-chefe do órgão, empossado há poucas semanas. “Foi positivo esse encontro inicial de aproximação. O procurador se mostrou muito sensível à questão e ficou aberto um canal para ações conjuntas. Mostramos o cenário da luta e desafios sindical dos gráficos no país, dentro da nossa organização nacional através da Conatig”, falam Leonardo Del Roy e Joaquim Oliveira, presidente e secretário-geral da Confederação, presentes no encontro.

A Conatig apresentou pautas gerais para o procurador onde defende a necessidade da atuação do MPT na proteção da organização sindical, na busca da pacificação de conflito coletivo em gráficas e no incentivo às negociações coletivas para melhorar as condições laborais. E ainda para o combate dos atos antissindicais, para a validação das assembleias dos gráficos e para o enquadramento sindical das empresas, bem como atuar em procedimentos em curso de interesse da Conatig e de seus sindicatos.

Dentre esses pontos, o procurador-chefe da Conalis apontou quais serão as prioridades de sua gestão, muitas delas de interesse vital da Conatig e do movimento sindical como um todo. Colocou a sustentabilidade dos órgãos sindicais como necessidade prioritária, bem como a ação do MPT contra os atos antissindicais. Ronaldo também defendeu o fomento das mediações de conflitos entre capital e trabalho. Vai investir na capacitação de procuradores para este fim e para a mediação de negociação coletiva.

A reunião foi articulada pela advogada e assessoria jurídica da Conatig, Zilmara Alencar, presente no encontro. Leandro Rodrigues, secretário de Comunicação da Conatig, também participou e fez questão de destacar a sintonia apresentada pelo novo coordenador da Conatig/MPT. O dirigente acredita que deve haver novas reuniões e poderão ser abordadas pautas específicas dos sindicatos representados pela Conatig. “O procurador já até acompanha algumas demandas pertinentes ao setor gráfico, como o grave acidente de trabalho na gráfica Braspor, na região de Barueri/Osasco.


.: LTCAT/PPP CORRETO PODE GARANTIR APOSENTADORIA ESPECIAL DO GRÁFICO :.

 

 Pela lei atual, o direito é garantido mesmo com Equipamento de Proteção Individual (EPI's), usado, por exemplo, para reduzir ruídos elevados das máquinas. O direito está ameaçado com a atual reforma da Previdência de Bolsonaro. LEIA MAIS https://www.conatig.org.br/ltcat-ppp-correto-pode-garantir.

 

O barulho diário e elevado das máquinas dentro dos parques gráficos de forma permanente e habitual, não ocasional e nem intermitente é um dos fatores físicos que garantem a aposentadoria especial para a classe após 25 anos desse tipo de serviço em condições insalubres. O direito é garantido pela lei 8.213/91. Basta que a exposição ao ruído esteja acima dos limites de tolerância do trabalho, pois prejudica a saúde do gráfico. O mesmo direito também é garantido quando o/a funcionário/a manipula ou fica exposto a substâncias químicas comuns dentro das empresas.

 

Hoje, por exemplo, o barulho é insalubre quando o volume ultrapassa 85 decibéis (decreto 4.882/2003), graças ao primeiro governo do presidente Lula, reduzindo o nível deste ruído que foi elevado pelo presidente FHC. Antes, porém, já desde a década de 1960, o barulho insalubre já foi considerado menor (superior a 80 decibéis) e depois maior (superior a 90 decibéis), conforme definiu o presidente Fernando Henrique Cardoso FHC). Contudo, para conquistar a aposentadoria especial, todas as informações sobre os agentes físicos e/ou químicos e os respectivos períodos laborados, dentre outros itens, devem constar nos documentos para fins previdenciário (LTCAT, PPP e outros formulários pertinentes).

 

A aposentadoria especial deve ser garantida mesmo com o uso de EPIs, conforme a Súmula 9 da Turma Nacional de Uniformização da Justiça Federal. “Tal resolução diz que o EPI ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição ao ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado”, explica o teor principal desta súmula o presidente do Sindicato da classe (STIG) em PE, Iraquitan da Silva. O problema é que ainda tem muitos patrões e até mesmo gráficos que acham o contrário, abrindo mão deste direito que reduz o tempo à aposentadoria e no geral ainda possui valores maiores que a aposentadoria por tempo de serviço.

 

Apesar da lei ser clara quanto aos EPIs não restringirem aposentadoria especial dos gráficos diante das condições especiais a eles submetidas, seja por ruído, calor, ou por uso e/ou exposição á produtos químicos, todas informações sobre as condições ambientais da empresa e tipos de agentes físicos e/ou químicos encontrados, dentre outros dados, devem estar no Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) e no Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP). Esses e alguns outros documentos são provas vitais para garantia da aposentadoria especial.

 

Embora tudo esteja definido neste conjunto de leis (8.213/1991, decreto 4.882/2003, Súmula 9 da TNU da Justiça Federal, tem empresas que tentam mascarar a informação no LTCAT de modo que pode prejudicar na conquista do respectivo direito à aposentadoria especial. Uma das principais manobras é não descrito no documento se tratar de um serviço habitual e permanente. Se não tiver isso, não consegue tal aposentadoria. É preciso está descrito que o trabalho do gráfico é feito de modo habitual e permanente, não ocasional e nem intermitente.

 

É importante lembrar ainda que o limite de tolerância do ruído no serviço diário que garante o direito à aposentadoria especial varia definitivamente com base no decreto correspondente ao ano em que o gráfico esteve submetido a tais condições na empresa. E há vários decretos distintos sobre o tema ao longo do tempo. “É vital que o gráfico saiba que a concessão à aposentadoria especial devido ao barulho elevado muda de acordo com o ano em que trabalhou: até 04 de abril/1997 é considerado como barulho elevado quando for maior que 80 decibéis (decreto 53.831/64); de 05 de abril/97 a 17 de novembro/03 quando for acima de 90 decibéis (decreto 2.172/1997); e a partir de 18 de novembro/2003 até os dias atuais quando for acima de 85 decibéis (decreto 4.882/03).

 

“Esta é mais uma orientação que o trabalhador gráfico deve ficar atento, pois, apesar de as mudanças afetarem bastante a nossa aposentadoria especial, temos algumas condições que deveremos usar para melhorar a nossa contagem de tempo”, informa Leonardo Del Roy, presidente da Confederação Nacional de Gráficos (Conatig). A orientação do STIG-PE serve para os trabalhadores da categoria no Brasil. A Conatig vai estar inclusive acompanhando as mudanças com a reforma da Previdência, e, em conjunto com os STIGs brasileiros, estará alertando e orientando os trabalhadores para que todos direitos adquiridos sejam reivindicadores.

 


.: SINDICATOS E FEDERAÇÃO DOS GRÁFICOS CELEBRAM ACORDO :.

 

 

Após muita negociação entre trabalhadores e patrões conseguimos garantir aos trabalhadores e trabalhadoras o reajuste salarial e a manutenção da Participação nos Resultados. O restante da Convenção Coletiva já estava garantido até 31 de agosto de 2020. A celebração do Acordo Coletivo é o maior legado de seu Sindicato, ainda mais agora com as mudanças prejudiciais que governos de direita e extrema direita fizeram nas leis. A proteção conquistada pelo Sindicato e a Federação deveria ser reconhecida pelo trabalhador e trabalhadora gráficos, infelizmente notamos que poucos reconhecem tais benefícios.

 

Ainda há muito para ser feito e reconquistado, hoje se propaga o empreendedorismo, como se todos pudéssemos ser “patrões”. Sabemos que esse discurso é uma grande ilusão e que estão conseguindo convencer a muitos, a realidade é mais cruel: isso é o desemprego a falta de colocação profissional. O setor gráfico também está enfrentando isso com uma velocidade desenfreada.  O trabalhador precisa urgentemente participar de seu sindicato, principalmente financeiramente, retribuindo as conquistas que a entidade obteve para você. Lembramos que o trabalhador e trabalhadora recebe essas conquistas sem nada ter feito para isso. Essa conversa franca estará cada vez mais em nossas pautas, ainda virão muitos ataques à organização sindical, tememos que a fragilização dos sindicatos seja o ápice dos governos de direita.

 

Hoje vamos citar a retirada da obrigatoriedade de realizar homologação no Sindicato ou Ministério, somente com essa perda verificamos que estão sendo cometidos muitos erros e falta de recolhimento, por exemplo da PR, um direito conquistado pelo Sindicato. Citamos também a não aplicação do reajuste salarial, entre outros “esquecimentos”.

 

O Sindicato dos Gráficos permanece ainda em atividade, defendendo o trabalhador e a trabalhadora, não sabemos até quando estaremos atuando, estamos a tempos alertando e tentando convencer trabalhadores e trabalhadoras a fortalecer seu legítimo defensor.

 

A conquista de uma Convenção Coletiva de Trabalho é um legado que o Sindicato e a Federação apresenta ao trabalhador e a trabalhadora a muitos anos. Com a mudança ocorrida na legislação o acordo coletivo finda e caso seu sindicato não negocie tudo pode ser retirado pelo patrão, apenas o valor do Piso Gráfico não pode ser reduzido. 

 

A Diretoria do Sindicato se empenhou em proteger a todos com a celebração do Acordo Coletivo, de fato todos merecem? Como tratar os trabalhadores e trabalhadoras opositores ao Sindicato? É justo o benefício se estender aqueles que não são associados e não contribuem? Esse questionamento se torna cada vez mais presente em nosso cotidiano.

 

“Parabenizamos aos trabalhadores e trabalhadoras que apoiam e fortalece a entidade, esses são o verdadeiro alicerce do movimento sindical. Sempre lembrando que sem seu Sindicato seus direitos ficariam muito mais fragilizados” finaliza Sandro Ramos.  

 


.: Economia parada, falta de política pública para geração de empregos, precarização de direitos, esse é o quadro atual do Brasil :.

 

Infelizmente esse é o atual quadro do Brasil, em todas as nossas  últimas matérias, não temos boas notícias; apenas relatamos a verdade dos acontecimentos nesse país maravilhoso que tem tudo para dar certo.

 

A boa notícia é que o Sindicato dos Gráficos continua ativo e vivo, apesar de todo oataque que às Entidades Sindicais sofreram e ainda sofrem nos últimos tempos.

 

Agora mesmo, estamos juntamente, com a Federação dos Gráficos do Estado de São Paulo, presidida pelo companheiro Leonardo Del Roy, e demais Sindicatos dos Gráficos no Estado de São Paulo, negociando melhorias na vida dos trabalhadores e trabalhadoras gráficos do Estado de São Paulo. Já garantimos uma Convenção Coletiva de Trabalho desde 01 de novembro de 2018 até 31 de agosto de 2020, nesse ano estamos negociando a questão econômica, o reajuste salarial.

 

Desde 2017, quando passou a vigorar a “nova CLT”, reformada, ou como preferimos, “deformada”, não existe mais a continuidade da norma coletiva após seu término. Sendo assim o gráfico está protegido, graças a Federação e o Sindicato, até 31 de Agosto de 2020.

 

Repetidamente escrevemos isso em nossos boletins, porém, o trabalhador e trabalhadora não parece acreditar nessa realidade. Esperamos em 2020 conseguir renovar um novo Acordo Coletivo. Caso isso não se concretize no coletivo vamos negociar por empresa.

 

Atualmente nosso Piso Normativo de R$ 1.630,20, juntamente com Cesta de Alimentos e Participação nos Resultados, representam muito ao gráfico, e juntamente com as demais cláusulas compõe um grande benefício ao trabalhador. Isso tudo graças a seu Sindicato e a Federação, o trabalhador sabe bem de tudo isso.

 

O Sindicato dos Gráficos existe há mais de 50 anos, com uma história de lutas e conquistas aos gráficos do Vale, Serra e Litoral, nesses tempos de ataques lutamos para manter esse legado de defesa vivo.

 

“Continuaremos a respeitar o trabalhador e trabalhadora que erroneamente se volta contra sua entidade, não é associado e não contribui. A grande questão que em breve estará em nossa pauta é como ficará essa relação. É um grande desafio que logo se apresentará para nossas discussões”, conclui Sandro Ramos.

 

Muitos trabalhadores, escritórios de contabilidade e empresas estão buscando informações sobre a Convenção Coletiva de Trabalho, sempre foi assim, é o Sindicato que negocia e tem informações sobre todo o processo, logo serão disponibilizadas a quem realmente interessa. 

A Diretoria


.: Trabalhador e Trabalhadora, é momento de

posicionamento - Sindicato dos Gráficos alerta! :.

 

 

 

No último dia 13 de agosto 2019 ocorreu a primeira reunião entre o setor patronal e os sindicatos para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2020. Nesse ano discutiremos apenas às questões econômicas, o restante da CCT tem validade até 31 de agosto de 2020.A Convenção Coletiva é o maior benefício que seu Sindicato tem para oferecer ao trabalhador e a trabalhadora gráfico.

 

Continuamos nosso compromisso de novamente frisar: todo benefício que você recebe é conquista de seu sindicato! Nunca deixaremos de lembrar a todo instante isso ao gráfico.

 

Estamos vivendo momentos de precarização de direitos trabalhistas básicos com a promessa de empregos. Existe até uma frase de um governante que é: “...o trabalhador vai ter que escolher, mais direitos e menos empregos, ou mais empregos e menos direitos...”Desde 2017 direitos foram suprimidos e o desemprego avança, pior ainda é que os postos de trabalho gerados são com salários reduzidos.

 

Essa semana acaba de ser aprovado pelo Congresso (falta aprovação no Senado) mais uma Medida Provisória a 881 – Liberdade Econômica, onde abre possibilidades para abertura de segmentos cortando a burocracia, etc. Também na mesma MP existe a extinção de CIPA e liberação de trabalho aos domingos e feriados em todas as categorias; isso é moderno e traz ganho para o trabalhador? Essa é a provocação que fazemos: você terá escolha em se negar a trabalhar em domingos e feriados?

 

Na “nova CLT modernizada” caso o sindicato não celebre acordo coletivo todos os benefícios da atual Convenção acabam em 01 de setembro de 2020. O Sindicato dos Gráficos tem uma história de lutas e conquistas aos gráficos de nossa região por décadas, esse sim é nosso maior benefício ao gráfico!

 

Antes de toda essa precarização das leis já era raro um movimento liderado apenas por trabalhadores sem seu sindicato; agora será uma raridade trabalhadores se organizarem e discutir direto com o patrão na busca de um acordo. O sindicato é o defensor natural de uma categoria de trabalhadores, é seu dever a defesa de direitos e interesses dos trabalhadores, isso fazemos a muitos anos.

 

A quem interessa o desmonte do movimento sindical? A quem interessa o distanciamento dos trabalhadores de sua entidade? Você já fez esse questionamento?

 

É uma resposta fácil de esclarecer, vejamos: Caso os sindicatos sejam extintos os trabalhadores se organizarão em comissões e irão pleitear dos patrões os benefícios que o sindicato busca?  Notem que foi uma resposta e uma pergunta juntas, não tem como separar.

 

Nosso Acordo Coletivo foi celebrado em novembro de 2018, ou seja, os trabalhadores e trabalhadoras estão tendo dezenas de benefícios devido o empenho da entidade.

 

Nessa reunião do dia 13 não foi celebrado um documento definindo o reajuste, haverá outras reuniões para buscar um consenso no reajuste. Todos estamos ansiosos pelo sucesso das próximas rodadas de negociação.

O que farão os trabalhadores e trabalhadoras caso seu Sindicato não avance e não tenha sucesso na conquista do reajuste? Essa pergunta não sabemos responder, você trabalhador e trabalhadora sabe?

O momento de fortalecimento é agora, é momento de união dos gráficos com seu Sindicato. Também estamos tendo mesmo que ainda muito tímido, alguns Tribunais reconhecendo a importância do Sindicato e proferindo sentenças determinando a retribuição dos trabalhadores para com seu Sindicato em Acordos Coletivos que beneficiam a toda uma categoria. Esperamos que isso seja em breve definido.

 

“O trabalhador e trabalhadora é livre para se associar ou contribuir com o sindicato, respeitamos a decisão do gráfico. E quem não é associado, não contribui com nada, dever ter direito às conquistas do Sindicato? Porque deve receber os mesmos benefícios do associado? Seria lógico esses trabalhadores não receberem os mesmos benefícios? Essa decisão tomada pelos tribunais é coerente, se você recebe um benefício deve contribuir para com sua entidade”, conclui Ramos.

 

Os trabalhadores e trabalhadoras que todos os anos protocolam sua carta de oposição no Sindicato e entregam uma cópia ao patrão correm o risco de em caso de uma ação perderem os direitos conquistados pelo sindicato. Isso é bem claro ao se expressar e afirmar no texto escrito e assinado na carta. Hoje, com o fim do Imposto Sindical, que era descontado todo ano sem ter como contestar, a ligação do trabalhador e o sindicato se rompeu. Com o recolhimento obrigatório do imposto e repassado parte para o sindicato havia uma ligação direta com o trabalhador contribuindo com o sindicato. E agora? Qual a ligação, qual é a obrigação da entidade com quem não contribui? Será esse o grande projeto patronal para penalizar ainda mais os trabalhadores? O único vínculo do trabalhador e sindicato é a categoria, o sindicato continua celebrando acordos que beneficiam a todos, até quando? Até quando o sindicato irá lutar pelo trabalhador e trabalhadora que todo ano leva sua carta de oposição e afirma que não é associado e que não autoriza nenhum desconto em seu salário? Esse documento esta arquivado no RH das empresas e em poder do seu patrão, e poderá ser usado em uma eventual ação.

 

A tão esperada geração de empregos com a vigência da “nova CLT” não aconteceu, agora se promete nova geração de empregos com a reforma previdenciária, isso infelizmente não acontecerá. Também com a MP 881 da liberdade econômica, onde se amplia a liberdade de abertura de empresas empreendedoras não haverá geração de postos de trabalho.

 

Sem uma política de desenvolvimento não teremos geração de empregos, hoje a recessão bate a nossa porta, alguns comemoram a baixa da inflação, fácil explicar: com baixíssimo consumo não tem inflação.

 

Continuaremos contribuindo com informações e dados para que os trabalhadores e trabalhadoras possam refletir sobre suas ações que podem trazer ainda mais prejuízos a tantas mazelas já existentes. É momento de posicionamento!

 

Saudações sindicais.


.: Diretoria do Sindicato dos Gráficos recebe Medalha :.

 

// STIG TAUBATÉ É PREMIADO POR DEFESA DO EMPREGO E PROFISSÃO DE FÉ DE GRÁFICO // Gráfico Adventista deixa de trabalhar no sábado e tem emprego mantido em uma grande empresa na região após atuação do sindicato local.

 

Na última semana, o Sindicato dos Gráficos (STIG) de Taubaté recebeu a Medalha de Paladino da Liberdade Religiosa no 169° Fórum Paulista de Liberdade Religiosa e Cidadania, realizado no município de Aparecida. A entidade, representada pelo presidente Sandro Ramos, recebeu o prêmio da Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania (ABLIRC). O reconhecimento resultou da atuação sindical que evitou a demissão de um trabalhador Adventista de uma importante gráfica no Vale do Paraíba.

“Conferimos a premiação a Sandro pelas ações de cidadania e cotidianas em favor da dignidade humana e liberdade religiosa”, destaca em carta o conselheiro da ABLIRC, José Alexandre Faria. O caso reconhecido pelo órgão nacional foi a atuação do STIG em defesa do emprego e da fé de um gráfico que havia se tornado fiel da religião Adventista do Sétimo Dia. Os seus seguidores preservam o dia do sábado para louvar a Deus. Não trabalham neste dia. No entanto, a gráfica funciona no sábado e, depois de mudar para esta religião, o gráfico corria o risco de perder o emprego.

O caso ocorreu há dois anos. Sandro e os dirigentes sindicais que atuam na empresa do gráfico Adventista logo partiram em sua defesa. “Embora inicialmente a sua chefia direta o orientou a pedir demissão, pois o serviço ao sábado era indispensável, a direção da gráfica foi sensibilizada pelo sindicato. Um estudo foi rapidamente realizado e foi verificado a possível modificação da jornada do trabalhador, permitindo a folga nos sábados, e sem que a produção da empresa ficasse prejudicada”, relembrou Sandro.

Até hoje o gráfico adventista continua trabalhando na empresa. “A direção da empresa foi bastante solícita depois de nossa interpelação, o que evitou o pedido de demissão do trabalhador, conforme foi orientado inicialmente pela chefia direta. Ainda bem que o caso chegou ao nosso conhecimento e pudemos defender o seu emprego e sua profissão de fé”, diz Sandro, que é católico e critica qualquer intolerância religiosa. No Vale do Paraíba, por sinal, há gráficos e donos de gráficas de credos distintos.

Para Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp), entidade que o STIG é filiado, a premiação nacional conferida ao STIG Taubaté pelo combate à intolerância religiosa é mais uma demonstração da relevância do sindicato para a vida laboral e pessoal do trabalhador de modo coletivo e individual. “Parabéns ao Sandro e sua direção sindical em prol da classe, bem como a empresa pela sensibilidade frente uma situação delicada”, fala Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp, órgão que Sandro é secretário de Comunicação.


.: CARTA ABERTA DA NOSSA FEDERAÇÃO AOS TRABALHADORES GRÁFICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FTIGESP :.

 

A Federação dos Trabalhadores da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos do Estado de São Paulo, que durante muitos anos coordena o processo de Negociação Salarial em conjunto com nossos Sindicatos Gráficos, vem por meio desta Carta Aberta dirigir-se a você Companheiro Gráfico, para fazer um alerta sobre o cenário político e das empresas que tem flexibilizado os seus direitos com a Reforma Trabalhista e da atual MP corroborando também com o posicionamento Patronal que tem sistematicamente orientado as empresas para não descontarem dos trabalhadores gráficos as suas Contribuições Sindicais e Associativas desta forma procuram estabelecer dificuldades de participarem dos nossos respectivos Sindicatos;

Se você aceitar esta orientação não temos qualquer dúvida que o maior prejudicado pelo seu afastamento do Sindicato será você mesmo, daí porque estamos te alertando para não cair nesta armadilha, pois o único caminho para a garantia dos seus direitos é a nossa Federação e seus Sindicatos Gráficos Filiados que durante muitos anos está a frente coordenando o Processo de Negociação Salarial que propiciaram a você uma enorme quantidades de direitos e de melhorias de condições de vida conforme abaixo descrito:

Em relação aos Reajustes Salariais nos últimos anos garantimos a você 24% de Aumento Real acima do Processo Inflacionário que este ano foi negociado em 4% mensal e diga-se que não estão garantidos por Lei. Negociamos também uma PLR que varia de R$ 605,72 a R$ 890,80 anual. Da mesma forma uma Cesta Básica que em face das variações sazonais dos produtos podem estar em média de R$ 90,00 a R$ 120,00 reais que totaliza em doze meses no mínimo R$ 828,60 reais. Com relação ao nosso Piso Mínimo de R$ 1.630,20 reais mensais a diferença em relação ao Salário Mínimo vigente é de R$ 632,20 reais mensais totalizando durante o ano um benefício de R$ 8.618,60 reais. Com relação as Horas Extras e Adicional Noturno os mesmos foram negociados pelos Sindicatos em 15% a mais do que a Lei, entre muitas outras condições que você poderá constatar em nossa Convenção Coletiva de Trabalho apostada no nosso site www.ftigesp.org.br/;

Portanto estou me dirigindo pessoalmente a você para alertá-lo sobre os enormes riscos que estamos passando com esta campanha sistemática e difamatória de afastá-lo do seu Sindicato tanto a nível dos últimos governos que tem produzido Leis e MP para enfraquecer as nossas Ações Sindicais e não tendo gerado nenhuma condição que nos beneficie, mas ao contrário tem colocado enormes dificuldades para que possamos continuar garantindo seus direitos pelo Processo de Negociação Salarial;

Dessa forma é bom que fique claro que estou me dirigindo a você para te conscientizar sobre os enormes riscos que você está correndo com este seu afastamento do Sindicato e com a falta de compreensão por não estarem contribuindo mais com seu Sindicato e para se ter uma ideia se utilizam de uma campanha difamatória e sem nenhum dado comparativo com referência aos recursos que você contribui e os enormes benefícios que são proporcionados aos trabalhadores gráficos por meio de nossa Convenção Coletiva de Trabalho;

Para que você tenha um dado comparativo citamos alguns exemplos que podem atingir mais de 80% da nossa categoria, para quem está no Piso Salarial de R$ 1.630,20 reais e o seu desconto total anual referente ao Imposto Sindical seria de apenas R$ 55,00 reais e se fizermos um cálculo em média de um salário de R$ 3.000,00 reais este trabalhador contribuía com R$ 100,00 reais anuais e se for um Salário de R$ 4.500,00 reais o desconto seria de R$ 150,00 reais que desses valores 60% iriam para os Sindicatos, 15% para a Federação e 5% para a Confederação dos Gráficos;

Quanto a Contribuição Assistencial que em média chegaria a 10% em relação aos Sindicatos, mas através de um Termo de Ajuste de Conduta que temos celebrado com o MPT, propiciamos a você à oportunidade se decidir se deseja ou não contribuir com o seu Sindicato através Exercício do Direito de Oposição que lhe é proporcionado pelos Sindicatos;

Finalmente e por uma opção individual e manifestação expressa você pode e deve ser sindicalizado contribuindo com a Mensalidade Associativa, que é estabelecida por cada Sindicato que está condicionada a alguns benefícios sociais que ajuda na manutenção e no fortalecimento do seu Sindicato;

Desta forma se você fizer uma comparação com os benefícios e os valores acima da Lei que são negociados pelos Sindicatos junto ao Sindicato Patronal você vai identificar o quanto você recolhia referente às contribuições acima é que as mesmas comparativamente eram infinitamente inferiores em relação de quanto você contribuía e do enorme retorno de condições altamente favoráveis a você negociadas pelo seu Sindicato;

Portanto tomei a liberdade de me dirigir a você em face de que o atual governo editou uma MP proibindo na prática a cobrança da Contribuição Sindical e Assistencial estabeleceu também que as empresas não efetuasse a cobrança das mensalidades associativas e descontasse na Folha de Pagamento que só pode ser feito por boleto bancário, que além do alto custo que são cobrados pelos bancos inviabilizou o nosso processo de sindicalização desrespeitando a sua autorização prévia individual e expressa que concedeu a sua empresa quando você se tornou sócio do Sindicato;

Esclarecemos que este contato pessoal de me a dirigir a você, trabalhador gráfico, para deixar claro que nasci dentro de uma Tipografia e tive a oportunidade de trabalhar por muitos anos em uma única empresa e por uma circunstância do destino me tornei Presidente do meu Sindicato em Jundiaí, e por consequencia Diretor e Presidente da Federação a partir de 1991 e até os dias de hoje e por uma livre escolha dos Sindicatos Gráficos do Estado de São Paulo;

Esta sempre foi a minha vida, representar com dignidade a minha categoria e por consequencia se a sua voz na Mesa de Negociações, do qual sempre declarei aos patrões que você trabalhador gráfico é a parte mais importante do processo produtivo, e como tal tem que ser valorizado e reconhecido pelo seu trabalho;

Quero terminar este contato pessoal que mantive com você para reiterar que se você não refletir sobre a importância da continuidade do seu Sindicato voltando a contribuir e fortalecer cada vez mais o processo de sindicalização você estará cada vez mais se afastando do seu Sindicato e com esta atitude não temos dúvida que você é que será a parte mais prejudicada, pois dessa forma o fim da maioria dos Sindicatos será inevitável e por consequencia os seus benefícios e condições do trabalho terão o mesmo destino, e para você ter uma ideia das dificuldades para manutenção de nossa Federação estamos de portas abertas por apenas dois dias por semana e se este cenário do seu afastamento dos Sindicatos perdurar a manutenção de nossa Federação e a maioria dos Sindicatos estarão sendo finalizados num curto espaço de tempo;

Finalmente posso te afirmar que a garantia dos seus direitos e condições de trabalho está em suas mãos com a permanência ou não da Federação e dos seus Sindicatos Gráficos, portanto só você é que tem o poder de se decidir, pense e reflita; Um grande abraço a todos. Vamos continuar lutando, pois juntos com vocês trabalhadores gráficos seremos muito mais fortes, mas independentemente de sua posição nós não vamos  abrir mão de nossas prerrogativas de continuar te representando e lutando e batalhando para garantir e ampliar os seus direitos. LEONARDO DEL ROY Presidente da FTIGESP.


.: Atenção!  Atenção! :.

 

Trabalhadora e Trabalhador Gráfico! Seu Sindicato deu início a Campanha Salarial 2019/2020.

 

Graças à organização sindical você tem dezenas de benefícios garantidos pela entidade com a Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020, às cláusulas a serem negociadas esse ano serão somente às econômicas, que tratam do reajuste.

 

Apesar dos ataques do governo de direita e empresários, seu Sindicato dos Gráficos continua atuante e buscando melhorias para a família gráfica. Tudo que o trabalhador e trabalhadora tem em benefício é conquista de seu Sindicato, isso fazemos questão de sempre recordar. O trabalhador fica aguardando o empenho do sindicato para usufruir de inúmeros benefícios presentes na Convenção. Alguns trabalhadores “não sabem” que todos os benefícios que recebem na empresa onde trabalha foi conquista do Sindicato dos Gráficos.

 

Infelizmente também terá início o período de dez dias para as oposições ao desconto da Cota de Representação Sindical, que sempre respeitamos; logo após a Assembléia de Trabalhadores do dia 23 de Junho, às 09h00 no Sindicato; esse período tem início em 24 de junho a 03 de julho de 2019.

 

Sempre tentamos convencer o trabalhador e a trabalhadora não fazer essa oposição ao Sindicato que conquista seus benefícios, um grande contra senso: o trabalhador não contribuir com o sindicato que conquista benefícios para ele e sua família. O percentual da retribuição será o mesmo índice do reajuste salarial divididos.

 

Em 2018/2019 o percentual foi de 4% divididos em 02 parcelas. Esse ano, se conquistarmos reajuste será da mesma forma, pode até ser em mais vezes, isso se decide na assembléia.  Alguns trabalhadores alegam “o sindicato deu 4% mas retira de nosso salário o reajuste”. Por favor, façam contas: exemplo, o Piso era R$ 1.566,40 mais 4% de reajuste passou para R$ 1.630,20, sendo mais R$ 63,80, esse valor é multiplicado por 13 vezes durante o ano, sendo 13 vezes R$ 63,80 = R$ 829,40, a Cota de Representação foi 4% sob R$ 1.630,20 que é R$ 65,20 divididos em 02 vezes de R$ 32,60, assim você recebeu R$ 829,40 – R$ 65,20 ainda tem um ganho de R$ 764,20, onde esta sua perda? E assim é a mesma conta para quem recebe acima do Piso, ainda tem a Participação nos Resultados, ou seja, basta o trabalhador e a trabalhadora ser consciente em fortalecer ainda mais seu Sindicato.

 

O Sindicato foi oque restou para a proteção dos trabalhadores e trabalhadoras, não acredite que você sozinho vai conseguir negociar com seu patrão; que conquista você já conseguiu sozinho? Reajuste? Melhorias da Participação nos Resultados? Cesta Básica com mais itens? Infelizmente sabemos que isso não aconteceu, sem o Sindicato você fica fragilizado, juntos somos mais fortes e organizados!

 

“Trabalhador e Trabalhadora, essa é a hora, fortaleça quem sempre o defendeu, Sindicato forte é o trabalhador quem faz”, conclui Sandro Ramos.

 


.: Justiça condena Gráfica por seguir orientação patronal em afronta a Convenção Coletiva dos Gráficos – FTIGESP NEWS :.


Gráfica Igil em Itu terá de pagar R$ 1 mil por cada gráfico sindicalizado se continuar afrontando a liberdade e organização sindical dos profissionais


É uma afronta à liberdade e organização sindical da classe trabalhadora a decisão da empresa contra o funcionamento estrutural do sindicato por meio da suspensão da contribuição financeira dos sindicalizados ao cortar o desconto associativo deles na folha de pagamento. E, desde março, foi isto que a gráfica Igil, em Itu, decidiu fazer. Quase 100% dos gráficos da empresa são de filiados ao Sindicato da categoria (STIG) em Sorocaba. Apesar disso, a gráfica preferiu seguir a orientação do sindicato patronal, mesmo advertido pela Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp) frente às inconstitucionalidades e irregularidades da iniciativa, inclusive contra a negociação coletiva aprovada (CCT) pelo próprio patronal com a Ftigesp.


A Ftigesp estava correta. Segue inclusive a posição do Ministério Público do Trabalho (MPT), que publicou uma nota técnica demonstrando várias ilegalidades da medida provisória na qual o sindicato patronal está usando para orientar as gráficas a afrontarem a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos gráficos e do conjunto dos trabalhadores. O Poder Judiciário tem se posicionado também sobre o assunto. A gráfica Igil, por exemplo, é uma das empresas condenadas pela suspensão do desconto em folha de pagamento das contribuições associativos dos gráficos sindicalizados. A sentença liminar determina até uma multa de R$ 1 mil por trabalhador associado. Dos 55 trabalhadores no local, 42 deles estão sindicalizados.


"A empresa agora é que escolhe. Ou para de afrontar a nossa convenção, ou paga pelo ataque à liberdade e organização sindical dos empregados", diz Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp. João Ferreira, presidente do STIG acredita que a Igil deve regularizar a situação, embora diga que não pode garantir, visto que a decisão é exclusiva da empresa, apesar de o gráfico já ter feito a sua opção livre de se associar ao seu sindicato para fortalecer a defesa dos seus direitos, salários e as condições de trabalho.

Na Igil, por sinal, a direção do STIG liderada por João, desde que assumiu o sindicato, corrigiu problemas em relação aos horários de trabalho. Fez até uma reformulação em um Acordo Coletivo de Trabalho no local sobre o tema. E, na sequência, já renovou o acordo por mais dois anos. Alguns intervalos intrajornada, a exemplo do tempo extra a operadores de PCP, passaram a ser respeitados. Continua sem ter trabalho no sábado e etc..

"Há pouco, porém, surgiram queixas de banco de horas irregular no local. Já estamos apurando. E alertamos para a empresa que, independente de ter pouca demanda produtiva em um dia, não pode mandar o gráfico para casa pra compensar essas horas/dia em outro dia quando tiver demanda adicional à sua jornada de trabalho. É preciso acabar com isso", diz João.

 

O Sindicato é o único defensor dos trabalhadores, sem a organização viva, direitos serão cada vez mais desrespeitados.


.: Federação adianta posse da nova direção

para tratar da campanha salarial :.

 

O reajuste salarial dos gráficos paulistas da maioria do estado acontecerá dois meses antes da tradicional data-base anual da categoria. O aumento este ano deve ocorrer em 1º de setembro e não em 1º de novembro. Terão o salário maior antes. É o resultado da negociação salarial liderada pela Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp) na campanha do último ano. Em função disto, que demandará a antecipação da organização da nova campanha salarial por parte dos trabalhadores através de seus sindicatos nas regiões (STIGs), a Ftigesp decidiu antecipar a posse da nova direção.


A direção da entidade é composta por lideranças sindicais de todos os 19 STIGs existentes no estado de São Paulo. A nova direção foi empossada no último dia 29 de maio, na sua sede, na capital. "Adiantamos esta posse para tratarmos do interesse dos trabalhadores em relação a seus salários. Para isso, abordamos sobre os editais para as assembleias da categoria e datas para a definição e envio da pauta de reivindicação ao patronal", conta Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp.


Apesar da posse antecipada, a nova diretoria só assume oficialmente na terça-feira (18), quando acaba o mandato da direção atual. A maioria dos STIGs participou da posse. Dentre eles, todos os diretores executivos da atual e da nova direção da Ftigesp, bem como todos conselheiros fiscais. E os novos diretores da entidade dos STIGs de Jaú, Bauru, Araçatuba, Piracicaba e Ribeirão Preto, que não estiveram presentes, foram empossados logo na sequência. O atual secretário-geral, Leandro Rodrigues, foi a cada região com a missão.


Em relação à campanha salarial, ficou definido que todos os STIG terão de realizar suas assembleias com a categoria e apresentarem a pauta de reivindicação até 7 de julho. A Ftigesp ficará encarregada de copilar essas demandas e montar uma pauta única a ser apresentada ao setor patronal. O objetivo da entidade é garantir um tempo necessário para as tratativas da nova campanha salarial, que terá mudanças para além da data-base.


Na campanha salarial anterior, a Ftigesp e os STIGs também garantiram que todos direitos contidos na Convenção Coletiva de Trabalho da classe continuam, sem qualquer nova negociação, até agosto de 2020. Portanto, as tratativas de 2019 focarão somente nas questões financeiras. Não só o salário, mas também as cláusulas econômicas da convenção, a exemplo da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e Reajustes nos Pisos Salariais.

 


.: A importância do Sindicato após as mudanças

da “nova CLT” :.

 

Você trabalhador e trabalhadora sabem como serão tratados os reajustes salariais e todos os benefícios da Convenção Coletiva de Trabalho? Com a mudança; que a mídia e o setor patronal, conseguiram convencer que era uma modernidade, passam a perder sua validade após o prazo acordado; isso mesmo, somente com a negociação de seu Sindicato o trabalhador terá reajuste e todos os benefícios da Convenção Coletiva de Trabalho.

 

Estamos vivenciando tempos de mudanças que trazem retrocesso nas relações trabalhistas. Nos últimos Boletins do Sindicato só tratamos desses temas, sabemos que é bastante “chato”, sempre os mesmos temas, mas infelizmente é somente isso no momento que temos para tentar mostrar ao trabalhador e trabalhadora a importância de seu Sindicato. Gostaríamos de estar falando de conquistas e benefícios a mais a vocês, porém, não podemos iludir o trabalhador e trabalhadora como fizeram o poder econômico e governo.

 

Estaremos em breve iniciando a Campanha Salarial 2019/2020, onde vamos discutir apenas os temas econômicos: reajuste salarial, o restante da Convenção está garantido até 2020. Logo após a Assembléia de Trabalhadores começa o prazo para o trabalhador e trabalhadora protocolar sua carta de oposição ao desconto assistencial para seu Sindicato. É um momento de muito estresse entre sindicato e trabalhador; vale ressaltar que respeitamos o direito de oposição do trabalhador e trabalhadora. É difícil entender a contradição: o Sindicato conquista inúmeros benefícios ao trabalhador e trabalhadora, não entendemos porque existe esse movimento do trabalhador e trabalhadora receber benefícios e não contribuir com uma pequena porcentagem para que o Sindicato continue forte e vigilante nos direitos de todos. Caso não tenhamos sucesso em avançar nas questões salariais o próprio trabalhador terá que se organizar e buscar essa conquista.

 

Atualmente os benefícios conquistados pelo Sindicato é estendido a todos, independente se são associados ou contribuintes. Essa realidade muitos querem mudar, ou seja, a conquista do Sindicato apenas para os contribuintes. Essa é uma atitude que o patronato sonha em acontecer. Por quê? Vejamos: Alguns Sindicatos já estão com ações nesse sentido; a Diretoria do Sindicato dos Gráficos de Taubaté e Região ainda continua trabalhando em beneficiar a todos os gráficos da nossa região. Analisamos que essa atitude iria prejudicar ainda mais os gráficos, não temos muitos associados e contribuintes, caso adentremos com uma ação para beneficiar apenas os contribuintes, a grande maioria ficaria sem a proteção sindical. Analisamos que uma ação nesse sentido seria muito mais prejudicial a todos. Nesse caso em cada empresa os trabalhadores teriam que formar uma comissão para negociar com o patrão, atualmente com o temor do desemprego essa organização seria muito difícil de acontecer. A tentativa de “acabar” com os sindicatos e deixar ainda mais os trabalhadores fragilizados está em curso, e a grande maioria de trabalhadores está iludido com essa idéia: “agora não precisamos mais do sindicato, nós negociamos”.

 

O trabalhador e a trabalhadora gráfica são inteligentes, sabem fazer conta, sabem que o valor retribuído ao Sindicato não é abusivo e isso fará a grande diferença para manter a entidade viva e combativa.

 


.: Trabalhador e Trabalhadora, o que você

ganhou em não contribuir com seu Sindicato? :.

 

Houve aumento de emprego? Houve ganhos? Você conquistou mais benefícios sem seu Sindicato? Nós sabemos muito bem a resposta.

 

Depois de quase 2 anos das mudanças realizadas no governo Temer e pioradas no governo Bolsonaro os trabalhadores e trabalhadoras não tem nada a comemorar, pior ainda, tem a lamentar perdas enormes.

 

Agora na pauta a Reforma da Previdência, onde muitos estão sem noção do que isso vai ser ainda mais prejudicial ao mais pobre.

 

Com a “deforma trabalhista” que não criou e nem criará empregos e joga os trabalhadores na informalidade o trabalhador e trabalhadora não terá dinheiro para pagar seu INSS. A proposta é aumentar para 40 anos a contribuição, com isso será um milagre alguém conseguir alcançar.

 

Seu Sindicato dos Gráficos conseguiu acordar uma Convenção Coletiva de Trabalho, que é lei e deve ser cumprida pelo patrão. Os trabalhadores e trabalhadoras estão protegidos desde 2018 a 2020, agora em 2019 vamos negociar cláusulas econômicas apenas. Isso é defender direitos e benefícios.

 

O Sindicato esta sendo atacado pelo governo e patrões, isso é normal, estranho é trabalhador e trabalhadora ser contra a quem o defende e conquista benefícios. Grandes empresários, como os banqueiros e donos de grandes redes são os que mais trabalham para que a “reforma previdenciária” aconteça sem alteração, com isso a maior conta será para os trabalhadores e trabalhadoras. Os donos de bancos são os que pensam em lucrar com a implantação do sistema de capitalização, onde pensam em vender títulos e ganhar dinheiro, pena que milhões de trabalhadores não terão renda para pagar previdência privada. 

 

Agora não é mais obrigatório fazer a homologação no Sindicato, com isso estamos verificando que muitos “erros” estão acontecendo nos pagamentos. O FGTS não recolhido, INSS também, isso é uma grande perda aos trabalhadores e trabalhadoras.

 

Todos os dias recebemos questionamentos de trabalhadores que não receberam o reajuste de Novembro de 2018, PLR, Cesta de Alimentos com falta de itens, horas extras sem receber, etc.

Os desrespeitos passaram a ser maiores depois das mudanças das leis no governo Temer e  continuam com o novo governo, sentimos que ainda irão piorar ainda mais esse desmonte. O Sindicato é ainda o que resta para o equilíbrio entre capital – trabalho, nossas ações tentam minimizar essa desigualdade.

 

Cabe agora a decisão do trabalhador e da trabalhadora em fortalecer quem mais defende você e sua Família.

 

A Diretoria

 


.: Trabalhadores e Trabalhadoras da Empresa IDEMIA sob a proteção sindical :.

 

Novamente, sob a proteção sindical, trabalhadoras e trabalhadores tem seu Sindicato para a vigilância de seus direitos.

 

O Sindicato dos Gráficos, dando sequência no acordo celebrado em 2018, com a Empresa MORPHO DO BRASIL, que teve sua sucessão para a Empresa IDEMIA, renovou o acordo para a continuidade da proteção ao trabalhador até 31 de dezembro de 2019.

 

Nesse acordo garantimos a Participação nos Resultados no valor de R$ 2.720,00 para 2019, além da continuidade do Prêmio de R$ 1.631,00 por ano trabalhado, com teto de 12 anos, ou seja, o trabalhador receberá até R$ 19.572,00 como teto, Cesta de Alimentos suplementar de R$ 380,00.

 

Realizamos assembleia nesse dia 28 de março, onde reiteramos aos trabalhadores e trabalhadoras que o Sindicato é seu legítimo protetor.

 

Infelizmente alguns trabalhadores e trabalhadoras foram convencidos pelo “desgoverno do Brasil” e patrões que os mesmos não precisam de seu Sindicato. Um enorme engano, muito mais que um engano, uma tragédia! Hoje o Ministério do Trabalho não mais existe, a CLT foi desmontada com retirada de direitos e  com a promessa de modernidade. A maior enganação foi a promessa de muito emprego e poder de negociação do trabalhador com seu patrão.  Isso esta acontecendo? Responda você, em seu subconsciente. Já seu Sindicato se mantem fiel e combativo, celebramos uma Convenção Coletiva de Trabalho onde conseguimos muitos benefícios e reajuste aos trabalhadores e trabalhadoras.

 

O Sindicato ser atacado pelo poder econômico e esse “desgoverno de direita” é perfeitamente “normal”, agora quando trabalhador e trabalhadora se volta contra seu Sindicato isso passa a ser anormal. Uma entidade que na contra mão do poder econômico e desgoverno, conquista inúmeros benefícios e reajuste salarial a você e sua família, você não pode ser contra seu Sindicato!

 

Nossa Convenção Coletiva de Trabalho foi celebrada e é lei, deve ser cumprida por todas às empresas do Ramo Gráfico, não é facultativo, deve ser respeitada. Caso seu querido patrão não esteja respeitando a CCT denuncie ao Sindicato.

 

"Contudo, entendemos que nós, trabalhadores e sindicatos, precisamos nos reinventar na luta de classe, pois só assim conseguiremos reverter tanto mal produzido em tão pouco tempo deste desgoverno descompromissado com os trabalhadores", realça Ramos. Todavia, ele adianta que o STIG Taubaté continuará firme na luta, assim como aqueles que continuam dispostos à lutar em defesa da classe trabalhadora. O sindicalista aproveita para reafirmar que jamais abandonará o legado deixado pelos gráficos heróis do 7 de fevereiro, os responsáveis por garantir direitos coletivos para classe pela primeira vez no Brasil, mesmo com o governo e todo o setor empresarial contrários. "A luta sempre continua. E nós vamos manter este legado de luta", finda.

 

 


.: Trabalhador e Trabalhadora,

a decisão é sua! :.

Trabalhador fragilizado

 

Novamente conclamamos os trabalhadores e trabalhadoras para uma importante decisão! Contra a massa trabalhadora esta em curso um grande plano de fragilização e desmonte de direitos. Hoje já não importa mais apontar quem deu início a todo esse desmonte da proteção que os trabalhadores e trabalhadoras estão sofrendo, isso já é uma realidade; o que importa agora é a importante decisão de fortalecer o que ainda resta para defender os trabalhadores e trabalhadoras, o Sindicato.

 

Foi prometido que com a retirada de direitos, a legislação seria “modernizada”, o trabalhador teria mais oportunidades de trabalho e renda, isso esta acontecendo? Não. Desemprego com índices altíssimos, salários e benefícios achatados, informalidade e inseguranças. Vários exemplos, apenas em nossa região poderíamos citar, empresas com pautas para redução de benefícios, redução de salários, dispensa de lesionados, etc, tudo isso com promessas para garantir postos de trabalho. Ou seja, sempre recai sobre os trabalhadores e trabalhadoras a maior carga de penalização para manter seu posto de trabalho.

 

Acreditamos que os trabalhadores e trabalhadoras estão atordoados com todas essas mudanças maléficas acontecendo, nosso objetivo é sempre alertar a todos sobre esses acontecimentos, por mais que isso tudo esteja na imprensa sendo noticiado todos os dias, verificamos que ainda muitos dizem que “não estão sabendo”.

 

Agora o governo anuncia uma nova modalidade de trabalhador: o trabalhador “sem”; nessa possível modalidade que o governo estuda implantar seria sem 13.º, sem multa FGTS, sem Seguro Desemprego, sem Férias, etc.

 

É bem contraditório a alegação de que “não estou sabendo”, na verdade retiramos apenas o que aparentemente nos interessa da notícia, e o que mais interessou aos trabalhadores e trabalhadoras foi sobre a contribuição sindical, que passou a ser facultativa, ou seja, com a expressa autorização dos trabalhadores e trabalhadoras.

 

Foi um plano muito bem articulado, a mídia foi eficiente e conseguiu seu objetivo de “marginalizar” os Sindicatos.

 

A instituição sindical tem por finalidade defender a toda a categoria gráfica, sem distinguir associados de não associados, esse entendimento passou a ser repensado desde de quando começou às atitudes de grande parte de trabalhadores e trabalhadoras. Atitudes que já faziam parte antes das mudanças da lei, e depois passou a ser maior, depois da grande publicidade que o patronal conseguiu impor contra o movimento sindical.

 

A quem interessa fragilizar direitos? Quem sempre defendeu e conseguiu acordos coletivos com inúmeros benefícios a toda a categoria? A resposta é bem simples: seu Sindicato!

Agora estamos sendo forçados a discutir: separar trabalhador contribuinte de trabalhador não contribuinte.

 

Essa será uma atitude extrema que esperamos adiar, isso prejudicaria ainda mais a massa trabalhadora; os patrões esses sim ficariam ainda com mais poder de explorar a massa trabalhadora.

 

Portanto, trabalhador e trabalhadora, a decisão cabe somente a você, não se sinta pressionado, essa escolha é bem simples: se fortalecer ou ser ainda mais explorado pelo capital.

 

A Diretoria

 


.: 07 DE FEVEREIRO - DIA DO GRÁFICO :.

 

Parabéns trabalhadores gráficos!

 

Novamente chegou mais um 07 de Fevereiro, Dia do Gráfico. Um dia simbólico que devemos refletir sobre nossas atitudes. Esse “dia do gráfico” nasceu depois de 1923, depois de uma greve histórica. Foram muitos trabalhadores e trabalhadoras que lutaram para que seus direitos fossem respeitados.


O gráfico precisa restabelecer o legado do 7 de fevereiro por meio da unidade, organização e da luta de classe, como foi em 1923 quando se mobilizou na capital paulista em defesa da representação sindical e dos direitos coletivos. Na época isso não havia, não era válido sindicato obreiro e nem direito trabalhista. Se hoje há direitos coletivos inclusive o de ter sindicato obreiro, é porque os gráficos lutaram em 1923 com a greve iniciada em 7 de fevereiro e que durou 52 dias para consolidar a conquista. Luta esta mantida até os dias atuais, mesmo com impactos com o período autoritário da Ditadura Militar de 1964. Infelizmente, nos dias atuais, voltamos a viver períodos estranhos, onde o governo em apoio aos empresários atacam o direito trabalhista, através de reformas do Trabalho e da Previdência, onde prejudica o gráfico e sua representação sindical.


Nos últimos anos direitos trabalhistas foram atacados, o Brasil retrocedeu em relação aos direitos dos trabalhadores. A história mostra que sempre haverá lutas para defender nossos direitos. Hoje nossa comemoração é por ter conseguido manter nossa Convenção Coletiva de Trabalho, ameaçada com a “nova lei trabalhista”, que de novo não tem nada.

 

Quem faz sindicato forte é o trabalhador! Sindicato aparelhado é trabalhador forte, sua participação é fundamental para que no futuro nossas conquistas permaneçam.

 


.: TRABALHADOR X SINDICATO :.

 

Iniciamos mais um ano, como em todos os anteriores, com esperanças, planos e acreditando que será um bom ano.

 

A Família Gráfica tem a continuidade da proteção do Sindicato dos Gráficos com mais uma Convenção Coletiva para beneficiar a todos os trabalhadores e trabalhadoras gráficas.

 

O Sindicato continuará ativo e protegendo a todos os trabalhadores e trabalhadoras. A pergunta que a Diretoria do Sindicato faz aos trabalhadores e trabalhadoras: Você sabe a importância de manter seu Sindicato atuante? Esse questionamento deve ser feito por todos os trabalhadores e trabalhadoras.

 

Infelizmente esta em curso a tentativa de precarização da organização dos trabalhadores.

 

A “nova” CLT editada em 2017 trouxe inúmeros retrocessos; o Ministério do Trabalho está sendo extinto, a Justiça do Trabalho também estão tentando acabar, a PEC 300 a mais recente tentativa de retrocesso; restam os sindicatos para a defesa do trabalhador.

 

O Sindicato dos Gráficos de Taubaté, que representa todo o Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira existem a mais de 50 anos defendendo a todos os trabalhadores e trabalhadoras. É uma instituição representativa e com muitas conquistas nesses mais de 50 anos de existência. Estamos lutando para permanecer atuando e defendendo os trabalhadores e trabalhadoras.

 

Dos governos de direita e inúmeros patrões é natural esperar ataques e tentativas de enfraquecimento do movimento sindical, a história no mundo e principalmente no Brasil mostra isso. Agora quando “esse ataque” vem dos trabalhadores e trabalhadoras isso é total falta de conhecimento da importância dos Sindicatos. Hoje com as várias ferramentas de informação que existem é praticamente impossível não ter acesso aos acontecimentos que afetam nossas vidas. A mensagem sindical é levada aos trabalhadores e trabalhadoras por boletins, sites dos sindicatos e diretores de base. Alguns trabalhadores e trabalhadoras entendem que isso é um tipo de coação, de amedrontamento, nos direitos trabalhistas. Todo ano existe a mobilização por grande parte de trabalhadores e trabalhadorasque se deslocam até o Sindicato para protocolar sua “Carta de Oposição”, o texto da carta é muito literário, onde exalta a Constituição do país, seu direito a não permitir o desconto, etc. Pois bem, respeitaremos sempre a sua vontade, ninguém será impedido de fazer valer sua vontade de ser oposição a manutenção do sindicato. É uma atitude sem nenhuma coerência, o trabalhador e trabalhadora usa a Constituição; seu direito de não contribuir, discute muito, é cheio de razão, quer ser atendido com rapidez e se não acontece sua vontade fica revoltado e agressivo. Alguns trabalhadores no ato do protocolo perguntam como estão às negociações coletivas, é até irônico, ele esta fazendo o enfraquecimento do seu sindicato e ao mesmo tempo afirmando que precisa do mesmo para ter o reajuste e todos os benefícios da Convenção Coletiva.

 

Caso o Sindicato estendesse o reajuste e os benefícios apenas para os Associados seria injusto? Seria inconstitucional? Algum trabalhador iria à Justiça do Trabalho preitear os mesmos benefícios (isso se ainda existir justiça do trabalho) mesmo após protocolar sua carta de oposição? Nossa defesa seria a própria Carta de Oposição desses trabalhadores e trabalhadoras, onde se afirma e confirma que o mesmo não é associado e não contribui com o Sindicado. Será que seremos forçados a agir assim? A lei da ação e reação deve ser aplicada na relação Sindicato e trabalhador que não é Associado? São muitas perguntas e dúvidas que começarão a fazer parte da relação entre a Entidade Sindical e os trabalhadores e trabalhadoras. Haverá um momento que somente para a defesa dos trabalhadores existirá o Sindicato e Federação dos Gráficos, isso não é ameaça é a realidade!

 

Responda: Oque mudou e melhorou após o início das mudanças da “nova CLT”? Agora com o novo governo anunciando mais medidas penalizando ainda mais retiradas de direitos, melhorou, tem mais empregos? Fim do Ministério do Trabalho, da Justiça do Trabalho? Porque retirar direitos? É para melhorar a vida do trabalhador? O nível de emprego melhorou com essas medidas?

 

Nós sabemos a resposta e a realidade esta cada vez mais exposta, só não enxerga quem ainda acha que vai melhorar, afinal somos brasileiros e não desistimos nunca.

 

Mesmo assim continuamos a questionar: Porque é preciso retirar coisas dos trabalhadores e trabalhadoras, com a promessa que isso só fará bem? E a decisão que nos foi imposta: “Mais empregos e menos direitos; ou todos os direitos e menos empregos”. Essa é a decisão que foi imposta aos trabalhadores e trabalhadoras.

 

Sabemos que é uma tarefa árdua levar a mensagem sindical, vamos continuar tentando, e alertamos que depende totalmente dos trabalhadores e trabalhadoras manter seu Sindicato atuante, o governo e patrões não são os únicos que tentam “fechar” o sindicato. Os trabalhadores que são oposição contribuirão muito para a possibilidade da entidade se encerrar.

 


.: Fechado Acordo Coletivo de Trabalho :.

 

O reajuste salarial acordado para o Setor de Indústrias Gráficas foi no percentual de 4%.

 

 


.: Bancada Patronal dificulta negociação coletiva :.

 

A bancada patronal aproveitando da nova legislação aprovada pelo Temer e seus apoiadores em 2017, não respeita os trabalhadores e trabalhadoras.

 

Alertamos inúmeras vezes que a aprovação dessas mudanças na legislação só traria prejuízos aos trabalhadores e trabalhadoras. Em nossos Boletins tentamos informar e esclarecer sobre as perdas que aconteceriam, alguns trabalhadores entenderam nossas explicações como “exagero, mentiras, coação e até desrespeito”, pois bem, infelizmente a realidade é ainda mais cruel. 

 

O desrespeito começou! Como informamos, nossa atual Convenção Coletiva termina dia 31 de Outubro de 2018, o patronal não sinalizou respeitar a data base, muito menos avançar em nosso pleito. Com isso a partir de 01 de Novembro de 2018 tudo que existia de direitos conquistados até hoje nos últimos anos não existirá mais. Simplificando para melhor entender: a partir de Novembro o trabalhador e trabalhadora perde: Cesta de Alimentos, Participação nos Resultados, Auxílio Creche, Hora Extras a 65% e 100%, Garantia de recolhimento para Aposentadoria, 36 Horas para Arte Finalista, ou seja, todos os benefícios da atual Convenção Coletiva.  Anterior a lei os benefícios continuavam até que houvesse assinatura de um novo acordo ou decidido pela justiça, isso era a ultratividade, agora com a extinção da ultratividade pela nova lei aprovada pelo Temer e seus amigos acabou.

 

A Campanha Salarial 2018/2019 começou para os trabalhadores e trabalhadoras, infelizmente de maneira contraditória; logo após a Assembléia realizada em agosto, começou o período de oposições a Cota de Representação Sindical, essa contribuição é justa para que seu Sindicato continue a existir e defender os trabalhadores e trabalhadoras. Nesse ano até polícia foi acionada na sede do Sindicato por alguns trabalhadores que vieram trazer suas cartas de oposição.Uma situação nunca vista em anos anteriores, trabalhador e trabalhadora brigando com o Sindicato, seu defensor natural e legítimo. Esse também é um dosobjetivos patronais: colocar trabalhador e trabalhadora contra seu Sindicato, estão conseguindo, infelizmente.

 

Novamente afirmamos que os trabalhadores e trabalhadoras serão os mais prejudicados, os postos do Ministério do Trabalho em nossa região estão abertos apenas em Cruzeiro, Lorena, Guaratinguetá, Pindamonhangaba e São José dos Campos. A tentativa agora é fechar os Sindicatos, isso pode acontecer. A quem interessa isso? Quem perde com isso? Com certeza o trabalhador.

 

Anterior a aprovação da “nova CLT”, o Sindicato negociava coletivamente para proteger a todos, agora para proteger o trabalhador acordos individuais com as empresas deverão ser celebrados. Já encaminhamos ofícios às empresas para que se proceda Acordos individuais com cada empresa, até o momento nenhuma empresa se manifestou em iniciar conversações.

 

Se aproxima o segundo turno das Eleições, com um candidato que já afirmou: “ O trabalhador deve escolher, todos os direitos sem emprego ou emprego com menos direitos”, com o desmonte da lei aprovada em 2017 também foi prometido mais empregos, isso aconteceu? Isso é apenas para que o trabalhador reflita um pouco sobre suas atitudes e decisões, que podem ser muito maléficas e voltam contra toda a categoria gráfica.

 

Conclamamos a todos os trabalhadores e trabalhadoras a refletirem sobre suas atitudes e ações, o Sindicato dos Gráficos é do trabalhador e da trabalhadora, você deve manter a entidade viva e combativa.

 


.: COORDENADORIA FEMININA DA CONATIG ORIENTA VOTO DA MULHER GRÁFICA :.

 

ELEIÇÕES 2018: A busca pela igualdade de gênero em cargos decisivos do Brasil

Faltam duas semanas para a eleição. E as mulheres, que são a maioria do eleitorado brasileiro (52,50%) têm um papel fundamental para banir o atraso cultural e estrutural da exclusão social e do preconceito contra as mulheres e a classe trabalhadora no País. A Coordenadora Feminina da Confederação Nacional da Categoria Gráfica (CONATIG) rechaça políticos que chamam mulheres de “vagabunda” e que defendem que ganhe menos por conta da gravidez, como faz o presidenciável Jair Bolsonaro. Além disso, chama atenção das mulheres eleitoras na hora de cada voto para buscarem igualdade de gênero em cargos políticos e de poder no Brasil.

 

Portanto, na última matéria da série Meu Voto Será Feminino, a CONATIG frisa que a eleição pode ser uma transformação em direção à volta da inclusão social, mas, a classe trabalhadora, em especial as mulheres, assumirem o protagonismo e a consciência política do seu voto para garantirem mais trabalhadores e mulheres nos cargos políticos de poder deste país. Para isso, é fundamental escolher um presidenciável, governadores comprometidos com a volta da inclusão social e contra o machismo. Mas, diante do sistema eleitoral e de governo do país, é preciso escolher bem sobre tudo os deputados estaduais e federais, pois estes fazem leis em favor do grupo de interesse que representam. Logo, se votar errado neles, contribui para piora sua própria vida. Vote certo!

 

Levando em consideração estas questões, a Coordenadoria Feminina da CONATIG orienta que as profissionais gráficas sigam quatro passos no voto: 1) Se tiver a chance de encontrar uma candidata comprometida com as causas sociais e das mulheres, votar nela; 2) Abolir todos os candidatos de partidos, como do PSDB e DEM, que votaram a favor da lei da reforma trabalhista contra nós trabalhadoras. Isso é muito importante. Não vote nem mesmo se a sua candidata for boa, pois em qualquer votação depois de eleita, ela terá de votar a partir da posição majoritária do seu partido; 3) Não votar em candidatas, já com algum mandado, que foram favoráveis à lei da terceirização; 4) Não vender o seu voto.“Não troque por migalhas!“Esta orientação serve para todos cargos. Não esqueçam que deputados tem muito poder. Eles que fazem políticas, mesmo havendo o presidente”.

 

A Coordenadoria Feminina da CONATIG espera ter contribuído com todas as trabalhadoras com a série Meu Voto Será Feminino e as orientações para as eleições em buscada igual da de em cargos decisivos do Brasil. Por fim, lembra que este ano completa 86 anos do primeiro voto feminino, e 21 anos da lei que obriga os partidos a incluírem 30% de candidatas mulheres. Porém, ainda assim, a desigualdade de gênero continua nestes cargos eletivos. Não serão leis simplesmente, mas só com a participação das mulheres com prometidas com a inclusão social e contra o machismo, seja votando ou sendo votadas, que poderemos realizar a transformação.

 

Repúdio ao machismo e aos ataques às mulheres contra fascismo.

 

O grupo do Facebook “Mulheres Unidas contra Bolsonaro ”foi criado em agosto de 2018 e se tornou um fenômeno de crescimento, com mais de 2,4 milhões, tanto que estava sofrendo ameaças e intimidações. E, recentemente, a rede sofreu grande golpe. Mas estes ataques foram um verdadeiro tiro no pé, pois, após a estabilização do grupo, as curtidas continuaram crescendo, multiplicando as vozes silenciadas. Nota-se, porém, que machismo vem tentando calar a boca das mulheres, uma vez que a maioria dos ataques foram em sua maioria por homens. Eles dizem: “Calamos a boca dessas vadias” e “que fazem mais que isso”. Mas não podemos esquecer que esse mesmo machismo matou 1.133 mulheres em 2017, e que estuprou 60.018 e espancou outras 221.238 com registros oficiais, segundo Fórum Nacional de Segurança Pública.

 

A rejeição a Bolsonaro deve-se por causa das suas pautas retrogradas como armar o povo e sobre tudo por posicionamentos agressivos, racistas, machistas e homofóbicos. Tem feito declarações misóginas e preconceituosas. Defende, por exemplo, a diferença salarial entre homem e mulher na mesma função. Disse que a deputada Maria do Rosário “não merecia” ser estuprada por que a considera “muito feia”. Por isso ele é réu no Supremo Tribunal Federal. E ainda diz coisas como: “Tenho cinco filhos: quatro homens; dei uma fraquejada e veio uma mulher”.

 

Esse tipo de comportamento é inaceitável quando se tem a maior parte da população feminina, e que ocupam cada vez mais espaço no mercado de trabalho, sendo as mulheres responsáveis pelo sustento de 37,3% das famílias (IBGE). Escolher um candidato para presidente do Brasil ou para o Congresso Nacional é decidir quem vai ter e representar. Portanto, Bolsonaro não pode ser jamais eleito ou qualquer outro que prega violência e desmerece as mulheres. #MEU VOTO SERÁ FEMININO

 

Site: http://www.conatig.org.br/

FaceBook: https://www.facebook.com/conatig/

 


.: Reunião entre Sindicato e Comissão de Trabalhadores da PR da Empresa VALID :.

 

Realizamos com a Comissão de Trabalhadores do Poupa Tempo de Taubaté e São José dos Campos, reunião para a finalização dos termos do Programa de Participação nos Resultados. O programa beneficia a todos os trabalhadores e trabalhadoras dos Ciretrans e Poupa Tempo do Vale do Paraíba e Litoral, esses trabalhadores são da Empresa VALID, que presta os serviços nos Ciretrans e Poupa Tempo.

 

O programa firmado tem o objetivo, após cumprido às metas, distribuir  o valor de 01 (um) Salário Base a cada  funcionário.

 

A importância da participação do Sindicato é fundamental para que a legislação seja respeitada e os trabalhadores e trabalhadoras sejam representados.

 

Novamente alertamos que é fundamental a participação do Sindicato após a “nova lei 13.467”. Frisamos que após o início da lei a precarização dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras aumentou, com isso nosso trabalho de fiscalização e informação sobre todo retrocesso aumentou. Infelizmente a grande maioria dos trabalhadores e trabalhadoras ainda “não acreditam”que esses males estão em curso.

 

Muitos trabalhadores procuram o Sindicato com dúvidas sobre sua homologação, que hoje não é mais obrigatória fazer no Sindicato ou Ministério do Trabalho, onde detectamos muita conta errada, PLR não quitada e “acordos” prejudicando o trabalhador.

 

“A grande dificuldadedos sindicalistas hoje é convencer o trabalhador que seu maior bem é seu Sindicato, caso o trabalhador deixar de participarem sua organização o enfraquecimento será cada vez mais frequente”, conclui Sandro Ramos. Alguns afirmam que muitos Sindicatos irão fechar as portas, se isso acontecer o grande prejudicado serão os trabalhadores e trabalhadoras.

 


.: Trabalhador e Trabalhadora: tome conta do que é seu! :.

 

O que melhorou para você desde a mudança da lei trabalhista? A resposta é fácil: nada, muito pelo contrário, desemprego em alta e direitos perdidos.

 

Em risco também esta seu reajuste salarial, cesta de alimentos, participação nos resultados, auxílio creche e toda a Convenção Coletiva. Tome conta do que ainda resta para sua proteção!  O Sindicato é seu maior bem, cuide dessa organização que já provou seu valor.

 

O Sindicato de Taubaté, juntamente com a Federação dos Trabalhadores Gráficos e demais entidades gráficas do Estado, tem um legado de conquistas para a classe trabalhadora dos gráficos.

 

Novamente estamos em início de Campanha Salarial, todos os procedimentos legais já foram realizados, a principal visualização da campanha é a Assembléia de Trabalhadores. Também é o momento mais tenso; logo depois são às reuniões com opatronal; porque é o momento que muitos trabalhadores comparecem ao seu Sindicato para protocolar seu “direito de oposição”.

 

Um grande contrassenso por parte de muitos trabalhadores e trabalhadoras. Esse ano até polícia foi acionada por alguns trabalhadores; muita confusão, discussão, perda de tempo. O trabalhador chega no Sindicato disposto a “brigar” com Diretores Sindicais, discute, reclama, agridem, e depois sai orgulhoso de ter exercido seu direito de ser contra seu maior bem.  Quem fica mais orgulhoso e feliz é o patrão, que depois consulta o RH para saber quantos trabalhadores ele vai ter a “seu lado” para não cobrar mais benefícios. Sim, porque somente às conquistas do Sindicato ele vai receber. Temos um acompanhamento nas empresas e nenhuma concede mais benefícios que aquelas conquistadas pelo Sindicato. Como o Sindicato deve pensar de você trabalhador e trabalhadora? Que são aproveitadores? Isso fica para sua consciência decidir.

 

No embate desse ano, como nos anos anteriores, o trabalhador e trabalhadora cita que até quer contribuir com o sindicato, condicionando essa participação assim: quando o sindicato tiver mais benefícios; se o sindicato reduzir o valor da contribuição;  se o sindicato  conseguir plano de saúde;  se o sindicato melhorar o salário; se o sindicato etccc, ou seja, nunca vai acontecer essa participação porque NUNCA o trabalhador e trabalhadora estará satisfeito com oque o Sindicato conquistou até hoje!

 

Devido a atitude do trabalhador alguns Sindicatos começam a mover ações na justiça para que somente quem contribua com a entidade tenha direito aos benefícios que a mesma conquista. É isso que o capital quer, que cada vez mais trabalhador e Sindicato briguem entre si, com isso o tempo é perdido e benefícios não se cobra. Cuide para que seu Sindicato fique forte, assim sendo o trabalhador e trabalhadora poderá não perder os benefícios que conquistamos à anos.

 


.: É momento de decisão e comprometimento :.

 

Os trabalhadores e trabalhadoras podem contar com a defesa de seus direitos e anseios pelo Sindicato dos Gráficos.

 

A pergunta que fazemos a você é simples: Trabalhador e Trabalhadora você quer a proteção do Sindicato? Atualmente só resta a você seu Sindicato e a Federação, não conte com a Lei, com o Ministério do Trabalho e a Justiça do Trabalho. A decisão está em suas mãos!

 

Você percebe que mudanças estão acontecendo na relação capital/ trabalho, mudanças que mais retiram e precarizam direitos e conquistas feitas pelo sindicato. O capital está cada vez mais voraz e todos os dias vemos mudanças comprovando que o menos que importa são os trabalhadores e trabalhadoras.  Agora temos empresas adquirindo outras e com certeza demissões acontecerão, sem mais investimentos não existe geração de empregos, retirando direitos também não geram empregos.

 

O Sindicato está vivo e permanecerá assim! Mesmo com a tentativa do governo e do patronal em fragilizar nossas ações acreditamos que a instituição não será extinta. Infelizmente muitos trabalhadores iludidos pela mídia pensam como os patrões.

 

O Sindicato defende  toda a Categoria Gráfica sem separar associados de não associados e quem contribui ou faz oposição. Isso acontece com a Convenção Coletiva de Trabalho que é negociada há anos pelo Sindicato e a Federação.

Isso tudo pode mudar, não seria justo o Sindicato que conquista tudo para o trabalhador também destinar os benefícios apenas para associados e quem contribui? Qual sua opinião? A lei hoje não diferencia contribuintes de não contribuintes. Para nós sindicalistas, diferenciar entre contribuintes e não contribuintes seria ainda mais prejudicial aos trabalhadores e trabalhadoras.

Esse ano com a opção do trabalhador poder ou não contribuir com o Imposto Sindical quase 100% não autorizaram o desconto; não são associados e também se opõe ao desconto da Contribuição Assistencial. Atualmente todos os trabalhadores são beneficiados com a Convenção Coletiva que negociamos, e é justo a contribuição para o fortalecimento dos próprios trabalhadores. Não existe nenhuma empresa onde os trabalhadores negociam direto com o patrão, todos os acordos são assistidos pelo Sindicato dos Gráficos.

Quadro Operários – Tarcila do Amaral 1933

 

É momento de decisão e comprometimento! Comprometimento com seu Sindicato, é o que restará para a defesa dos trabalhadores: seu Sindicato.

Esse compromisso o Sindicato tem com os trabalhadores, negociando e buscando cada vez mais benefícios, e hoje o desafio é manter o que já conquistamos, caso não seja negociado se perderá a partir de 01 de novembro.

Acompanhe mais informações no site www.setorgrafico.org.br

 


.: Desafios da nova Diretoria do Sindicato dos Gráficos :.

 

Foram empossados no mês de Julho de 2018 a nova Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos, a direção foi reformulada compondo como presidente o Companheiro Sandro Ramos. Além de toda precarização que a nova lei trouxe para a vida dos trabalhadores e sua família, o movimento sindical foi também atingido. Antes das mudanças da lei já era difícil a conscientização dos trabalhadores; com toda a publicidade feita para “vender” as mudanças o movimento sindical também foi atingido. Parece que o objetivo patronal e neoliberal foi atingido: o maior distanciamento dos trabalhadores e trabalhadoras de seu sindicato. A porcentagem de associados no Brasil é muito pequena,e depois das mudanças diminuiu ainda mais. Essa atitude dos trabalhadores e trabalhadoras é o principal objetivo dos patrões, afastar o trabalhador de quem realmente o defende. Esta em curso o desmonte do Ministério do Trabalho, penalidades para o trabalhador que perder ações na justiça e retirada de direitos.  “Grandes desafios para o movimento sindical se apresenta, nunca foi fácil levar a mensagem sindical aos trabalhadores e trabalhadoras; nos dias atuais essa tarefa é ainda mais difícil ”fala Sandro Ramos.  O desmonte do sistema sindical, conscientização da massa trabalhadora em fortalecer o sindicato, conquistas de benefícios; hoje já estamos lutando para não perder direitos, e conquistar mais direitos será um dos grandes desafios da nova Diretoria.

 

 

A reforma trabalhista (chamamos de “deforma trabalhista”) foi o início do plano de fragilização dos direitos trabalhistas, esse plano foi também arquitetado por grandes grupos estrangeiros que querem continuar, como no passado, explorando nossas riquezas e a mão de obra barata. O Brasil é um país com grande potencial, pena que em curso esta apenas a idéia de exploração. O trabalhador também esta sendo convencido a enxergar o Sindicato como instrumento de assistencialismo e não de lutas e conquistas.

O maior desafio da nova Diretoria será convenceros trabalhadores e trabalhadoras que seu sindicato é o que resta para sua defesa. “É o momento decisivo para a classe trabalhadora, momento de conscientização e fortalecimento, nossa Diretoria esta empenhada na defesa e proteção de todos os trabalhadores e trabalhadoras. E você trabalhador e trabalhadora, continuará sendo convencido pelo discurso patronal e neoliberal?”  conclui Sandro Ramos.

 


.: ASSEMBLÉIA DE CAMPANHA SALARIAL 2018/2019 :.

 

DIA 05 DE AGOSTO DE 2018

ÀS 09:00 HORAS

 

Convocamos a todos os trabalhadores e trabalhadoras, associados ou não, para participarem da Assembléia de Campanha Salarial 2018/2019. Dia 05 de agosto, 09:00 horas, na sede do Sindicato, Rua Bispo Rodovalho, 26, Centro, em Taubaté.

Os direitos da atual Convenção Coletiva, negociada em 2017 tem validade até 31 de Outubro de 2018, isso mesmo, com o fim da Ultratividade, trazida pelas mudanças na nova CLT, o fim dos direitos acaba nessa data. Veja a importância da negociação de seu Sindicato!

O Sindicato é o que resta para a defesa dos trabalhadores, o Ministério do Trabalho está sendo fechado em todo o Brasil; a Justiça do Trabalho, com a nova lei, oferece regras onde o trabalhador poderá pagar verbas de multas se perder a causa.

O fim do Sindicato interessa ao trabalhador? Qual instituição defenderá direitos de trabalhadores, o patronal?

 

A DIRETORIA

SEMPRE É BOM RELEMBRAR

 

O Sindicato dos Gráficos de Taubaté e Região existe há 57 anos, tempo suficiente para provar que é uma instituição séria que defende os direitos e interesses dos trabalhadores.  Todos os benefícios que o trabalhador e trabalhadora tem é fruto das conquistas de seu Sindicato. Muitos trabalhadores e trabalhadoras, apesar de se beneficiar de tudo oque o Sindicato conquista, são opositores da entidade. Isso é um contra senso a ser estudado: “eu recebo e quero todos os benefícios conquistados pelo Sindicato, porém, não vou contribuir porque é meu direito de ser contra”.

Agora isso já esta mudando, muitas ações na justiça feitas por alguns sindicatos estão sanando essa injustiça. Essas ações são no sentido de fazer às empresas repassarem às conquistas do Sindicato apenas para associados e contribuintes. Os juízes já entendem que é justo o trabalhador não querer ser associado, não querer contribuir; porém, também já começam a entender que os benefícios conquistados pelo Sindicato devem receber apenas os trabalhadores e trabalhadoras que contribui com o Sindicato.

Estamos vivenciando inúmeras mudanças nas leis e essa ação é mais um dispositivo que vai regularizar a injustiça.

O Sindicato sempre respeitou e continuará a respeitar a vontade do trabalhador e trabalhadora em se opor ao desconto da Cota de Representação Sindical, esse ano após a Assembléia do dia 05 o prazo se iniciará.

A Diretoria do Sindicato irá analisar essa possibilidade, não sentimos que seja um caminho de solução, continuamos a tentar fazer o trabalhador e trabalhadora refletir e olhar o passado analisando todo o histórico de benefícios apresentados pelo seu Sindicato. Analisamos que essa atitude aumentaria ainda mais os problemas dos trabalhadores e trabalhadoras, nosso compromisso é informar ao trabalhador dos riscos que às mudanças na legislação estão trazendo.

A quem interessa o enfraquecimento do Sindicato? 

 


.: Trabalhador e suas perdas :.

 

 


.: A quem interessa o enfraquecimento do Sindicato? :.

 

Desde o dia11 de Novembro de 2017, que passou a vigorar as novas alterações na CLT que os trabalhadores sofrem ainda mais. Tudo mudou para pior, a maior ilusão foi pensar que os trabalhadores e trabalhadoras teriam melhores condições de renda e empregos com a aplicação da nova lei. Sete meses completou a lei e o desemprego aumenta a cada dia, a renda diminui a cada mês e o subemprego aumenta na mesma velocidade. Além da precarização do emprego a tentativade acabar com os sindicatos esta em curso; o Ministério do Trabalho já esta sendo desmontado, a justiça do trabalho parece não mais se preocupar com os desmandos patronais, que resta ao trabalhador? Resposta: seu Sindicato, sim, ainda é o único defensor dos trabalhadores e trabalhadoras.

 

Infelizmente o trabalhador e trabalhadora ainda não percebeu a grande importância de seu Sindicato, que sem dúvida é o grande defensor dos direitos e interesses dos trabalhadores e trabalhadoras.

 

É cada vez mais numerosa a perda de trabalhadores e trabalhadoras do quadro de associados, além também de não mais contribuir com seu sindicato. Logo estaremos em Campanha Salarial, caso seu sindicato não consiga sucesso em negociar coletivamente tudo que você tem hoje poderá ser perdido. Você sabia disso? Isso esta na nova lei que segundo muitos “dizem moderna”, que modernidade! Perder e precarizar direitos não é modernidade e sim retrocesso.

 

Chamamos a atenção dos trabalhadores e trabalhadoras para esse momento decisivo, onde os trabalhadores precisam decidir sobre a real importância do Sindicato em sua vida. Caso o Sindicato não tenha mais como manter sua estrutura, a quem interessa isso? Esse questionamento deve ser feito por trabalhadores e trabalhadoras. Hoje a instituição chamado Sindicato é o porto seguro dos trabalhadores. Alguns trabalhadores, conscientes tentam manter seu Sindicato forte e atuante, outra parte crescente parece que foi convencido pelo governo e patrões que seu sindicato não o representa mais.

 

Impressionante, se não fosse trágico; com apenas 7 meses se perdeu décadas de direitos importantes que foram arrancados dos trabalhadores e trabalhadoras.

 

A Convenção Coletiva dos gráficos é uma conquista de seu Sindicato, onde estão garantidos vários direitos e benefícios superiores a lei, isso é um legado conquistado pela Federação dos Gráficos juntamente com o Sindicato. Todo esse legado pode se perder, você sabia? Sim, isso é possível com a “moderna lei“ aprovada em 11 de novembro de 2017. Portanto cabe a você trabalhador e trabalhadora fortalecer seu representante, o Sindicato, e a pergunta fica: A quem interessa o enfraquecimento do Sindicato?

 

 


.: L U T O :.

 

A família Gráfica do Vale do Paraíba, em especial de Taubaté, está consternada com a perda do Gráfico José Carlos de Oliveira. Infelizmente sua partida repentina nos comove e entristece a todos. A Diretoria do Sindicato dos Gráficos se solidariza com a dor da família, amigos e todos que conviveram com ele, na esfera pessoal e profissional. José Carlos além de amigo também era Diretor Sindical, e todos estão comovidos com essa notícia, e que o Bom Deus fortaleça sua família.

 

Oramos para que Deus lhe dê forças para lidar com este momento tão difícil, e sabedoria e coragem para seguir em frente.

 


.: STIG Taubaté garante pacote de benefícios para gráficos da Morpho (Idemia) :.

 

 

Sindicato cobrou da gráfica inclusão de benefícios frente as demissões. Em assembleia, os gráficos, que reconheceram o esforço sindical, aprovaram o pacote.


Apesar do terrível processo de encerramento, até o final deste ano, de uma unidade da gráfica multinacional Morpho (Idemia), situada em Taubaté, como já foi anunciado pela empresa, o Sindicato dos Trabalhadores da classe na região (STIG) continua ativo em defesa dos 426 funcionários do local. Embora não possa manter os empregos, mesmo que lutando para isso, a entidade passou a cobrar da empresa o oferecimento de benefícios financeiros adicionais para o gráfico que for sendo desligado no período. E conseguiu. Mas já adianta que monitorará tudo de forma sistemática.

Na última semana, o STIG garantiu que haverá um pagamento de uma PLR e vale alimentação e com valores elevados. E bônus por cada ano laborado. Os trabalhadores aprovaram a proposta durante assembleia.


"Um bônus financeiro para cada gráfico no valor do atual piso normativo da categoria no estado (R$ 1.567) é um tipo de prêmio que garantimos para o trabalhador diante dos anos dedicados a empresa", conta Sandro Ramos, diretor do STIG Taubaté. O valor ajudará ainda para enfrentar os primeiros momentos no período em que estiver desempregado. Pelo acordado com a empresa, a cada ano de serviço, limitado a 12 anos, o empregado ganhará mais R$ 1.567,00, além dos direitos trabalhistas e rescisórios que já têm diante de todo o tempo que trabalhou na gráfica.


Entretanto, o Sindicato alerta para os riscos que estão colocados pela Morpho (Idemia) na realização deste acordo. "Tal prêmio está condicionado a total quitação de verbas rescisórias. Em outras palavras, a empresa definiu que o gráfico não poderá entrar depois com qualquer ação trabalhista para pleitear algo que ele perceba que faltou neste pagamento. Aliás, pode até entrar, mas serão mínimas chances de êxito", explica Ramos. Assim, é indispensável analisar bem, com a ajuda do sindicato, se todos os direitos e demais questões de garantias trabalhistas foram quitadas.


Alem desse prêmio, o STIG também garantia uma Participação no Lucro e Resultados (PLR) maior que a maioria das demais gráficas paulistas.
O valor ficou definido em R$ 2.720. A empresa, por sua vez, insistiu em manter umas metas de produtividade para garantia do montante integral. Ainda assim, mesmo que não cumpra nenhuma meta, o gráfico ganhará R$ 906,67. Cumprindo 66,60% das metas, o valor sob para R$ 1.813,33.


A assiduidade ao serviço também é um critério atrelado ao acordo. Nele, é definido que de zero a quatro faltas, considera-se 100% de presença; de cinco a sete (80%); oito a nove (50%) e acima disso equivale a 0%. O STIG lembra o gráfico que não devem ser contabilizadas ausências devido cirurgias, internação, acidente de trabalho e licença maternidade.


O trabalhador também receberá um vale alimentação mensal de R$ 380. "Ficou acordado ainda que tal crédito ofertado pela empresa não pode ser descontado depois por ela na rescisão do gráfico, ou sobre as faltas quando devidamente justificadas", diz Sandro. Além disso, independente da situação da Morpho (Idemia), a empresa precisa considerar todos os direitos de gráficos em vias de aposentadoria, baseada na convenção da classe.


Em caso de qualquer gráfico pedir demissão, nenhum dos benefícios acordados será pago pela Morpho (Idemia). Independente disso, o STIG reforça que é um dever da empresa quitar todas as verbas rescisórias. E ainda pagar a multa do FGTS daqueles a ser demitidos durante este processo. A entidade continuará à disposição dos empregados em relação a todo esse doloroso processo de desligamento dos gráficos com a empresa.


O STIG, que é filiado à Federação Paulista da classe (Ftigesp), contou com a orientação direta do presidente da entidade, Leonardo Del Roy. Na ocasião das negociações, o dirigente estadual inclusive pontuava que não restava dúvida de que tal processo de anúncio de fechamento da empresa já se trata do perverso mecanismo criado pela nova lei do Trabalho onde favorece o capital para reformular o processo produtivo com vistas só de baixar os custos, sem considerar nem os funcionários.


É isto que já acontece, por exemplo, no referido caso, a Morpho (Idemia) continua tendo produção e um quadro funcional qualificado para isso, mas fala em fechamento, porém quer contratar gráficos em regime temporário. "O STIG e nós da Ftigesp vamos acompanhar de perto todo desenrolar da questão, defendendo os direitos da classe, no cumprimento do pacote de benefícios determinado, mas também no âmbito geral", diz Del Roy.


O STIG Taubaté aproveita para reforçar que continuará prezando pela empregabilidade, com a manutenção e criação de postos de trabalho. E se manterá firme na defesa dos direitos coletivos e individuais da classe, bem como pela renda e saúde e segurança do trabalhador, entre outras questões de interesse da categoria. Porém, reafirma que é um momento triste para os gráficos do local e de todo o Brasil, pois sabe do motivo do fechamento da unidade da Morpho (Idemia), a qual está atrelada a permissividade de uma política ultraneoliberal do governo Temer através da nova lei do Trabalho e demais, a qual conta com o apoio da mídia e vários setores.


"Contudo, entendemos que nós, trabalhadores e sindicatos, precisamos nos reinventar na luta de classe, pois só assim conseguiremos reverter tanto mal produzido em tão pouco tempo deste governo golpista", realça Ramos. Todavia, ele adianta que o STIG Taubaté continuará firme na luta, assim como aqueles que continuam dispostos à lutar em defesa da classe trabalhadora. O sindicalista aproveita para reafirmar que jamais abandonará o legado deixado pelos gráficos heróis do 7 de fevereiro, os responsáveis por garantir direitos coletivos para classe pela primeira vez no Brasil, mesmo com o governo e todo o setor empresarial contrários. "A luta sempre continua. E nós vamos manter este legado de luta", finda.

 


.: INFORME AOS TRABALHADORES DA EMPRESA MORPHO :.

 

Como estava prevista, a reunião entre o Sindicato e a Direção da Empresa ocorreu nesta terça-feira 09/04/2018, das 10h30 às 14h30.

 

O Sindicato da categoria reformulou nova proposta e pleiteou mudança na proposta da empresa.

 

Proposta apresentadas pelo Sindicato:

 

01. PLR- Permanece a proposta ofertada pela empresa. Valor total de R$ 2.720,00, condicionada o atingimento das metas. 0% metas = ZERO, 33,30% =R$ 906,67, 66,60% = R$ 1.813,33 e 100% = R$ 2.720,00

 

02. Alimentação – O valor creditado de R$ 380,00, não será descontado o crédito indevido na rescisão e nem sobre faltas justificadas.

 

03. Prêmio por ano Trabalhado – Um prêmio, sendo o valor do Piso da Categoria de R$ 1.567,00, por ano trabalhado, até o teto de 12 anos, quem tem menos de 01 ano proporcional em meses. Condicionado como quitação (proposta da empresa)

 

04. Funcionários em vias de Aposentadoria – permanecemas garantias da Convenção Coletiva. 

 

Tudo isso será objeto de aprovação pela maioria dos trabalhadores em assembléia. O restante de todas às verbas rescisórias e multa do FGTS é dever da empresa quitar. O Sindicato apoiará o trabalhador para acompanhar todo esse doloroso processo de encerramento da empresa aos trabalhadores.

Diretoria STIG Taubaté


.: Continuam as negociações entre Sindicato e Empresa MORPHO :.

 

Prosseguem às negociações entre o Sindicato, a Empresa e uma Comissão de trabalhadores. A Comissão é a mesma da PLR de 2017. Foram realizadas duas reuniões na última sexta-feira e apresentada a contra proposta dos trabalhadores. A Comissão colheu vários anseios dos trabalhadores que foram apresentadas a empresa. Nesse momento de incertezas os trabalhadores tentam resguardar mais benefício para sua família.

 

São muitas as perguntas e incertezas dos trabalhadores, a empresa afirma que todos os direitos trabalhistas serão cumpridos.

 

A entidade sindical está coordenando todo o processo negocial e confiante que podemos ter um consenso. Apesar de todo clima de eminente desemprego a empresa confirmou a contratação de 20 trabalhadores temporários para suprir necessidade da linha de produção. Uma situação estranha, confirmando que a empresa irá fechar apenas para economizar com aluguel e logística. A empresa alega que a planta de Taubaté se localiza longe dos clientes, o prédio é alugado e a planta não é plana. Em nenhum momento citou, e nem é preciso devido a contratação de trabalhadores; que o fechamento é devido a crise ou falta de clientes. Uma empresa multinacional não estudou a geografia brasileira? O Brasil é um país continental, nenhuma empresa consegue estar próxima de seu cliente a todo tempo.

 

Solicitamos aos trabalhadores e trabalhadoras paciência, todo esforço esta sendo colocado nas negociações para que possamos fechar um pacote de benefícios, a todos que ajudaram essa empresa ser a potência que é, às informações serão repassadas pela Comissão, pelo site do Sindicato e fones dos Diretores.

 

Próxima reunião na terça dia 10 de abril de 2018.

 


.: MORPHO ENCERRARÁ ATIVIDADES EM TAUBATÉ :.

 

Dia 04 de Abril de 2018, um dia infeliz para muitos brasileiros, tanto no cenário nacional, como em especial para os trabalhadores de Taubaté. Todos foram surpreendidos com a notícia do encerramento das atividades da empresa MORPHO DO BRASIL S/A, agora denominada IDEMIA. A informação do encerramento das atividades da empresa foi feita pela diretoria aos trabalhadores e quase ao mesmo tempo a entidade sindical. Tudo começou com a aquisição da empresa por um novo grupo, que passou a ter o controle de duas plantas, a de Taubaté e outra na cidade de Cotia. Aalegação para o encerramento da planta de Taubaté é simplesmente contenção de gastos. Alegam que a planta de Cotia esta melhor localizada, é uma planta baixa e próxima aos clientes. Não alegaram falta de trabalho! Ou seja, o capitalismo perverso quevisa o ganho e mais ganho parece não ter muito compromisso com o social. Tanto isso é verdade que fomos informados que mesmo com o encerramento das atividades nos próximos meses, irá contratar trabalhadores temporários! Uma enorme contrariedade para uma empresa que tem prazo para fechar.  Existe uma grande demanda de pedidos, e segundo a direção esses pedidos de clientes continuarão a ser atendidos pela empresa. Os trabalhadores estão sem entender esse cenário, encerrar uma empresa que tem serviço e dá lucros.

 

O Sindicato dos Trabalhadores Gráficos esta solidário com toda essa tragédia e tenta junto da direção da empresa um pacote de benefícios aos trabalhadores, solicitamos que um comitê de trabalhadores fosse constituído, para que junto com o sindicato buscasse algum tipo de alento para os demitidos.  Dia 5 fizemos duas reuniões com a direção da empresa e comitê, onde foi apresentado pela empresa duas propostas: pagamento de uma PR com valor previsto de R$ 2.720,00, que poderá ser menos dependendo do não atingimento de metas e um benefício refeição de aproximadamente R$ 365,00 até o fim do contrato. No caso do benefício refeição está condicionado a 0 faltas, 0falta horas, ou seja, caso o trabalhador se ausente 01 (uma) hora ou falte 01 dia, mesmo com atestado perde o benefício.  O Sindicato alertou a empresa que “é pedir muito”, a empresa parece ser ingênua pedindo isso aos trabalhadores, “quero dedicação, empenho, comprometimento, metas, etc”.A empresa disponibilizou uma empresa especializada para dar suporte na elaboração de curriculum e temas relacionados a entrevistas de empregos.

 

Isso  estará sendo repassado aos trabalhadores hoje 06/04.

 

 


.: Ata da Assembleia Geral Extraordinária do STIGTR :.

 


.: Assembleia Geral de Trabalhadores 2018 :.

 

SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA, DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE TAUBATÉ

 EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

                        A Presidente da Entidade supra, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto Social e a Legislação vigente, convoca toda a Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa,  sendo estes, trabalhadores integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O – Classificação Brasileira de Ocupações da MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - Pré-Impressão, 7662 - Impressão, 7663 - Acabamento Gráfico, Cartográfico, Flexográfico, Acabamento Digital Gráfico, 2149-30 - tecnólogo em produção gráfica, tecnólogo gráfica, e 2624-10 - Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) - Tecnólogo em design gráfico, produtos e segmentos gráficos impressos mencionados no IBGE - Indústria da Transformação, - CNAE -, CONCLA, PRODLIST (Grupos 17.3, 17.4, 18.1 e 18.2, e como “Informação e Comunicação” Grupo 58.2) - Impressão e Reprodução de Gravações, - em empresas de Serviços de Pré-Impressão, para os trabalhadores que desenvolvam suas atividades profissionais gráficas nas Oficinas e Departamentos Gráficos situados em Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas classificados no 3º Grupo do Plano da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Comunicação e Publicidade, inclusive os que exercem atividades no processo convencional a quente;  e atividades gráficas, sócios ou não do Sindicato, na Base Territorial nos Municípios de: Aparecida, Arapei, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Igaratá, Ilha Bela, Jacareí, Jambeiro, Lorena, Lagoinha, Lavrinhas, Monteiro Lobato,  Natividade da Serra, Paraibuna, Piquete, Pindamonhangaba, Potim, Queluz, Roseira, São José dos Campos, Santa Branca, São Sebastião, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, Santo Antonio do Pinhal, Ubatuba, Tremembé e Taubaté,  a comparecerem na Assembléia Geral Extraordinária, conforme previsão contida no art. 23, alínea "b"; art. 32; art. 33; art. 32; art. 34; art. 34, do Estatuto Social deste Sindicato, que se realizará no dia 25 de Fevereiro de 2018, às 09:00h, em primeira convocação e as 10:00h em segunda convocação, com qualquer número de presentes, na Rua Bispo Rodovalho, 26 – 3.º Andar – Centro – Taubaté-SP, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: I. Discussão e aprovação das formalidades legais para a cobrança e desconto da contribuição sindical obrigatória (Art. 8º e art. 149 da Constituição Federal), prevista nos arts. 545 a 610 da CLT, com as alterações promovidas pela Lei n. 13.467/2017 (autorização prévia e expressa da categoria); II. Deliberação acerca de procedimentos a serem adotados, inclusive quanto à notificação aos respectivos empregadores, na forma do art. 545 da CLT, e, ainda, para os casos previstos no art. 602 da CLT.

  

Taubaté, 16 de Fevereiro de 2018.

 

MARCIA MARIA CABRAL DE ARAUJO

Presidente


.: 07 DE FEVEREIRO DIA DO GRÁFICO :.

 

Parabéns a trabalhadora e

ao trabalhador gráfico!

 

A consciência e a luta dos gráficos do histórico 7 de fevereiro, data histórica da greve da classe em 1923, capaz de superar o poder governamental e patronal, precisa ressurgir e rápido, a fim de evitar a volta do atraso social no País.


O gráfico precisa restabelecer o legado do 7 de fevereiro por meio da unidade, organização e da luta de classe, como foi em 1923 quando se mobilizou na capital paulista em defesa da representação sindical e dos direitos coletivos. Na época isso não havia, não era válido sindicato obreiro e nem direito trabalhista. Se hoje há direitos coletivos inclusive o de ter sindicato obreiro, é porque os gráficos lutaram em 1923 com a greve iniciada em 7 de fevereiro e que durou 52 dias para consolidar a conquista. Luta esta mantida até os dias atuais, mesmo com impactos com o período autoritário da Ditadura Militar de 1964. Infelizmente, nos dias atuais, voltamos a viver períodos estranhos, onde o governo em apoio aos empresários atacam o direito trabalhista, através de reformas do Trabalho e da Previdência, onde prejudica o gráfico e sua representação sindical.


Em 2017 direitos trabalhistas foram atacados, oBrasil retrocedeu em relação aos direitos dos trabalhadores. A história mostra que sempre haverá lutas para defender nossos direitos. Hoje nossa comemoração é por ter conseguido manter nossa Convenção Coletiva de Trabalho, ameaçada com a “nova lei trabalhista”, que de novo não tem nada.

 

Os gráficos precisam se fortalecer! Sindicato aparelhado é trabalhador forte, sua participação é fundamental para que no futuro nossas conquistas permaneçam.

 


.: STIG Taubaté garante PLR para os gráficos da MORPHO, agora IDEMIA :.


Valor conquistado ficou bem acima do maior de todo programa, que era de 120,01% e o atingido foi 130%. A primeira parcela foi paga em Junho 2017 no valor de R$ 1.500,00 a segunda parcela paga em Janeiro 2018 no valor de R$ 2.000,00, totalizando R$ 3.500,00.


Com valor mínimo três vezes superior a média da PLR paga em gráficas do Estado de São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores da categoria (STIG) em Taubaté acaba de definir esta remuneração adicional para os gráficos da Morpho do Brasil.

 

O pagamento aos demitidos no ano de 2017 será pago proporcionalmente, descontado a primeira parcela, a partir do mês de Março.

 

O pagamento extra se refere ao programa de participação nos resultados, negociado entre sindicalistas, comissão de trabalhadores e a gráfica.

 

A Federação Paulista da classe (Ftigesp) parabeniza o Sindicato pela expressiva conquista, sobretudo diante da crise política-econômica com reflexo no endurecimento das negociações por parte do setor patronal.

 

Além desse excelente benefício, o STIG também tem conquistado mais direitos para os gráficos da Morpho em Taubaté, a exemplo do abono salarial, redução do desconto salarial em função do vale transporte, o implemento do ticket alimentação e o vale cesta básica, dentre outros. E ainda assim, apesar de todo empenho da entidade em tentar a cada ano melhorar os benefícios e os valores, continua reduzido o número de trabalhadores sindicalizados.
 


 

.: FECHADO ACORDO COLETIVO 2017/2018 :.

 

Após várias reuniões entre o Sindicato dos Trabalhadores e o Sindicato Patronal foi celebrado o Acordo Coletivo. Infelizmente não foi o acordo que gostaríamos, porém, foi garantido aos trabalhadores Reajuste Salarial, Cesta de Alimentos, PLR, dentre outras várias cláusulas que traz vários benefícios ao trabalhador e em especial às mulheres trabalhadoras, como o Auxílio Creche. Maiores informações na Diretoria: 12-99776-6773 ou 12-99149-7261 sandroramos@setorgrafico.org.br.

 


.: Após 5 reuniões, trabalhadores continuam SEM a garantia da convenção coletiva :.

 

 

Infelizmente os trabalhadores e trabalhadoras continuam sem uma definição de reajuste e todas às cláusulas da Convenção Coletiva.

 

Com a nova legislação trabalhista em vigor desde o dia 11 de novembro o patronato continua tentando a retirada de direitos. Agora se confirma o que sempre os sindicatos denunciavam aos trabalhadores: às mudanças na lei vão retirar diretos; agora a prova está evidente.

 

Muitos trabalhadores e trabalhadoras, apesar da informação do sindicato; esperavam o reajuste e os benefícios no final do ano, e muitos alegavam que era “lei” e por esse motivo era normal ter os benefícios. E agora? Estamos em dezembro e ainda ninguém teve reajuste e garantia de benefícios assinados na Convenção. Caso não tenhamos sucesso em garantir coletivamente o reajuste e os benefícios da CCT, tudo ficará no passado, na história. Estamos negociando por empresa, onde estamos garantindo reajuste e outros benefícios.

 

A promessa de modernidade passada pelo governo golpista e a mídia manipuladora começa a apresentar sua face cruel; onde a ganância em acumular riquezas às custas da precarização de direitos está começando. O sindicato continuará defendendo o trabalhador, não sabemos até quando conseguiremos, por que apesar de toda a história sindical, grande maioria dos trabalhadores não participa de seu sindicato.

 


.: SEM ACORDO APÓS 3.ª REUNIÃO :.

 

 

 

Não houve acordo entre a bancada de trabalhadores e patrões na terceira reunião realizada em São Paulo, no dia 14 de novembro de 2017. Os patrões estão tentando aproveitar das mudanças da lei trabalhista para impor o desmonte de nossa Convenção Coletiva. A entidade sindical continua defendendo a manutenção da continuidade da convenção coletiva, o trabalhador não pode ficar alheio a tudo isso. Cessando às negociações, somente o movimento paredista poderá reverter a negativa patronal em respeitar o trabalhador gráfico. 

 


.: Após duas rodadas de negociação patronal continua a desrespeitar os trabalhadores gráficos :.

 

 

 

Duas rodadas de negociação, patronal continua a desrespeitar os trabalhadores gráficos. Novamente os patrões insistem em tentar mudar nossa data-base, o assunto das duas reuniões foram a tentativa de mudar nossa data-base, eles nem analisaram nossa pauta e na última reunião propuseram retirar a PR.

 

Alertamos aos trabalhadores e trabalhadoras que somente com máquinas paradas o patronato vai respeitar e dar o devido valor a mão de obra dos trabalhadores. Reafirmamos: o trabalhador e a trabalhadora são os maiores patrimônio das empresas.

 

Todos os direitos conquistados pela Convenção Coletiva de Trabalho podem se perder caso sua entidade não firme acordo.

 

Seu Sindicato está empenhado na defesa dos trabalhadores, porém se o maior interessado, o trabalhador continua alheio a tudo o que está acontecendo nossas conquistas se perderão.

 

O patronato está apostando que vamos aceitar a retirada de nossos direitos sem luta, estão enganados, vamos resistir!

 

A formalização de greve foi protocolada, portanto, o tempo está correndo para o início de paralisações, a hora é agora, reagimos ou lamentaremos a perda de direitos.

 


.: STIG Taubaté e gráficos da Morpho e Editora Santuário exigem respeito do patronal hoje na 2ª mesa de negociação :.

 

 

Realizamos Assembléias na MORPHO (Taubaté) e EDITORA SANTUÁRIO (Aparecida). Os trabalhadores repudiam a proposta patronal e deram às costas em protesto ao desrespeito da bancada patronal. Vamos reagir e a Greve se necessário será o único instrumento caso o patronal continuar com o total desrespeito ao trabalhador. Dia 07 será realizada a segunda rodada de negociação, caso persista o desrespeito vamos instaurar GREVE. Máquinas paradas será a resposta ao patronal pela falta de interesse em negociar com respeito ao trabalhador. O trabalhador é o maior bem de uma empresa e temos que ser valorizados. Outras empresas serão visitas, acompanhe em nosso site os acontecimentos. É bom lembrar: trabalhador, todos os benefícios que você têm é fruto do trabalho de seu Sindicato, vamos valorizar quem luta e traz benefícios a você e sua família. Vamos reagir!!!


.: Gráficos realizam assembleias em várias regiões do estado após golpe patronal na data-base da classe e em direitos :.

 

 

Uma rodada de negociação extra entre patrões e trabalhadores gráficos paulistas será realizada nesta terça-feira (7) depois da categoria realizar assembleias em várias regiões na última semana em resposta ao golpe do patronal que rompeu a tradição que mantinha a data-base da classe, atacando 87 direitos coletivos, ameaçando a validez deles desde então. Mais assembleias podem ser realizadas hoje em outras gráficas distintas do estado. As mobilizações devem crescer se o patronal insistir no ataque. Vários sindicatos obreiros (STIGs) não descartam a notificação de greve já na mesa de negociação de amanhã. Dependerá da postura patronal.


Os protestos dos trabalhadores explodiram logo depois do golpe à data-base. Até um dia antes do feriado de Finados, a reportagem conseguiu registrar assembleias em regiões distintas do estado: Barueri/Osasco, Taubaté, Jundiaí e Bauru. Cresce a revolta e desejo de greve na classe. Houve atividades com os funcionários das gráficas Margraf e Sociedade Bíblica, no bairro de Taboré em Barueri. Simultaneamente, acontecia assembleias na Multinacional Morpho do Brasil em Taubaté. E depois na Editoria Santuário na cidade de Aparecida. No mesmo horário, ocorria outra mobilização com os gráficos da empresa Gonçalves em Cajamar. Na sequência, em Bauru, foi a vez de atividades com gráficos da Tilibra.


Uma semana antes, os gráficos da Editora FTD em Guarulhos pararam para ouvir também do movimento sindical sobre as manobras patronais. Já era previsto um possível ataque durante o começo das negociações. "Nem à base de repressão entregaremos os direitos dos trabalhadores de "mão beijada" a patronal algum. A opressão político-patronal sempre foi e continuará sendo o combustível para a luta da classe trabalhadora", destacou Francisco Wirton, presidente do STIG Guarulhos na atividade.


"Não esperem que ficaremos parados se continuarem a atacar a nossa data-base e direitos coletivos. E se não tratam do nosso reajuste salarial e nossa pauta de reivindicação que busca reduzir os efeitos da reforma trabalhista", fala Álvaro Rodrigues, presidente do STIG Barueri/Osasco, adiantando que a categoria está sendo colocada em Estado de Greve. Amilton Kalffmann, presidente do STIG Bauru lamenta que a nova fase do patronal de respeito à data-base da classe, que coaduna a realidade escravocrata devido a reforma trabalhista do Temer e congressistas.


O movimento obreiro dos gráficos, por sua vez, pode e deve responder ao ataque já a partir de amanhã durante a rodada extra de negociação. "Espero que não seja necessário decretar greve, mas isso dependerá só da posição patronal na rodada desta terça", falou Sandro Ramos, diretor do STIG Taubaté, durante assembleia na Morpho. Leandro Rodrigues, presidente do STIG e secretário-geral da Federação Estadual da classe (Ftigesp), está inclusive com o texto da notificação de greve pronta para ser apresentada socializada pelos demais STIGs e entregue ao patronal.

 


.: Campanha Salarial 2017/2018 :.

 

 

A partir desta quarta-feira (1º), mais nenhum dos 87 direitos coletivos da maioria dos gráficos paulistas está valendo. Isso porque os donos das gráficas se negaram em negociá-los anteontem durante a 1ª rodada de negociação com os sindicatos obreiros (STIGs) e a Federação Estadual (Ftigesp). O sindicato patronal não garantiu por mais um ano a validade da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da classe a partir de hoje, que é data-base da classe – fato que ocorria há décadas. Assim, não há outra saída para os trabalhadores das gráficas do estadosenão aceitar a perda significativa ou então lutar para evitar a consumação deste mal.

 

A Ftigesp e os STIGs optaram por lutar. E, já a partir de hoje, iniciando pelos gráficos da Tilibra em Bauru, começa a série de assembleias em gráficas no estado, preparando-os para paralisações e até greves após a possível notificação do patronal na próximarodada na terça-feira (7).

“Infelizmente, o sindicato patronal mostra sua verdadeira face diante da nova realidade escravocrata em virtude da reforma trabalhista do Temer, tão alardeada por sindicatos e que parte dos gráficos não acreditavam”, realça Amilton Kalffmann, presidente do STIG Bauru, que coordenará a assembleia na Tilibra, acompanhado de mais STIGs e da Força Sindical.

 

Antevendo este mal, o STIG Guarulhos realizou inclusive assembleia na frente da editora FTD, Francisco Wirton, presidente do sindicato, garante que nem a base de repressão entregará os direitos dos trabalhadores de “mão beijada” a patronal algum, alertando-os de que a opressão sempre foi e continuará sendo o combustível para a luta da classe trabalhadora.

O STIG Jundiaí, outra entidade que tinha começado a fazer assembleias antes da 1ª rodada de negociação com o patronal, por prever um clima de golpe sobre os direitos, garantiu que o acirramento vai se expandir nas empresas de sua região. Promete uma atividade hoje na empresa Gonçalves. “outros STIGs já garantiram que farão igual”, fala Leandro Rodrigues, presidente do STIG Jundiaí e secretário-geral da Federação dos Gráficos.

 

Rodrigues iria notificar o sindicato patronal de greve ainda durante a 1ª rodada de negociação após a desvalorização dos direitos dos gráficos. Só não o fez porque o patronal aceitou voltar a tratar esta questão na terça dia 07. Nada foi garantido e vários STIGs estarão com a notificação pronta. “Ou o patronal garante na reunião a nossa data-base retroativa a 1º de outubro, como é historicamente, garantindo a manutenção dos 87 direitos da convenção dos gráficos paulistas, ou o notificaremos de greve”, falam dirigentes de muitos sindicatos.

“Vamos reagir! Não podemos deixar que retirem tudo que foi conquistado com muita luta em anos de negociação, tudo que existe na convenção coletiva de trabalho foi conquista de seu sindicato para o trabalhador e sua família. Hoje estaremos iniciando nossas atividades pela empresa Morpho em Taubaté. Vamos levar a informação ao maior número de empresas de nossa região”, conclui  Sandro Ramos, do STIG Taubaté.

 

“O patronal verá do que o gráfico é capaz para defender seus direitos. Não é à toa que a campanha salarial se chama Resistir para Avançar. Quem viver verá”,afirma Leonardo Del Roy, presidente da Federação Estadual, lembrando os patrões que eles estão quebrando uma tradição ao não mais respeitar a data-base e os direitos da categoria já conquistados. O dirigente entende que o patronal mostrou um oportunismo se utilizando maleficamente da reforma trabalhista para desvalidar a data-base da classe. Os STIGs, por sua vez, reagiram na 1ª mesa de negociação e o movimento crescerá junto da categoria nas diversas regiões do estado. A Ftigesp e os Sindicatos, presentes nas assembleias, lembrarão aos trabalhadores que ou reagem ou os direitos coletivos já eram após a reconfirmação do patronal na 2ª mesa de negociação na terça dia 07.

 

VAMOS REAGIR !!!


.: E agora trabalhador e trabalhadora? :.

 

O lema de nossa Campanha:“RESISTIR PARA AVANÇAR” é muito oportuno para o momento que os trabalhadores estão vivendo. O patronato foi perverso e o fomentador das mudanças aprovadas pelo Congresso, os deputados, muitos deles patrões, e os que foram financiados pelo capital estão a serviço dos patrões. Seu Sindicato e a Federação sempre defendeu e defenderá os trabalhadores; durante anos temos para apresentar o legado da Convenção Coletiva de Trabalho. Isso tudo irá se perder se o trabalhador e trabalhadora não buscar fortalecer sua entidade.

 

A partir de novembro de 2017 passa a vigorar as reformas das Leis Trabalhistas, que trarão inúmeras mudanças maléficas a classe trabalhadora. O discurso de modernidade e empregos iludiram a todos, a grande verdade era a fragilização dos direitos e dos sindicatos, verdadeiro defensor dos trabalhadores.

 

Convocamos os trabalhadores e trabalhadoras para participarem das assembléias que realizaremos nas empresas pelos próximos meses.  Não é retirando direitos e fragilizando conquistas que aumentará os postos de trabalho, e sim com uma economia forte e produtiva.

 

Precisamos sempre lembrar ao trabalhador que os benefícios e reajuste salarial é conquista do Sindicato dos Gráficos, não é uma vontade patronal e muito menos do governo. Até hoje é o que garante todos os benefícios que o trabalhador tem; isso é fruto do empenho do Sindicato dos Gráficos. Isso tudo, a partir de Novembro não vai mais existir! Você sabia? Achamos que não, a mídia foi eficaz nos últimos meses em reproduzir a notícia: “com a mudança da lei o trabalhador não mais terá de PAGAR o Imposto Sindical...”, o Imposto Sindical está na Constituição Federal, maior que a lei que passa a vigorar em Novembro, não foi extinto.

 

Extinto foi a continuação dos benefícios de seu Sindicato, isso com certeza você trabalhador e trabalhadora não viu explicado pela mídia, e agora? Está feliz em não ter “que pagar sindicato?” Caso seu Sindicato não negocie com seu patrão não haverá mais nada da Convenção Coletiva garantido a você.Quem perde mais, com certeza nós trabalhadores! A instituição sindical continuará existindo, porém fragilizada sem o aparelhamento necessário para defender os trabalhadores, resumindo para ficar esclarecido: sem sua participação no único instrumento, o sindicato, verdadeiro defensor dos direitos e interesses dos trabalhadores, você estará ainda mais fragilizado, sabemos que muitas empresas, mesmo com a vigilância sindical desrespeita às leis, agora com a nova legislação o desrespeito será ainda maior. 

 

Todos os encaminhamentos da Campanha Salarial estão sendo observados pelo Sindicato, foi realizado Assembléia, a documentação necessária conforme a legislação, porém ainda não houve manifestação patronal para às negociações. Para quem não sabe, negociávamos coletivamente nos anos anteriores, para proteger e beneficiar a todos os trabalhadores, caso o patronato não negocie esse ano, poderemos negociar individualmente por empresa. Temos tudo contra nós, a inflação esta muito baixa, reajuste real está difícil negociar, tem categorias que nem a inflação estão conseguindo, será difícil. Caso seu representante legal, o Sindicato, não negocie com o patronal, o trabalhador esta preparado para negociar? Nas empresas onde não tem associados e o trabalhador fez sua carta de oposição para não contribuir com a entidade, o que você faria? São questões que devemos refletir, muitas vezes o trabalhador é induzido a ser contra seu sindicato sem saber que isso se volta contra si mesmo. Nunca foi fácil a conscientização sindical, nos dias atuais ainda mais difícil, trabalhadores mais experientes também colaboram com isso não dando exemplo aos mais jovens.

 

É obrigação do Sindicato alertar o trabalhador, você foi iludido, a Lei Trabalhista  que vigorará a partir de Novembro de 2017 não tem nada de moderno, é um grande retrocesso, você perderá e muito, foram mais de 100 artigos modificados.  Na mídia era veiculado que com a nova lei você “não precisa pagar imposto sindical; pode tirar 30 minutos de almoço; pode tirar 10 dias de férias”; e outras “coisinhas boas”. Não veiculavam: perda da Convenção Coletiva; grávidas podendo trabalhar em locais insalubres; desligamento sem receber Seguro Desemprego; jornada intermitente, em que o funcionário poderá trabalhar apenas alguns dias por semana, ou algumas horas por dia, ficando a disposição do patrão (caso não compareça quando o patrão chamar poderá pagar multa);trabalhador que recebe mais de R$ 11.000 não pode ser representado pelo sindicato; não se acidente, o trajeto de casa ao trabalho não é mais considerado acidente de trajeto; quitação anual, todo ano o trabalhador assinará um termo afirmando que seu patrão não deve nada ao trabalhador;  consulte a Lei N.º 13.467 e saberá na íntegra todo o mal que o patronal aprovou. Com a lei da terceirização aprovada todos os setores podem ser de trabalhadores terceirizados.

 

Tudo isso foi denunciado pelos sindicatos, porém, a mídia foi mais eficaz e o resultado será uma piora dos direitos; não haverá mais postos de trabalho retirando direitos.

 

E agora trabalhador e trabalhadora? Tem saída? Pensamos que sim, podemos aprender com tudo isso e encontrar solução para que possamos equilibrar forças entre capital e trabalho.

 

O Sindicato, desde sua fundação, provou através das ações sindicais, inúmeras conquistas aos trabalhadores e trabalhadoras. O Sindicato continuará com a ação sindical, defendendo os trabalhadores e trabalhadoras, dificuldades serão ainda maiores agora, nunca foi fácil. Essa lei não é PEC (projeto de emenda constitucional) pode ser mudada ou extinta no futuro, pense nisso.

 

Persiste a pergunta: e agora trabalhador e trabalhadora? Você continuará sendo iludido pelo patronal, chefes e até colegas de trabalho que tentam manchar a história sindical? O momento é agora, momento de se reorganizar, se fortalecer.

      A Diretoria STIG Taubaté

 


.: Circular de Indústrias Gráficas e Afins - setembro de 2017 :.

 

Circular nº  001/09/2017                                                                                          Taubaté, 11 de Setembro de 2017

 

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017
INDÚSTRIAS GRÁFICAS

 

Aos Trabalhadores do Setor de Indústrias Gráficas, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos:

 

01. CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL última parcela 2016/2017;

02. SEGUNDA PARCELA PARTICIPAÇÃO RESULTADOS;

03. EMISSÃO DE GUIAS ASSISTENCIAL E SINDICAL.

 

CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL: Em Setembro de 2017, deve ser descontado e repassado a TerceiraParcela da Contribuição Assistencial, no importe de 2,50% (dois e meio por cento). A Contribuição Assistencial foi no importe de 08,00% (oito por cento) divididos em 03 Parcelas: 3,00% em Novembro/2016; 2,50% em Março de 2017 e 2,50% em Setembro de 2017.

 

 

SEGUNDA PARCELA PARTICIPAÇÃO RESULTADOS:Deverá ser observada a Tabela de Pagamento na Convenção, quando o valor para quem não teve falta injustificada é de R$ 636,00, sendo duas parcelas de R$ 318,00 – Cláusula 15 da Convenção Coletiva de Trabalho.

a) Empresas com efetivo até 19 empregados: valor integral de R$ 605,72, (duas parcelas de R$ 302,86);

b) Empresas com efetivo entre 20 e 49 empregados:valor integral deR$ 659,20, (duas parcelas de R$ 329,60);

c) Empresas com efetivo entre 50 e 99 empregados: o valor integral de R$ 766,06, (duas parcelas de R$ 383,03);

d)Empresas com efetivo de100 ou mais empregados: o valor integral de R$ 890,80, (duas parcelas de R$ 445,40);

§ 7° - Os empregados dispensados sem justa causa durante o exercício de 2016/2017 receberão, igualmente, o pagamento do incentivo na proporção de 1/12 (um doze) avos para cada mês ou fração superior a 15 (quinze) dias efetivamente trabalhados no referido exercício. O pagamento será efetuado em uma única parcela, diretamente nas dependências das empresas, até no máximo dia 31 de Março de 2017.

§ 8° - O pagamento aos que forem dispensados após 1° de Novembro de 2016, deverá ser efetuado até a data da homologação rescisória, na sede da empresa, em uma única parcela, mediante recibo em separado. Esta garantia aplica-se, igualmente, aos empregados que, embora tenham sido dispensados a partir de 1° de Outubro de 2016, tiveram seus correspondentes avisos prévios projetados abrangendo a data de 1° de Novembro de 2016.

 

Atenciosamente,

 

SANDRO RAMOS PAES DE CARVALHO

DIRETOR TESOUREIRO STIG

 

 

INFORME  E M I S S Ã O    G U I A S

 

Conforme nova determinação do Banco Central, que constam nas Circulares 3461/09, 3598/12 e 3656/13; onde regulam novas modalidades para emissão de Boletos Bancários, informamos:

O Sindicato dos Trabalhadores Gráficos, atendendo às resoluções do Banco Central passa a disponibilizar em nosso site ferramenta para que Escritórios de Contabilidade, Departamentos de Recursos Humanos e Empresas emitam o Boleto para recolhimento de Mensalidades Associativas, Contribuição Assistencial e Negocial, e Contribuição Sindical.

No site www.setorgrafico.org.br, o contribuinte deve clicar no ícone “BOLETOS/pagamentos”,colocar o CNPJ da Empresa para acesso. A data de recolhimento já estará preenchido, deveráobrigatoriamente ser preenchido o valor do Boleto, gerar. Os Boletos estarão disponíveis a partir de todo dia 21 de cada mês.

 

Estamos a disposição para eventuais dúvidas: 3632-4897 / 99776-6773 / 99149-7261 – sandroramos@setorgrafico.org.br.

Atenciosamente

 

Taubaté, 11 de Setembro de 2017

 

Sandro Ramos Paes de Carvalho

Diretor STIG Taubaté – RG 18.730.618-8

3632-4897 / 99776-6773 / 99149-7261

 


.: ASSEMBLÉIA CAMPANHA SALARIAL 2017/2018 :.

 

REALIZADO DIA 20 DE AGOSTO DE 2017

 

“RESISTIR PARA AVANÇAR”

 

 

Realizamos neste domingo, dia 20 de Agosto de 2017, a Assembléia de Campanha Salarial 2017/2018.O lema de nossa Campanha:“RESISTIR PARA AVANÇAR” é muito oportuno para o momento que os trabalhadores estão vivendo. O patronato foi perverso e o fomentador das mudanças aprovadas pelo Congresso, os deputados, muitos deles patrões, e os que foram financiados pelo capital estão a serviço dos patrões. Seu Sindicato e a Federação sempre defendeu e defenderá os trabalhadores, durante anos temos para apresentar o legado da Convenção Coletiva de Trabalho. Isso tudo irá se perder se o trabalhador e trabalhadora não buscar fortalecer sua entidade.

 

A partir de 13 de novembro de 2017 passa a vigorar as reformas das Leis Trabalhistas, que trarão inúmeras mudanças maléficas a classe trabalhadora. O discurso de modernidade e empregos iludiram a todos, a grande verdade era a fragilização dos direitos e dos sindicatos, verdadeiro defensor dos trabalhadores.

 

“Convocamos todos os trabalhadores e trabalhadoras para participarem das assembléias que realizaremos nas empresas pelos próximos meses.  Não é retirando direitos e fragilizando conquistas que aumentará os postos de trabalho, e sim com uma economia forte e produtiva” conclui o dirigente sindical Sandro Ramos.

 


.: ASSEMBLÉIA CAMPANHA SALARIAL 2017/2018 :.

 

DIA 20 DE AGOSTO DE 2017 – 10:00 HORAS

 

“RESISTIR PARA AVANÇAR”

 

 

Esse é o lema de nossa Campanha Salarial 2017/2018. Dias difíceis para a classe trabalhadora se apresenta, e precisamos resistir para avançar. A partir de 13 de novembro de 2017 passa a vigorar as reformas das Leis Trabalhistas, que trarão inúmeras mudanças maléficas a classe trabalhadora. O discurso de modernidade e empregos iludiram a todos, a grande verdade era a fragilização dos direitos e dos sindicatos, verdadeiro defensor dos trabalhadores.

 

Nossa Campanha se inicia com um grande desafio: resistir para não perder direitos conquistados com muita luta e empenho de companheiros e companheiras que se dedicam às causas sindicais.

 

Todos os benefícios conquistados estão ameaçados de se perderem a partir de 01 de novembro de 2017, é a chamada ultratividade. Caso o sindicato não consiga celebrar Acordo Coletivo de Trabalho, a partir do fim da vigência de nossa Convenção Coletiva tudo que conquistamos para o trabalhador nesses últimos anos se perderá. Isso é modernidade? Isso é melhor para o trabalhador? O sindicato depende do trabalhador para poder continuar vivo e lutando para que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados. O recurso do sindicato vem das mensalidades, do imposto sindical, contribuição assistencial e negocial. A participação dos trabalhadores nas organizações sindicais, como associados, no Brasil é cerca de 10%, a contribuição assistencial e negocial também é muito pequena, a contribuição sindical era a maior receita. O patronal conseguiu acabar com sua obrigatoriedade na reforma. Muitos trabalhadores, levados pelo discurso da mídia, que esta a serviço do capital, “estão felizes” que agora não terá desconto obrigatório desse imposto. Tudo isso foi armado para fragilizar ainda mais os trabalhadores, pois bem, “agora não vamos ter que pagar” dizem muitos trabalhadores, “o sindicato não faz nada”, afirmam... Perguntamos: de onde vieram seu reajuste salarial, cesta básica, participação dos resultados, auxílio creche, hora extra a 65% e 100%, adicional noturno de 35%, jornada de 36 horas, entre inúmeras cláusulas da Convenção Coletiva em todos esses anos? É conquista do Sindicato dos Gráficos; agora você vai negociar com seu patrão, que moderno! Trabalhador e Trabalhadora como será feito isso? Onde você trabalha é fácil fazer isso? Agora você vai precisar ainda mais de seu Sindicato, seja um associado.      

 

Estaremos realizando Assembléia de Campanha Salarial 2017/2018, no dia 20 de Agosto de 2017, às 09:00 horas, no Espaço ARAÇUAI – Rua Maria Aparecida Meirelles Noccit, 312 – Centro – Potim-SP.

 

Estamos entregando o Boletim nas empresas para que o trabalhador fique informado das ações sindicais que estão em curso. O patronato tem que ser combatido e a participação dos trabalhadores é fundamental para que seus direitos conquistados a duras penas não se percam com às mudanças da nova lei trabalhista.

 

PARTICIPEM ! ! !


.: Edital Campanha Salarial 2017-2018 :.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES GRÁFICOS DAS
EMPRESAS PROPRIETÁRIAS DE JORNAIS E REVISTAS E ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES NAS
INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O. - Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - Pré-Impressão, 7662 - Impressão, 7663 - Acabamento Gráfico, Cartográfico, Flexográfico, Acabamento Digital Gráfico, 2149-30 - Tecnólogo em produção gráfica, Tecnólogo gráfico, e 2624-10 - Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) - Tecnólogo em design gráfico, produtos e segmentos gráficos impressos mencionados no IBGE - Indústria da Transformação, - CNAE, CONCLA, PRODLIST - Impressão e Reprodução de Gravações, - em empresas de Serviços de Pré-Impressão, e das disposições contidas na Cláusula de Beneficiários da Convenção Coletiva de Trabalho, que desenvolvem as suas atividades gráficas nas Oficinas e Departamentos Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas e das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, estabelecidos nos Municípios de Aparecida, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Ilha Bela, Jacareí, Jambeiro, Lorena, Pindamonhangaba, São José dos Campos, Santa Branca, São Sebastião, Tremembé, Ubatuba, bem como Arapeí, Areias, Cunha, Igaratá, Lagoinha, Lavrinhas, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraíbuna, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, Silveiras e Taubaté, associados ou não, para a Assembléia Geral dos Trabalhadores Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas, a realizar-se às 08:00 horas do dia 20 de Agosto de 2017, na Rua Maria Aparecida Meirelles Noccit, 312 – Centro – Potim-SP (Espaço ARAÇUAI), Assembléia Geral dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas, a realizar-se às 10:00 horas do dia 20 de Agosto de 2017, na  Rua Maria Aparecida Meirelles Noccit, 312 – Centro – Potim-SP (Espaço ARAÇUAI), em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia a) discussão da pauta de reivindicações a ser encaminhada ao setor patronal para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2017 a 2018; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição Assistencial em favor desta entidade e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembléia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria, sejam associados ou não; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto dentro das normas e critérios do Termo de Ajuste de Conduta firmado pela Federação e pelos Sindicatos filiados junto ao Ministério Público do Trabalho. Taubaté, 08 de Agosto de 2017. Marcia Maria Cabral de Araujo - Presidente.

 


.: Gráficos garante benefícios aos demitidos da Valid :.

 

 

Quase 200 gráficos da multinacional Valid no Estado de São Paulo, que estão sendo demitidos devido a redução de serviço na empresa, terão um pacote de benefícios para reduzir os impactos com o desligamento. Um dos direitos adicionais é o pagamento da Participação dos Lucros e Resultados (PLR) relativo ao trabalho em 2017, mesmo estando apenas no meio do ano. Além disso, cesta básica e convênio médico continuam mesmo após as demissões. As vantagens extras derivam da exigência da Federação Paulista da Classe (Ftigesp) durante várias reuniões com gestores da empresa, a exemplo da última ocorrida na semana passada.


"A fim de diminuir os prejuízos da demissão, reivindicamos e garantimos a PLR para tais gráficos mesmo sem completarem o serviço deste ano. Afinal, não era o desejo desses funcionários deixaram a empresa", fala Leonardo Del Roy, presidente da Ftigest. Por isso já terão a PLR 2017. Pelas regras da PLR dos empregados na Valid, que são diferentes da maioria das gráficas no Estado, o pagamento é efetuado em uma única parcela sempre em março - mês em questão que a empresa pagou a PLR 2016 dos funcionários em unidades do Poupa Tempo e Ciretrans.


Assim, além de ter recebido em março a PLR referente ao serviço feito em 2016, todos os demitidos já receberão agora a PLR de 2017, mesmo não tendo eles trabalhado até o final do ano. Cada um receberá valores definidos conforme foi acordado. Aqueles que atuavam nas áreas de atendimento terão o direito a R$ 1.283. Os demais trabalhadores, que recebiam acima do piso salarial da categoria, ganharão R$ 1.538.


Apesar da conquista da PLR 2017, mesmo na metade do ano vigente, a Ftigesp queria mesmo era garantir o emprego dos trabalhadores, mas a Valid não aceitou. "Desse modo, a entidade exigiu e conseguiu ainda a continuidade das cestas básicas e do plano de saúde para todos os 168 gráficos que estão sendo demitidos", diz Leandro Rodrigues, secretário geral da Federação Estadual dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas.


O sindicalista explica que todos terão tais direitos por mais três meses após os desligamentos. Por cada cesta básica, será pago R$ 90, sendo que a empresa quitará de uma só vez R$ 270 na homologação. Sobre a continuação da assistência Médica, a Valid explica aos trabalhadores que já devolveram as carteirinhas do convênio, que elas serão devolvidas no ato da homologação da rescisão de contrato de trabalho.

 


.: STIG Taubaté garante PLR para os gráficos da Safran MORPHO com reajuste :.

 

Valores conquistados variam de R$ 2.162,00 a R$ 3,5 mil. O pagamento da 1ª parcela, no valor de R$ 1,5 mil, deve ocorrer nesta sexta-feira (30)


Com valor mínimo três vezes superior a média da PLR paga em gráficas do Estado de São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores da categoria (STIG) em Taubaté acaba de definir esta remuneração adicional para os gráficos da Morpho do Brasil, unidade ligada à multinacional Safran. O pagamento extra se refere ao programa de participação nos resultados, negociado entre sindicalistas, comissão de trabalhadores e a gráfica. As primeiras três faixas da PLR tiveram reajustes superiores à inflação. A Federação Paulista da classe (Ftigesp) parabeniza o Sindicato pela expressiva conquista, sobretudo diante da crise política-econômica com reflexo no endurecimento das negociações por parte do setor patronal.


"Houve bons avanços nas três primeiras faixas com reajuste na ordem de 7%, 6% e 5% respectivamente, e acréscimo de R$ 100 nas demais", comemora Sandro Ramos, diretor do STIG. Com isso, os trabalhadores receberão de PLR R$ 2.162 (1ª faixa); R$ 2.438 (2ª); R$ 2.751 (3ª); R$ 3.060 (4ª) e R$ 3.5 mil (5ª). Independe da faixa que estiver contemplado, todos os funcionários recebem a primeira parcela no valor de R$ 1,5 mil na próxima sexta-feira (30), junto com o pagamento do salário mensal. A 2ª parcela complementar, como de praxe, será paga em janeiro de 2018.


Além desse excelente benefício, o STIG também tem conquistado mais direitos para os gráficos da Morpho em Taubaté, a exemplo do abono salarial, redução do desconto salarial em função do vale transporte, o implemento do ticket alimentação e o vale cesta básica, dentre outros. "E ainda assim, apesar de todo empenho da entidade em tentar a cada ano melhorar os benefícios e os valores, continua reduzido o número de trabalhadores sindicalizados. Eles, mesmo sem se filiarem, só reclamam e dizem que querem mais direitos, mesmo sem auxiliarem para que isso ocorra", revela chateado com a referida falta de consciência de classe.


Todavia, Sandro, que acaba de ser empossado como o secretário da região Sudeste da Confederação Nacional dos Trabalhadores da categoria, adianta que continuará lutando e orientando os gráficos da Morpho e demais empresas da região para necessidade da unidade e organização deles em torno do STIG - condição indispensável para manutenção e avanço nos direitos. Desse modo, o sindicalista aproveita para convocar todos para aderirem a nova greve geral nesta sexta (30). O movimento paredista é preciso para evitar que os direitos trabalhistas, como a PLR na Safra, sejam retirados se aprovada a reforma trabalhista do Temer.

 


.: Precisamos fazer uma grande greve geral no dia 30 para evitar nova escravização dos trabalhadores, diz STIG Taubaté :.

 

 

Trabalhadores

Vamos reagir!!!

 

Todos sabemos que está em curso pelo governo golpista a tentativa de escravizar os trabalhadores. Direitos básicos estão na eminência de acabar e remeter às relações trabalho/capital a mais degradante de antes da existência da CLT. A tentativa da classe patronal e a mídia é passar a idéia que "se precisa modernizar a CLT que foi criada na década de 1940, mentira! Desde sua criação a CLT já teve mais de 80% de seus artigos. Além da CLT a conquista maior de seu Sindicato dos Gráficos, a Convenção Coletiva de Trabalho passa a não mais existir. Você sabia disso trabalhador e trabalhadora? Infelizmente alguns trabalhadores confrontam sindicalistas e realçam o fim do Imposto Sindical, não é isso o pior que esta por vir trabalhador! Seu salário, sua jornada, e todas às conquistas de seu Sindicato passarão a não existir, o imposto sindical não é nada perto da perda total de seus direitos. Nos dia 06 e 07 de junho de 2017, em São Paulo, tomou posse a nova Diretoria da CONATIG, onde gráficos de todo o país debateram a preocupação do fim de seus direitos, em 30 de Junho convocamos a todos para GREVE GERAL. Temos que reagir!!!

 


.: Gráficos brasileiros mantêm unidade em torno da Confederação :.

 

 

Eleição define dirigentes para conduzirem o rumo da categoria até 2021, quando enfrentarão desafios significativos diante das reformas do Temer

 

As federações gráficas e a grande maioria dos sindicatos da categoria no país mantiveram a unidade da classe em torno da sua Confederação Nacional (Conatig), através da eleição e consolidação, há alguns dias, da chapa única da nova direção da entidade. Iniciativas sistêmicas para garantir o justo enquadramento sindical dos gráficos e a consolidação do projeto de comunicação diário, alcançando todo o país e socializando notícias de interesse coletivo, foram alguns destaques da gestão atual. As orientações e suporte às entidades filiadas e os posicionamentos aos poderes institucionais diante da adversa conjuntura política no Brasil, sobretudo após a chegada do governo Temer, também destacam-se no período. Tudo isso, através do princípio central do órgão confederativo desde sua fundação na década de 1990, priorizando a unidade através da diversidade e autonomia de todos os entes que compõem a Conatig.

 

“Nossa preocupação sempre foi manter o maior número de entidades dos gráficos em torno da Conatig, mantendo a liberdade ideológica e política de cada uma, mas sempre tendo o gráfico como objetivo único”, conta Leonardo Del Roy, presidente da Conatig que continuará a frente do órgão até 2021. E o projeto da confederação avança a cada período. A entidade agrega todas as federações gráficas brasileiras (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e a Nacional), além de está contribuindo para a formação da federação Norte/Nordeste. Dos 65 sindicatos gráficos no país, mais de 50 já estão filiadas à entidade.

 

O sindicalista se sente lisonjeado por ser escolhido para continuar o trabalho, embora sabe que enfrentará um desafio significativo diante dos ataques do governo Temer e dos congressistas aos direitos trabalhistas, através de leis para desmontar a CLT e a Previdência, além de acabar com todos direitos convencionados e a representação sindical no país. “Além de lutar contra tal política ultraneoliberal, os sindicatos precisarão se reinventar para existir. Para tanto, a intensa reaproximação da base é vital para mostrar a relevância do sindicato para garantia dos direitos do trabalhador”, frisa Del Roy. A posse formal da nova diretoria no dia 4 de junho, enquanto que a posse solene acontecera entre 6 e 7 de junho, quando será realizada a reunião nacional da Conatig em SP. Haverá novidades na direção. Terá inclusive uma mulher na Vice-Presidência do órgão pela 1ª vez na sua história. Lista completa no final desta matéria.

 

“Desde o início da fundação da Conatig, participo desta unidade gráfica e destaco o trabalho brilhante de Del Roy para que ela continue real. Também ressalto a ajuda da ex-secretária-geral da UNI Global, Adriana Rosenzvaig, sobretudo nos primeiros anos da confederação”, fala Jorge Caetano, vice-presidente da maior federação gráfica do Brasil (Ftigesp), frisando que a eleição atual do órgão é a materialização desta unidade. Ele também avalia que a Conatig terá um desafio grande para o futuro diante dos ataques do governo e dos congressistas aliados do Temer, mas, entende que a responsabilidade maior recai sobre os sindicatos que precisam continuar e avançar no sistemático trabalho junto à base.

 

“Nunca vi nada igual na história do Brasil. Nem a ditadura militar foi tão cruel e autoritária contra a classe trabalhadora. O desafio dos sindicatos será grande diante de tantos ataques deste governo ilegítimo e golpista”, conta Marco Aurélio, diretor da Federação Carioca da classe (Fetigerj), ressaltando que nunca o trabalhador foi tão pisado e solapado por um governo. Aurélio foi inclusive sindicalista em plena Ditadura Militar. Ele acredita que um tempo difícil se avizinha pela frente e que só a unidade de classe, a exemplo da demonstrada na Conatig, pode passar por isso.

 

“A Conatig cresceu muito desde a sua fundação, sobretudo nesta última gestão” avaliou durante o processo eleitoral José Acácio, presidente da Federação Catarinense da classe (Fetigesc), que fez questão de realçar que aprendeu muito com a entidade, sobretudo a se congregar diante de perfis políticos e ideológicos bastantes diversificados dentro da entidade, mas sempre priorizando a questão do trabalhador gráfico brasileiro. “É por isso que, apesar da diversidade, todos os dirigentes da Conatig vêm, com bravura, lutando contra as reformas trabalhistas e previdenciária do governo Temer, que visa somente a retirada dos direitos dos gráficos”, conclui Lauro Rosas, presidente da Federação Gaucha da categoria. Ele endossa que a Conatig continuará sendo este conjunto harmônico de honrados sindicalistas, que, há muito tempo, vem defendendo o direitos da classe nas suas respectivas cidades, estados e regiões de atuação.

 

Cargo

Nome

UF

 

DIRETORIA  EXECUTIVA

 

Presidente

Leonardo Del Roy

SP

Vice – Presidente

Elisangela de Oliveira

SP

Tesoureiro Geral;

Lauro Rodrigues da Rosa

RS

Tesoureiro Adjunto

José Acácio da Silva

SC

Secretário Geral

Joaquim de Oliveira

SP

Secretário Adjunto

Jaime Vieira Tavares

RS

Dir de Educação e Gênero

João Ferreira da Silva

SP

Dir De Comunicação

Leandro Rodrigues da Silva

SP

Dir de Rel Internacionais

João Luiz Costa Soares

RJ

Dir. de RelSind e Prev Social;

Iraquitan José da Silva

PE

Dir. de Cond. de Trab e FormProf

Valter Elias de Souza

RJ

Dir de Rel Políticas Institucionais

Jorge Caetano Fermino

SP

Dir de Patrimônio

Moacir José Effting

SC

 

SUPLENTES  DA  DIRETORIA  EXECUTIVA

 

Suplente da Diretoria Executiva

Marly Maria de Assis

RJ

Suplente da Diretoria Executiva

Sueli Reis da Silva

SP

Suplente da Diretoria Executiva

Lidiane Karine Araújo da Silva

PE

Suplente da Diretoria Executiva

Amilton Kauffman

SP

Suplente da Diretoria Executiva

Luís Alberto Flores de Freitas

RS

Suplente da Diretoria Executiva

Emerson José dos Santos Calumby

RJ

Suplente da Diretoria Executiva

Caitano Luís Aires Moscarelli

RS

Suplente da Diretoria Executiva

José Augusto Danne Ventura

RS

Suplente da Diretoria Executiva

José Honório Cabral da Silva

SP

Suplente da Diretoria Executiva

Marco Aurélio de Sousa Moreira

RJ

Suplente da Diretoria Executiva

RudneiAntonio Silva

SC

Suplente da Diretoria Executiva

Gelson Saraiva Trindade

RS

Suplente da Diretoria Executiva

Hamilton Manoel Vargas

SC

 

MEMBROS  EFETIVOS  DO  CONSELHO  FISCAL

 

Conselho Fiscal – Efetivo

Luiz Carlos Rodrigues

RS

Conselho Fiscal – Efetivo

José Benedito Teixeira

SP

Conselho Fiscal – Efetivo

José Rodrigues da Silva

RJ

 

MEMBROS  SUPLENTES  DO  CONSELHO FISCAL

 

Conselho Fiscal – Suplente

Vagner Fabian Spadotto

RS

Conselho Fiscal – Suplente

Wanderley Ribeiro

SP

Conselho Fiscal – Suplente

Edson Vilson da Mota

RJ

 

SECRETARIAS  REGIONAIS:

 

Sec. Regional Norte

Martinho Afonso da Cruz Souza

PA

Sec. Regional Nordeste

José Rogério de Andrade Silva

CE

Sec. Regional Centro-Oeste

Antonio Carlos Gomes

GO

Sec. Regional Sudeste

Sandro Ramos Paes de Carvalho

SP

Sec. Regional Sul

Susana BeatrisGuthnerArrúa

PR

Secretaria de Assuntos Jurídicos

Eurípedes Franco Bueno

SP

Coordenação das Mulheres

C O L E G I A D O

 


.: Patrão poderá demitir com FGTS menor e sem Seguro-Desemprego :.

 

Os deputados federais da base aliada do governo Temer aprovaram o projeto de lei da reforma trabalhista que é um sonho para o patrão e um pesadelo para o empregado. Se os senadores também aprovarem tal retrocesso, os trabalhadores poderão ser demitidos e receberem só uma parte do FGTS depositado e apenas metade da respectiva multa e metade do aviso prévio. Além disso, não terão mais direito ao Seguro-Desemprego. Este dispositivo absurdo, que se chama dispensa sem justa causa por mútuo acordo, foi incluído e aprovado no texto da reforma trabalhista. Se não houver reação dos trabalhadores, a Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp) antecipa que este pesadelo se tornará infelizmente algo bastante real.


“Na prática, cria-se mais um tipo de modalidade de dispensa no Brasil, sendo este com grande prejuízo ao trabalhador, mesmo sem ser por justa causa”, diz Raphael Maia, advogado da Federação Paulista dos Gráficos, que é filiada à Confederação Nacional da categoria (Conatig). Ele explica que, pela lei atual, em qualquer desligamento imotivado (sem justa causa) a empresa é obrigada a pagar 40% da multa do FGTS e liberar o fundo de garantia depositado ao longo do tempo de serviço do seu trabalhador. Mas, com a criação do artigo 855b na CLT, a empresa só paga 20% da multa e libera o pagamento apenas de 80% do FGTS, além de metade do aviso prévio indenizado.


Jorge Caetano, secretário-geral da Conatig, garante que isto é um golpe do Temer e da maioria dos deputados contra o direito dos trabalhadores. O sindicalista lembra que a empresa não precisa nem da Justiça para validar este tipo de demissão com a finalidade de retirada de direitos. Pelo texto da reforma trabalhista, basta o patrão fazer o seu funcionário assinar um acordo extrajudicial, concordando com estes novos termos.


Este novo tipo de forma de demissão só favorece as empresas contra o direito consolidado dos empregados. O secretário Sudeste da Conatig, Leandro Rodrigues lembra inclusive que, hoje, a única forma da redução do FGTS é feito por patrão desonesto quando busca reaver ilegalmente parte do referido dinheiro pago, obrigando os gráficos, por exemplo, a devolver parte do FGTS após a homologação da rescisão do contrato de trabalho. Logo, uma lei para excluir tal direito não é algo justo e honesto.


“Além desta absurda legalização da ilegal redução do FGTS, a inclusão do artigo 855b na CLT ainda inviabiliza o direito do Seguro-Desemprego dos trabalhadores”, alerta Leonardo Del Roy, presidente da Conatig. Tal benefício deixa de ser concedido nesta nova modalidade de demissão. “O que impede o patrão obrigar os seus empregados de aceitarem esta condição?”, questionou o sindicalista, dizendo que tal reforma trabalhista é digna de um país que vive em Estado de Exceção, onde se protege o mais forte (empresas) enquanto penaliza o mais frágil (trabalhadores).


Pior ainda é a justificativa usada pelo governo para defende tal medida. “Temer e seus políticos aliadas dizem que o fim do direito constitucional de tal Seguro é para combater quem o solicita de forma ilegal através de métodos de não registrar o novo emprego em carteira de trabalho”, diz Del Roy, alertando a classe que se não houver luta, o Senado aprovará.

 


.: Circular de Indústrias Gráficas e Afins - março de 2017 - reajuste :.

 

 

Circular nº NCT 001/03/2017                                                                                        Taubaté, 13 de Março de 2017

 

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017
INDÚSTRIAS GRÁFICAS

 

Aos Trabalhadores do Setor de Indústrias Gráficas, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos:

 

01. CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL;

02. PRIMEIRA PARCELA PARTICIPAÇÃO RESULTADOS;

03. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL;

04. EMISSÃO DE GUIAS ASSISTENCIAL E SINDICAL.

 

CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL: Em Março 2017, deve ser descontado e repassado a Segunda Parcela da Contribuição Assistencial, no importe de 2,50% (dois e meio por cento). A Contribuição Assistencial foi no importe de 08,00% (oito por cento) divididos em 03 Parcelas: 3,00% em Novembro/2016; 2,50% em Março de 2017 e 2,50% em Setembro de 2017.

 

REAJUSTE SALARIAL EM MARÇO DE 2017 – PERCENTUAL DE 3,33% SOB SALÁRIO DE FEVEREIRO 2017

 

SALÁRIO NORMATIVO

A partir de 1º de Março de 2017, o Salário Normativo passará para R$ 1.537,80(hum mil, quinhentos e trinta e sete reais e oitenta centavos) por mês, equivalente a R$ 6,99 (seis reais e noventa e nove centavos) por hora.

SALÁRIO DIFERENCIADO - REPRODUÇÃO E REPROGRAFIA

A partir de 1º de Março de 2017, o Salário Diferenciado passará para R$ 1.265,00(hum mil, duzentos e sessenta e cinco reais) por mês, equivalente a R$ 5,75(cinco reais e setenta e cinco centavos) por hora.

§ 2º - Os salários normativo e diferenciado previstos nesta Cláusula serão corrigidos nas mesmas épocas e condições dos reajustamentos da categoria, observadas as disposições legais vigentes.

§ 3º - Aos menores aprendizes do SENAI e / ou de Escolas Técnicas Profissionalizantes, legalmente reconhecidas pelo Ministério da Educação e / ou governo, será assegurado, nos primeiros 12 (doze) meses do contrato de aprendizagem, um salário equivalente a 50% (cinquenta por cento) do salário normativo da categoria. Nos 12 (doze) meses subsequentes, o salário será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do referido salário normativo. 

 

100% (cem por cento) de acréscimo em relação à hora normal trabalhada nos descansos semanais remunerados e feriados, ressalvado o caso de pessoal que obedece escalas de revezamento, independente do pagamento do descanso semanal remunerado ou feriado, se for o caso.

ADICIONAL NOTURNO – (manutenção das condições vigentes)

As empresas concederão aos empregados que trabalham no período das 22:00 horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, um adicional de 35% (trinta e cinco por cento) incidente sobre o valor da hora normal, ressalvadas as situações mais favoráveis, desde que já praticadas pelas empresas.

CESTA BÁSICA – CONDIÇÕES MÍNIMAS – (manutenção das condições vigentes)

Garantindo as condições mais favoráveis já existentes em cada empresa.

Quando a empresa optar pelo fornecimento de vale-compras, deverá ser garantido que o valor do mesmo permita a aquisição dos produtos citados no parágrafo acima em estabelecimentos comerciais.

PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS

Manutenção das condições da Convenção Coletiva de Trabalho vigente.

Deverá ser observada a Tabela de Pagamento na Convenção, quando o valor para quem não teve falta injustificada é de R$ 636,00, sendo duas parcelas de R$ 318,00 – Cláusula 15 da Convenção Coletiva de Trabalho.

a) Empresas com efetivo até 19 empregados: valor integral de R$ 605,72, (duas parcelas de R$ 302,86);

b) Empresas com efetivo entre 20 e 49 empregados:valor integral deR$ 659,20, (duas parcelas de R$ 329,60);

c) Empresas com efetivo entre 50 e 99 empregados: o valor integral de R$ 766,06, (duas parcelas de R$ 383,03);

d)Empresas com efetivo de100 ou mais empregados: o valor integral de R$ 890,80, (duas parcelas de R$ 445,40);

§ 7° - Os empregados dispensados sem justa causa durante o exercício de 2016 receberão, igualmente, o pagamento do incentivo na proporção de 1/12 (um doze) avos para cada mês ou fração superior a 15 (quinze) dias efetivamente trabalhados no referido exercício. O pagamento será efetuado em uma única parcela, diretamente nas dependências das empresas, até no máximo dia 31 de Março de 2017.

§ 8° - O pagamento aos que forem dispensados após 1° de Novembro de 2016, deverá ser efetuado até a data da homologação rescisória, na sede da empresa, em uma única parcela, mediante recibo em separado. Esta garantia aplica-se, igualmente, aos empregados que, embora tenham sido dispensados a partir de 1° de Outubro de 2016, tiveram seus correspondentes avisos prévios projetados abrangendo a data de 1° de Novembro de 2016.

 

Atenciosamente,

 


SANDRO RAMOS PAES DE CARVALHO

DIRETOR TESOUREIRO STIG

 

 

 

 

 

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

 

01. A Contribuição Sindical 2017é Imposto Obrigatório, descontada dos vencimentos do trabalhador no mês de Março 2017, deverá ser recolhida até a data de 30 de Abril de 2017, após esta data sofrerá reajuste e multas, além de possíveis penalidades pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a não participação em licitações públicas e outros impedimentos em órgãos governamentais, também estará ferindo Artigos da CLT entre outras leis.   

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Taubaté e Região informa que pode ser emitido às Guias Sindicais para o recolhimento obrigatório em 30 de Abril de 2017,pelo site do Sindicato: www.setorgrafico.org.br

01.         Deverão também enviarem ao Sindicato a Relação Nominal e Valor do desconto de cada trabalhador, conforme a CLT.

03. Solicitamos às Empresas e Escritórios de Contabilidade que atualizem seus endereços, fones e e-mails junto a esta Entidade para que às informações e Circulares do Sindicato sejam recebidas por todos os interessados.

04. A Guia Sindical pode ser impressa pelo site do Sindicato dos Gráficos, ou no site da Caixa Econômica Federal, www.caixa.gov.br, Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Taubaté e Região Código Sindical 028.149.025.74-7CNPJ 72.307.531/0001-32.

 

Para maiores esclarecimentos consulte:

www.setorgrafico.org.br

Fone (12) 3632-4897

Tesouraria Sandro 99776-6773 / 99149-7261 – sandroramos@setorgrafico.org.br

 

 

 

Sandro Ramos Paes de Carvalho

TESOUREIRO STIG TAUBATÉ

 

 

 

 

INFORME  E M I S S Ã O  G U I A S

 

Conforme nova determinação do Banco Central, que constam nas Circulares 3461/09, 3598/12 e 3656/13; onde regulam novas modalidades para emissão de Boletos Bancários, informamos:

O Sindicato dos Trabalhadores Gráficos, atendendo às resoluções do Banco Central passa a disponibilizar em nosso site ferramenta para que Escritórios de Contabilidade, Departamentos de Recursos Humanos e Empresas emitam o Boleto para recolhimento de Mensalidades Associativas, Contribuição Assistencial e Negocial, e Contribuição Sindical.

No site www.setorgrafico.org.br, o contribuinte deve clicar no ícone “BOLETOS/pagamentos”,colocar o CNPJ da Empresa para acesso. A data de recolhimento já estará preenchido, deverá obrigatoriamente ser preenchido o valor do Boleto, gerar. Os Boletos estarão disponíveis a partir de todo dia 21 de cada mês.

 

Estamos a disposição para eventuais dúvidas: 3632-4897 / 99776-6773 / 99149-7261 – sandroramos@setorgrafico.org.br.

Atenciosamente

Taubaté, 13 de Março de 2017

 

 

                                

 

Sandro Ramos Paes de Carvalho

Diretor STIG Taubaté – RG 18.730.618-8

3632-4897 / 99776-6773 / 99149-7261

 


.: Direitos com a greve que originou o Dia do Gráfico estão sob ataques :.

 

 

Quase 100 anos após o sete de fevereiro quando os gráficos iniciaram a maior e exitosa greve da classe trabalhadora na história pré-industrial do Brasil, quando se lutou e conquistou avanços na representação sindical e nos direitos coletivos da categoria, hoje, o avanço é dos patrões e do governo para retroceder tais conquistas, como a jornada laboral, já que o governo Temer quer retomar jornada maior que 10 horas e etc.. Esse avanço se traduz com a chegada do atual governo com retrógradas reformas previdenciárias/trabalhistas e congelamento de gastos públicos por 20 anos, venda do pré-sal da Petrobras e muito mais. A consciência e a luta dos gráficos do histórico 7 de fevereiro, data histórica da greve da classe em 1923, capaz de superar o poder governamental e patronal, precisa ressurgir e rápido, a fim de evitar a volta do atraso social no País.


Além da festa, o gráfico precisa restabelecer o legado do 7 de fevereiro por meio da unidade, organização e da luta de classe, como foi em 1923 quando se mobilizou na capital paulista em defesa da representação sindical e dos direitos coletivos. Na época isso não havia, não era válido sindicato obreiro e nem direito trabalhista. "Hoje, 94 anos depois, Temer busca acabar com tais conquistas através da reforma trabalhista, a qual trará o fim prático dos direitos da Convenção Coletiva de Trabalho, que garante tais benefícios e a própria representação sindical", diz Leonardo Del Roy, presidente da Federação Paulista da categoria (Ftigesp).


Se hoje há direitos coletivos inclusive o de ter sindicato obreiro, é porque os gráficos lutaram em 1923 com a greve iniciada em 7 de fevereiro e que durou 52 dias para consolidar a conquista. Luta esta mantida até os dias atuais, mesmo com impactos com o período autoritário da Ditadura Militar de 1964. "Infelizmente, nos dias atuais, voltamos a viver períodos estranhos, onde o governo central em apoio aos empresários atacam o direito trabalhista, através de reformas do Trabalho e da Previdência, onde prejudica o gráfico e sua representação sindical", repudia Del Roy.


O Brasil está retrocedendo em relação ao direitos dos trabalhadores. A classe trabalhadora precisa perceber o que está acontecendo. O gráfico de 1923 lutou. É preciso que o gráfico de 2017 também lute. "Amanhã, comemora-se o 7 de fevereiro, dia do gráfico, em lembrança a toda essa luta. Logo, é preciso que além de festa, a classe lembre e reconstrua a luta histórica da categoria em defesa da própria categoria" pontua Álvaro Ferreira, diretor de Comunicação da Ftigesp, realçando que não se pode permitir a retira de direitos históricos sem resistir a tantos retrocessos.


"Uma luta do gráfico em 1923 foi baixar a jornada de trabalho. Temer hoje quer elevar outra vez para até 12 horas diárias, superando as 8 horas atuais", realça o secretário-geral da Ftigesp, Leandro Rodrigues. Quase 100 anos depois da histórica greve do 7 de fevereiro da classe, a luta do gráfico de hoje volta a ser a jornada e outros direitos dos trabalhadores conquistados no passado, já que o governo e patrões querem retirá-los, bem como enfraquecerem a própria convenção coletiva e os sindicatos.


A Ftigesp parabeniza todos os gráficos do Estado de São Paulo por seu dia histórico (7 de Fevereiro) e conclama cada vez mais a todos a estarem vigilantes e mobilizados. A postura é necessária para enfrentar os desafios postos à categoria pelo governo Temer, deputados e senadores em conjunto com os empresários ao propor mudanças da legislação trabalhista. A reforma objetiva reduzir e retirar direitos. Dentre eles, o precioso de todos que é o direito constitucional do processo de negociação coletiva por meio das Convenções Coletivas de Trabalho. É preciso lutar contra a proposta de flexibilizar da lei, deixando o já legislado sobreposto ao negociado, e ainda contra a medida que visa permitir a terceirização total do trabalho. "A luta por nossos direitos e garantias deverá ser sempre contínua", endossa Del Roy.

 


.: MORPHO paga a 2ª parcela da PR, valor de R$ 1.120,00 mil :.

 

Embora o benefício financeiro da Participação dos Resultados (PR) da empresa aos seus funcionários esteja garantido na Convenção Coletiva de Trabalho dos gráficos paulistas, o Sindicato da categoria (STIG) em Taubaté incentiva as gráficas da cidade e da região à constituírem suas comissões de empregados relativas à PR para adotarem procedimentos que podem garantir valor maior que o preestabelecido na convenção. O efeito positivo da ação pode agora ser verificado na empresa Morpho, que, apesar da atual crise econômica no país, paga no próximo dia 31 de janeiro R$ 1.120,00 mil referente a segunda parcela do Programa de Participação nos Resultados do exercício 2016. Este valor é garantido para cada gráfico.    

 

"Este montante, juntamente com a primeira parcela de R$ 1.500,00, paga em Junho 2016, ficou no total de R$ 2.620,00. Chegamos ao referido valor depois da negociação com os representantes da Morpho", comemora Sandro Ramos, diretor do STIG Taubaté. A negociação foi realizada entre sindicalistas, Comissão de Trabalhadores e gestores da Morpho.”

 

Ramos alerta às demais gráficas que criar tal programa é positivo para a própria empresa. "O incentivo ao programa proporciona aumentar a sua produtividade, qualidade e sua lucratividade. O trabalhador é incentivado a produzir mais e melhor", frisa o dirigente. Mas, sem que isso implique em ameaçar a saúde e a segurança do funcionário para ganhar mais de todo modo. O STIG orienta às empresas que devem ser observadas sempre estas questões. Também monitora e atua para coibirjornadas de trabalho em excesso, as quais só resultam em acidentes e doenças profissionais. "A PR na Morpho é resultado de muita luta do sindicato e dos trabalhadores, garantindo a atual e justa aplicação", lembra Ramos.

 


.: INFORME – EMISSÃO DE BOLETOS :.

 

Conforme nova determinação do Banco Central, que constam nas Circulares 3461/09, 3598/12 e 3656/13; onde regulam novas modalidades para emissão de Boletos Bancários, informamos:

 

O Sindicato dos Trabalhadores Gráficos, atendendo às resoluções do Banco Central passa a disponibilizar em nosso site ferramenta para que Escritórios de Contabilidade, Departamentos de Recursos Humanos e Empresas emitam o Boleto para recolhimento de Mensalidades Associativas, Contribuição Assistencial e Negocial, e Contribuição Sindical.

 

No site www.setorgrafico.org.br, o contribuinte deve clicar no link “BOLETOS/pagamentos, colocar o CNPJ da Empresa para acesso.

 

A data de recolhimento já estará preenchido, deverá obrigatoriamente ser preenchido o valor do Boleto, gerar. Os Boletos estarão disponíveis a partir de todo dia 20 de cada mês.

 

Estamos a disposição para eventuais dúvidas: (12) 3632-4897 / 99776-6773 / 99149-7261 – sandroramos@setorgrafico.org.br.

 

Atenciosamente

Taubaté, 23 de Janeiro de 2017

 

Sandro Ramos Paes de Carvalho

Diretor STIG Taubaté – RG 18.730.618-8

3632-4897 / 99776-6773 / 99149-7261

 


.: Circular de Indústrias Gráficas e Afins - novembro de 2016 - reajuste :.

 

 

Circular nº NCT 008/2016                                                                                     Taubaté, 21 de Novembro de 2016.

 

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017
INDÚSTRIAS GRÁFICAS – CLÁUSULAS ECONÔMICAS

 

Aos Trabalhadores do Setor de Indústrias Gráficas, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos:

 

CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL: Em Novembro deve ser descontado e repassado a Primeira Parcela da Contribuição Assistencial, no importe de 3% (três por cento). A Contribuição Assistencial foi no importe de 08,00% (oito por cento) divididos em 03 Parcelas: 3,00% em Novembro/2016; 2,50% em Março de 2017 e 2,50% em Setembro de 2017.

 

Tendo em vista que a Convenção Coletiva de Trabalho foi acordada entre o SINDIGRAF - Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, e oSINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO, com abrangência territorial em Caçapava, Cruzeiro, Guaratinguetá, Jacareí, Lorena, Pindamonhangaba, São José dos Campos e Taubaté, para o período de 1º de Novembro de 2016 a 31 de Outubro de 2017, visando adiantar a comunicação às Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, para que as mesmas possam efetuar o Reajuste na Folha de Pagamento do mês de Novembro, e o pagamento da 1ª Parcela do 13º Salário, passamos um resumo das disposições econômicas e alterações de Cláusulas Sociais que devem ser aplicadas a partir de 1º de Novembro de 2016, a saber:

REAJUSTE SALARIAL

Os salários vigentes em 1° de Março de 2016, limitados a R$ 9.000,00 (nove mil reais), serão reajustados a partir de1° de Novembro de 2016, mediante aplicação do percentual de 8,50% (oito vírgula cinquenta por cento)equivalente a 100% do INPC, com a aplicação da seguinte forma:

Os salários vigentes em 1° de Março de 2016, limitados a R$ 9.000,00 (nove mil reais), serão reajustados em 5% (cinco por cento), a partir de 1º de Novembro de 2016;

Os salários já reajustados no mês de Fevereiro de 2017, limitados a R$ 9.000,00 (nove mil reais), serão reajustados em 3,33% (três vírgula trinta e três por cento) de forma cumulativa complementando o índice de 8,50% a partir de 1º deMarço de 2017;

§ 1º - Aos salários superiores ao limite de R$ 9.000,00 reais, também vigentes em 1º de Março de 2016, serão adicionados um valor fixo de:

Sobre os salários acima de R$ 9.000,00 aplicar-se-á a partir de 1º de Novembro de 2016 um valor fixo de R$ 450,00;

A partir de 1º de Março de 2017, sobre os salários de Fevereiro de 2017, aplicar-se-á um valor fixo de R$ 315,00, totalizando o valor máximo de R$ 765,00;

§ 2º - As empresas garantirão o reajuste integral de 8,50% para fins de cálculo das verbas rescisórias, nos casos de desligamento do trabalhador de 1° de Novembro de 2016 até o dia 28 de Fevereiro de 2017.

ADMISSÕES APÓS A DATA-BASE

Para os empregados admitidos a partir de 1º de Novembro de 2015 deverão ser observados os seguintes critérios:

 

a)   Nos salários dos admitidos em funções comparadigma, será aplicado o mesmo percentual de reajuste salarial concedido ao paradigma ou adicionado o valor fixo previsto na Cláusula de Reajuste Salarial, desde que não ultrapasse o menor salário na mesma função.

b)   Sobre os salários de admissão dos empregados contratados para funções ou cargos semparadigma e para aqueles admitidos em empresas constituídas após 1º de Novembro de 2015, será aplicado o percentual de correção ou adicionado o valor fixo que vier a ser concedido aos empregados que, no mês da respectiva admissão, possuam idênticos salários ou estejam situados em equidistante situação salarial, a fim de que o salário corrigido permaneça idêntico, quando forem iguais, ou fique mantida a mesma diferença percentual que existia na data da admissão, permitidas as compensações previstas na Cláusula de Compensações desta Convenção.

COMPENSAÇÕES

Dos salários reajustados com base na Cláusula de Reajuste Salarial, serão compensados todos e quaisquer aumentos de salários, voluntários ou compulsórios, inclusive antecipações concedidas pelas empresas no período compreendido entre 1º de Novembro de 2015 a 31 de Outubro de 2016, excluídas apenas as hipóteses de aumentos individuais decorrentes de promoção, mérito, decisão judicial, transferência, equiparação salarial, término de aprendizagem, implemento de idade e aumento real expressamente concedido a esse título.

SALÁRIO NORMATIVO

A partir de 1º de Novembro de 2016, fica assegurado o Salário Normativo que deverá ser aplicado da seguinte forma:

A partir de 1º de Novembro de 2016, R$ 1.487,20(hum mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e vinte centavos) por mês, equivalente a R$ 6,76 (seis reais e setenta e seis centavos) por hora.

A partir de 1º de Março de 2017, o Salário Normativo passará para R$ 1.537,80(hum mil, quinhentos e trinta e sete reais e oitenta centavos) por mês, equivalente a R$ 6,99 (seis reais e noventa e nove centavos) por hora.

SALÁRIO DIFERENCIADO - REPRODUÇÃO E REPROGRAFIA

§ 1º - A partir de 1º de Novembro de 2016, fica assegurado o Salário Diferenciado que deverá seraplicado da seguinte forma:

A partir de 1º de Novembro de 2016,R$ 1.223,20(hum mil, duzentos e vinte e três reais e vinte centavos) por mês, equivalente a R$ 5,56 (cinco reais e cinquenta e seis centavos) por hora, para os empregados contratados a partir de 1º de Novembro de 2016, lotados em empresas com até 30 (trinta) empregados, desde que exerçam suas atividades em reprodução / reprografia (fotocópia, eletrocópia, termocópia, microfilmagem, heliografia, xerocópia, entre outros).

A partir de 1º de Março de 2017, o Salário Diferenciado passará para R$ 1.265,00(hum mil, duzentos e sessenta e cinco reais) por mês, equivalente a R$ 5,75(cinco reais e setenta e cinco centavos) por hora.

§ 2º - Os salários normativo e diferenciado previstos nesta Cláusula serão corrigidos nas mesmas épocas e condições dos reajustamentos da categoria, observadas as disposições legais vigentes.

§ 3º - Aos menores aprendizes do SENAI e / ou de Escolas Técnicas Profissionalizantes, legalmente reconhecidas pelo Ministério da Educação e / ou governo, será assegurado, nos primeiros 12 (doze) meses do contrato de aprendizagem, um salário equivalente a 50% (cinquenta por cento) do salário normativo da categoria. Nos 12 (doze) meses subsequentes, o salário será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do referido salário normativo.

HORAS EXTRAS – (manutenção das condições vigentes)

As horas extras serão mantidas e remuneradas a razão de:

65% (sessenta e cinco por cento) de acréscimo em relação à hora normal, para as prestadas de segunda-feira a sábado.

 

 

100% (cem por cento) de acréscimo em relação à hora normal trabalhada nos descansos semanais remunerados e feriados, ressalvado o caso de pessoal que obedece escalas de revezamento, independente do pagamento do descanso semanal remunerado ou feriado, se for o caso.

ADICIONAL NOTURNO – (manutenção das condições vigentes)

As empresas concederão aos empregados que trabalham no período das 22:00 horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, um adicional de 35% (trinta e cinco por cento) incidente sobre o valor da hora normal, ressalvadas as situações mais favoráveis, desde que já praticadas pelas empresas.

CESTA BÁSICA – CONDIÇÕES MÍNIMAS – (manutenção das condições vigentes)

Garantindo as condições mais favoráveis já existentes em cada empresa.

Quando a empresa optar pelo fornecimento de vale-compras, deverá ser garantido que o valor do mesmo permita a aquisição dos produtos citados no parágrafo acima em estabelecimentos comerciais.

PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS

Manutenção das condições da Convenção Coletiva de Trabalho vigente.

Deverá ser observada a Tabela de Pagamento na Convenção, quando o valor para quem não teve falta injustificada é de R$ 636,00, sendo duas parcelas de R$ 318,00 – Cláusula 15 da Convenção Coletiva de Trabalho.

a) Empresas com efetivo até 19 empregados: valor integral de R$ 605,72, (duas parcelas de R$ 302,86);

b) Empresas com efetivo entre 20 e 49 empregados:valor integral deR$ 659,20, (duas parcelas de R$ 329,60);

c) Empresas com efetivo entre 50 e 99 empregados: o valor integral de R$ 766,06, (duas parcelas de R$ 383,03);

d)Empresas com efetivo de100 ou mais empregados: o valor integral de R$ 890,80, (duas parcelas de R$ 445,40);

§ 7° - Os empregados dispensados sem justa causa durante o exercício de 2016 receberão, igualmente, o pagamento do incentivo na proporção de 1/12 (um doze) avos para cada mês ou fração superior a 15 (quinze) dias efetivamente trabalhados no referido exercício. O pagamento será efetuado em uma única parcela, diretamente nas dependências das empresas, até no máximo dia 31 de Março de 2017.

§ 8° - O pagamento aos que forem dispensados após 1° de Novembro de 2016, deverá ser efetuado até a data da homologação rescisória, na sede da empresa, em uma única parcela, mediante recibo em separado. Esta garantia aplica-se, igualmente, aos empregados que, embora tenham sido dispensados a partir de 1° de Outubro de 2016, tiveram seus correspondentes avisos prévios projetados abrangendo a data de 1° de Novembro de 2016.

 

 

 

A DIRETORIA STIG TAUBATÉ


.: Assembléia da Campanha Salarial 2016/2017

Empresa MORPHO em Taubaté :.

 

 

A luta agora está Focada no descongelamento da PLR e no reajuste integral do salário

 

Estas questões são o objetivo dos empregados da maioria das indústrias gráficas de São Paulo, exatamente em 17 regiões do Estado onde têm sindicatos organizações (STIGs), além de diversas áreas representadas diretamente pela Federação Estadual (FTIGESP). Após a realização de assembleias da categoria contra o ataque patronal aos direitos dela, que resultaram na pressão para que a bancada patronal retirasse a proposta de exclusão dos direitos, o problema persiste em relação à Participação nos Lucros e Resultados e no salário. O patronal quer congelar a PLR pelo 2º ano seguindo e ainda achatar o salário e de forma dividida. Uma nova rodada de negociação ocorrerá nesta quinta-feira (17). A FTIGESP orienta os STIGs e os trabalhadores a ampliarem as ações nas gráficas, conforme tem ocorrido em várias empresas. É preciso a ação de todos.

 

"Para tirar do patrão uma proposta coerente com a realidade econômica, ou seja, recuperar as perdas inflacionárias anual sobre PLR e salário, os STIGs e os trabalhadores precisam fazer mais do que foi feito até agora, onde foi fundamental para restabelecer o aviso prévio especial, a hora-extra, a data de pagamento salarial, PLR e a própria data-base", conta o presidente da FTIGSP, Leonardo Del Roy. A pressão precisa ser maior. Para isso, é preciso que haja ações nas portas de gráficas na maioria das regiões envolvidas na campanha salarial, inclusive nas pequenas e médias empresas. A pressão carece de chegar na mesa de negociação. 

 

Até o momento, o patronal insiste em congelar a PLR como foi feito em 2015. Se ocorrer, o valor da PLR ficará 19% menor que em 2014, visto que sofrerá um novo achatamento com a inflação. Outra grave redução pode acontecer com o salário, se não houver uma reação generalizada. 

 

A inflação anual chegou a 8,5%, mas os empresários não querem dar. Na verdade, querem deixar bem defasado. Pela proposta deles, darão só 45% da recuperação salarial, a partir de 1º de novembro até abril de 2017. Ou seja, a inflação é de 8,5%, mas só darão 3,82% neste período. Serão meses com o salário e mais o 13º salário com grande defasagem. E depois desse prejuízo, a partir de 1º de maio de 2017, darão apenas mais 45% (3,82%). Ao final de tudo, darão só 90% da inflação (7,65%). Assim, o patronal se livra do prejuízo da crise e passa para os gráficos. 

 

Del Roy aproveita para convocar a participação de todos e fala o slogan da campanha salarial: Remando numa só direção, nós quebramos a onda do patrão - Só haverá vitória se cada gráfico fizer a sua parte!

 

Nesta manhã de 16/11/2016 realizamos mais uma Assembléia da Campanha Salarial, foi em Taubaté na Empresa Safran MORPHO, multinacional de Cartões de Crédito “convocamos o trabalhador para fazer sua parte, mostrar seu descontentamento e buscar, junto com sua entidade, avanços na convenção” conclui Sandro Ramos.

 


.: Segunda Reunião da Campanha Salarial 2016-2017 :.

Vamos reagir ! ! !

 

 

Na segunda reunião com a bancada patronal, nessa terça 08/11, a maldade patronal ainda continua. O patronato insiste no parcelamento do reajuste salarial. A bancada dos trabalhadores tenta convencer o patronato que o seu maior patrimônio são os trabalhadores e trabalhadoras, e a recomposição, no mínimo da inflação é fundamental nos salários.

 

Na primeira reunião o patronato apresentou propostas de precarização em nossa Convenção; diante da forte reação da bancada dos trabalhadores foi retirada da mesa de negociação banco de horas, pagamento no quinto dia, participação nos resultados, etc.

 

Na reunião de ontem a proposta patronal foi:parcelamento do reajuste, congelamento da PLR e 90% do INPC de reposição salarial.

 

Acreditamos que podemos reverter essas pretensões patronais, vamos conseguir avançar somente com a participação dos trabalhadores. Conclamamos a todos para reagir às maldades patronais, todo ano de negociação o patronato tentar retirar nossos direitos, vamos aceitar isso passivamente?

 


.: Trabalhadores estejam preparados para reagir! :.

 

 

 

O STIG Taubaté esta levando ao conhecimento dos trabalhadores e trabalhadoras às propostas absurdas do patronato. Estivemos na Editora Santuário e SAME Embalagem conversando e informando sobre a maldade patronal desse ano, vamos continuar e tentar levar a mensagem a todos os trabalhadores e trabalhadoras de nossa base. Os trabalhadores devem repassar aos colegas de outras empresas sobre às maldades desse ano.

 

Para combater a maldade patronal precisamos mostrar nossa insatisfação, “o STIG sentiu que os trabalhadores estão mobilizados e revoltados com os absurdos das propostas patronais desse ano, já orientamos que estamos dispostos a negociar para se evitar paralizações, cabe ao patronato respeitar o trabalhador e retirar propostas como às apresentadas na última reunião”, finalizou Ramos, Diretor STIG Taubaté.

 

A negociação é estadual, com exceção de algumas regiões, existe muitas informações nos sites dos Sindicatos dos Gráficos da Federação e Confederação dos Gráficos, e facebook, solicitamos que sejam repassadas às informações para que nossa força seja aumentada ainda mais. Na próxima semana acontece a segunda reunião, estejam preparados para reagir aos ataques patronal!


.: Primeira Reunião da Campanha Salarial 2016/2017 :.

 

 

Ocorreu neste dia 26 de Outubro de 2016, em São Paulo, a Primeira Reunião da Campanha Salarial 2016/2017 entre a bancada dos trabalhadores e patronal.

 

A reunião durou cerca de 4 horas, onde ouvimos a Bancada Patronal expor propostas que agridem aos trabalhadores. Todos os anos é assim: o patronal não reconhece que seu maior patrimônio são seus trabalhadores e trabalhadoras. Neste ano não foi diferente, eles colocaram na mesa de negociação isso:

 

01.  RETIRAR DA CONVENÇÃO A PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS;

02.  PAGAMENTO NO 5.º DIA ÚTIL;

03.  BANCO DE HORAS NA CONVENÇÃO;

04.  PARCELAR O REAJUSTE SALARIAL ABAIXO DO INPC EM 02 PARCELAS e

05.  REAJUSTE DE 6%, SENDO 3% EM NOVEMBRO E 3% EM MAIO 2017.

 

Vamos aceitar passivamente isso? Não podemos! Os patrões estão aproveitando da crise instalada no país para massacrar a classe trabalhadora. Caso não exista uma mobilização de nós trabalhadores e trabalhadoras mostrando nossa insatisfação com propostas indecentes vindas do patronal vamos perder direitos conquistados com muita luta.Não podemos aceitar passivamente a retirada de direitos, os patrões absorvem todos os outros custos de sua produção, quando chega na hora do reajuste para trabalhadores e trabalhadoras eles colocam na mesa propostas absurdas. Devemos mostrar nossa insatisfação e revolta, mesmo em tempos de bonança os patrões tentam desqualificar nossa mão de obra, agora, desde o ano passado, aproveitando a crise, apresentam propostas que nossa bancada de trabalhadores disse um sonoro NÃO.

 

Deixamos aqui nosso alerta aos trabalhadores e trabalhadoras: só vamos manter e avançar em nossos direitos com a participação de todos.


.: Acordo da PLR 2015 e 2016 Morpho se encontra no menu o link 'acordos firmados' :.


.: Gráficos iniciam Campanha Salarial 2016/2017 :.

"Remando numa só direção, nós, trabalhadores gráficos, quebramos a onda do patrão. Não haverá vitória, se cada gráfico fizer sua parte. Vem pra Luta!"


Com o slogan acima, os trabalhadores das indústrias gráficas paulistas iniciam a nova campanha salarial após realizarem nas últimas semanas as assembleias em todas as regiões onde há sindicatos organizados no Estado. Uma enxuta pauta de reivindicação foi definida. Ela será única para os gráficos em todas cidades, exceto na Baixada Santista e Grande ABC, onde há uma outra data base e representação patronal deste setor diferente do restante do Estado. A pauta unificada foi construída pela contribuição da base e dos sindicalistas em cada uma das assembleias. As últimas aconteceram nas regiões de Barueri/Osasco (9), Jundiaí (11) e na capital (16). Os gráficos, atentos à questão da crise econômica, decidiram exigir só a recuperação das perdas salariais diante da inflação anual correspondente ao período da data-base (1º de novembro) e mais as perdas acumuladas com a última negociação salarial quando houve o parcelamento do reajuste, acumulando um prejuízo entre 1 por cento e 2 por cento. A pauta ainda exige a estabilidade de três meses dos gráficos no emprego e nenhum direito a menos da atual Convenção Coletiva de Trabalho.

 

“O STIG Taubaté alerta os trabalhadores para que participem das assembleias na porta das empresas. Precisamos unir forças para que nossos direitos sejam respeitados”, afirma Sandro Ramos, diretor STIG Taubaté.


"Tá empregado, tá amparado. Os gráficos que tocam a produção exigem respeito, recomposição salarial e manutenção de direitos", frisa Álvaro Ferreira, presidente do Sindicato dos Gráficos de Barueri/Osasco, durante reunião com mais de 110 gráficos na assembleia da categoria. O sindicalista alertou a categoria que caberá a todos entrar nesta luta para garantir a pauta de reivindicação. Ele lembrou que não é à toa o slogan da campanha salarial, onde destaca a importância da unidade e da luta, que é uma responsabilidade dos sindicalistas, mas é de todo Sindicato, ou seja, a própria categoria. "Não é papel do trabalhador apenas cobrar o resultado final da campanha, mas participar dele para obter a vitória".

Os STIGs Sorocaba e Guarulhos reafirmam a necessidade de unidade, organização e de mobilização da categoria. "A campanha salarial começou e o trabalhador isolado é explorado", alertou João Ferreira, presidente do STIG Sorocaba. Francisco Wirton, presidente do STIG Guarulhos, fez questão de complementar dizendo que nenhuma conquista virá para os trabalhadores se não houver participação nesta campanha: sem luta, não há conquista, portanto, é indispensável a categoria aderir a luta.


"A nossa ideia é fazer uma campanha salarial na porta das empresas, chamando os gráficos para a luta em defesa de seus direitos. É preciso sair da zona de conforto pela busca da manutenção do emprego e da justa recomposição salarial. É fundamental participar das assembleias e atividades ao longo do processo. Vem pra luta", diz Leandro Rodrigues, presidente do STIG Jundiaí, lembrando aos gráficos na assembleia da região que o custo de vida e da cesta básica continua aumentando.


A Federação Estadual da categoria (FTIGESP), através do conjunto de STIGs, reuniu todas as propostas oriundas das assembleias e assim definiu uma pauta de reivindicação enxuta por compreender o atual momento de recuperação da economia, portanto, espera coerência do setor patronal. "Não exigiremos ganho real, mas somente a recuperação das perdas com a inflação. Não pedimos mais direitos, mas a garantia do que já existe. E reivindicamos a manutenção do emprego", descreve Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP.


"A estabilidade por três meses ao trabalho está prevista inclusive na lei quando o desfecho da negociação salarial ocorre através de dissídio na Justiça. A intenção é que este direito seja garantido, independente de ter que ir ao processo de dissídio, mas de forma acordada", disse Ferreira na assembleia. A FTIGESP funcionará nesta campanha como um tipo de assistente nas negociações com o setor patronal, mas são os STIGs que têm o papel fundamental na mesa de negociação através das ações sindicais junto à organização e à mobilização de suas bases nas gráficas em todas as regiões do Estado.


.: EDITAL IND. GRÁFICA E JORNAL 2016-2017 - Jornais e Revistas :.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES GRÁFICOS DAS
EMPRESAS PROPRIETÁRIAS DE JORNAIS E REVISTAS E ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES NAS
INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O. - Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - Pré-Impressão, 7662 - Impressão, 7663 - Acabamento Gráfico, Cartográfico, Flexográfico, Acabamento Digital Gráfico, 2149-30 - Tecnólogo em produção gráfica, Tecnólogo gráfico, e 2624-10 - Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) - Tecnólogo em design gráfico, produtos e segmentos gráficos impressos mencionados no IBGE - Indústria da Transformação, - CNAE, CONCLA, PRODLIST - Impressão e Reprodução de Gravações, - em empresas de Serviços de Pré-Impressão, e das disposições contidas na Cláusula de Beneficiários da Convenção Coletiva de Trabalho, que desenvolvem as suas atividades gráficas nas Oficinas e Departamentos Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas e das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, estabelecidos nos Municípios de Aparecida, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Ilha Bela, Jacareí, Jambeiro, Lorena, Pindamonhangaba, São José dos Campos, Santa Branca, São Sebastião, Tremembé, Ubatuba, bem como Arapeí, Areias, Cunha, Igaratá, Lagoinha, Lavrinhas, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraíbuna, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, Silveiras e Taubaté, associados ou não, para a Assembléia Geral dos Trabalhadores Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas, a realizar-se às 08:00 horas do dia 06 de Agosto de 2016, na  Rua Bispo Rodovalho, n.º 26 – 3.º andar, Centro, na cidade de Taubaté, Assembléia Geral dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas, a realizar-se às 10:00 horas do dia 06 de Agosto de 2016, na  Rua Bispo Rodovalho, n.º 26 – 3.º andar, Centro, na cidade de Taubaté, em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia a) discussão da pauta de reivindicações a ser encaminhada ao setor patronal para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2016 a 2017; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição Assistencial em favor desta entidade e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembléia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria, sejam associados ou não; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto dentro das normas e critérios do Termo de Ajuste de Conduta firmado pela Federação e pelos Sindicatos filiados junto ao Ministério Público do Trabalho. Taubaté, 29 de Julho de 2016. Marcia Maria Cabral de Araujo - Presidente.

 


.: STIG Taubaté realiza ação sindical com cartaz em três idiomas para chamar a atenção das questões enfrentadas pelos gráficos de empresa multinacional na cidade :.

 

 

 

No dia 22 de Julho de 2016 estiveram reunidos na Empresa MORPHO DO BRASIL S/A, os representantes do Sindicato IVANA SAMPAIO, RODRIGO DOMINONI e SANDRO RAMOS, com a Gerência de Recursos Humanos. Esta reunião foi solicitada pela entidade sindical para tratar dos seguintes assuntos: 01.Assédio Moral, 02.Linha de Produção, 03.Exames periódicos, 04. Banco de Horas, 05. Cumprimento NR 17 (Ergonomia), 06. Documentos para perícia no INSS, 07. Transporte, 08. Constrangimento do uso compartilhado entre trabalhadoras e trabalhadores na higiene pessoal.


Os temas foram objeto de reclamação de trabalhadoras e trabalhadores da empresa. O Sindicato então notificou a empresa para solução dos problemas e a reunião ocorreu na data mencionada. O Sindicato tem por obrigação buscar sempre a resolução dos problemas que o trabalhador sofre em seu local de trabalho; várias intervenções já foram feitas pela Entidade na busca de soluções em outras situações. A Empresa se comprometeu a solucionar os problemas, e o Sindicato continuará vigilante na aplicação das tratativas acordadas.


01. A empresa alega que não aconteceu assédio moral, a representante do Sindicato Ivana Sampaio, confirmou que isso ocorreu por parte de seu chefe imediato, foi solicitado pela Entidade providências da Empresa em preparar o gestor para o trato com funcionários.


02. O Sindicato manifestou a preocupação com o acometimento de doenças com a implantação da Linha de Produção e pediu estudos para adequação na proteção da saúde dos funcionários.


03. Exames periódicos será realizado nas datas corretas, o questionário entregue para preenchimento foi uma pesquisa.


04. Banco de Horas a Empresa afirmou que não pratica.


05. O Sindicato foi enfático na cobrança das Normas Regulamentadoras, a NR 17 trata questões de ergonomia, importantes para a correta adequação do funcionário no desempenho das funções. A empresa afirma que esta cumprindo a NR. Você trabalhador concorda com essa afirmação? Tem cadeiras, mesas, etc, adequados?


06. O INSS passou a exigir vários outros documentos para conceder benefício, a empresa afirmou que somente com medida judicial forneceria tais exigências. Cumprindo nosso papel de defesa dos trabalhadores encaminhamos ao INSS questionamento a esse respeito, citamos a empresa, a resposta do INSS foi clara na obrigatoriedade da entrega, caso o segurado não apresentar, o perito tomará às providências necessárias. A empresa afirma que vai consultar o departamento jurídico. Às empresas, todas de qualquer atividade, se preocupam e muito com um percentual a pagar ao INSS por consequência de acidente ou doença do trabalho. A preocupação não é com prevenção e sim não reconhecer que ela, empresa, causa lesão ao trabalhador em sua atividade. O fator acidentário de prevenção é um multiplicador, que penaliza a empresa a pagar mais para o INSS, esse valor a mais é para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho e doenças do trabalho. Pelo FAP, as empresas que registrarem maior número de acidentes ou doenças ocupacionais, pagam mais, sendo assim a empresa dificulta, recorre e sempre se defende alegando que a doença do trabalhador foi "pega" em casa varrendo, lavando louças, jogando bola, dominó, etc. 07 e 08. A questão do desembarque e embarque e sobre uso compartilhado de espaço de higiene será mais rápido a solução. 02. Exames periódicos serão realizados nas datas corretas, o questionário entregue para preenchimento foi uma pesquisa.


Afirmamos que o Sindicato esta fazendo sua Ação Sindical e estará encaminhando aos órgãos fiscalizadores: Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e INSS, questões que são de competência destes órgãos. A CIPA também pode ser responsabilizada criminalmente caso se comprove que foi omissa, assim como Engenheiros, Técnicos e Médicos do Trabalho que se omitem, afinal é a empresa que "paga meu salário". Trabalhadoras e Trabalhadores denunciem ao Sindicato tudo que pode ser melhorado e está errado em seu local de trabalho! Não vamos tolerar desmandos de chefes, empresas multinacionais são empresas sem pátria, o acionista visa somente lucros e os Gestores, que recebem muito bem, são os senhores feudais da modernidade.

 


.: Morpho do Brasil garante ajuste de problemas que afetam gráficos :.

 

 

Número crescente de profissionais doentes é um dos problemas. Foram 10 itens. A gráfica anunciou melhorias após exigências do STIG Taubaté


Após a greve de 2013 na Morpho do Brasil em Taubaté/SP, a empresa multinacional do setor gráfico costuma atender as reivindicações dos trabalhadores e do Sindicato da classe (STIG). Porém, vários problemas se acumulavam nos últimos dias, sem resolução, chamando atenção da entidade que convocou representantes da empresa para uma reunião na sexta-feira (22). A pauta dos sindicalistas versava sobre a limitação ao uso de banheiro para os funcionários, banco de horas, assédio moral e o preocupante aumento no número de adoecimento das empregadas no local. E também sobre a aplicação de um questionário relativo à saúde dos gráficos onde havia suspeitas de se tratar de algo em substituição aos exames períodos obrigatórios. E, ainda, a controversa suspeita da Morpho negar a entrega de documentos comprobatórios sobre a saúde dos gráficos para enviar ao INSS, a exemplo do Laudo Ergonômico.


A pauta de assuntos foi extensa. Eram 10 itens. Estes foram levados à reunião na ultima sexta-feira. "Vários deles trataram sobre a saúde do trabalhador, a começar por uma nova linha de produção implantada na empresa que tem levado muitas funcionárias ao adoecimento", conta o diretor do STIG Taubaté, Sandro Ramos. O dirigente cobrou que fosse adotado medidas de proteção dos trabalhadores de modo mais eficaz. A Morpho ouviu as críticas dos sindicalistas e disse que iria tentar uma solução para o caso, mas sem se comprometer efetivamente. O STIG, por sua, reafirmou a cobrança por melhorias e assim a empresa contou que começaria por um estudo aprofundado para reavaliar o caso, a fim de que esta linha de produção não comprometer a saúde dos gráficos. "Ou melhora, ou esta linha de produção deve ser extinta", disse Ramos. Os sindicalistas Rodrigo Dominoni e Ivana Sampaio, trabalhadores gráficos da Morpho, também participaram da reunião junto a Ramos.


A empresa também informou que vai revisar junto ao seu setor jurídico se é obrigada a entregar documentos para trabalhadores apresentarem nas perícias do INSS, a fim de conseguir algum benefício previdenciário. O STIG rebateu a posição dela de que só era obrigada a entregar em caso de aposentadoria ou na hora da demissão do trabalhador. Ramos lembrou inclusive que já consultou o próprio INSS que apresentou até uma Instrução Normativa (77), que estabelece também obrigatoriedade a partir do momento da solicitação da perícia da autarquia a qualquer momento. Foi quando a Morpho recuou e anunciou reavaliar tal questão. Os documentos em questão são o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) e Laudo Ergonômico. Um nova reunião deverá ser realizada para voltar a discutir este caso. Quanto ao Laudo Ergonômico, a empresa já falou que entregaria em breve ao STIG após exigências.


"Diante do grande número de trabalhadoras doentes na empresa, que cresceu, ainda discutimos sobre se a empresa respeita a norma quanto à ergonomia laboral e se adota medidas relativas à prevenção da saúde de seus profissionais", conta Ramos. Também foi questionado à Morpho do Brasil como tem sido o tratamento dado aos gráficos que apresentam limitações mediante alguma doença já identificada pelo INSS e que estão laborando. A lei diz que estes devem ter tratamento diferenciado. A gráfica garantiu que tudo vem sendo realizado baseado na legislação. Ela também informou que um questionário entregue aos trabalhadores sobre a saúde deles não tem relação com o exame período de saúde. Este está em dia e é realizado por um médico do trabalho como diz a lei.


O assédio moral por parte de um chefe contra gráficas com restrições laborais devido problemas na saúde já reconhecidos pelo INSS também foi tratado na reunião. O Recursos Humanos da Morpho desconhecia tal fato e, assim como já fez no passado quando soube desta prática ilegal, garantiu que apurará a questão e chamará a atenção do respectivo líder.


Uma suspeita de banco de horas - prática proibida na categoria gráfica, como trata a Convenção Coletiva de Trabalho - também foi esclarecida.

Não há banco de hora no local. Ficou demonstrado que não há nada disso, mas ocorreu um problema por procedimentos informais entre chefes e subordinados, à revelia do conhecimento do RH da empresa.


Banheiro e Transporte


Foi discutido também sobre os problemas para o uso de banheiro pelos gráficos. Os empregados estavam proibidos de utilizar os banheiros na parte de cima da empresa. A Morpho também desrespeitava a questão de gênero dos profissionais. Obrigava mulheres e homens a utilizarem a mesma área de higiene pessoal na parte inferior da gráfica. O RH da empresa se comprometeu em resolver este problema imediatamente.


Outro problema sanado de imediato, anunciado durante a reunião com o STIG Taubaté, foi com relação a distância que os empregados eram deixados para chegar no local de trabalho. A empresa estava obrigando os gráficos e gráficas a andarem meio quilômetro para chegar e sair do trabalho. O ponto de embarque e desembarque do transporte privado responsável pela condução deles foi redefinido com a longa distância. Todavia, O RH já solucionou o problema e anunciou durante a reunião. Ela disse que a prefeitura local garantiu uma área próxima para este fim.


.: FTIGESP NEWS // Empresa nega documentos ao INSS e prejudica gráficas doentes :.

 

 

STIG Taubaté chama atenção da categoria para o cuidado com a saúde

Funcionárias de uma gráfica na cidade de Taubaté passaram a procurar mais o sindicato da categoria do local (STIG) com queixas de doenças ocupacionais, muitas já foram até demitidas e recorrem na Justiça. A entidade entrou em ação e descobriu mais problemas com prejuízos até para a concessão de benefícios do INSS. A autarquia passou a cobrar documentos específicos na hora da perícia, mas a empresa se nega a entregar às trabalhadoras. O STIG já cobrou, mas ela diz que só entrega com ordem judicial. A questão acende uma problemática não somente para a região de Taubaté, mas para todo o Estado e Brasil diante dessa nova exigência do INSS e do entendimento da empresa quanto a não obrigatoriedade da entrega dos documentos. O STIG consultou o INSS e a autarquia disse que a empresa deve apresentá-los e que o trabalhador que não possuí-los pode ter negado o auxílio doença ou outro benefício. A Federação Estadual dos Gráficos (FTIGESP) já tomou conhecimento do caso e, junto aos STIGs, não descarta várias ações, inclusive judicial.


Os documentos exigidos pelo INSS para o trabalhador quando for fazer a perícia são o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), Laudo Ergonômico e CAT - Comunicado de Acidente de Trabalho. Todos os documentos são de responsabilidade da empresa emitir e dar ao trabalhador. O único que o sindicato pode abrir é o CAT, quando a empresa se nega a fazer para evitar mostrar a situação de adoecimento no local. "Não bastasse se negar a entregar os documentos, a empresa está questionando no INSS até a validade o CAT que abrimos para várias trabalhadoras doentes, bem como as referidas solicitações de auxílio doença", fala Sandro Ramos, tesoureiro do STIG Taubaté. Ele entende que a empresa visa mascarar a situação de adoecimento no local, refutando danos, para evitar punição do INSS.


Ramos conta que o INSS foi enfático, com demonstração de várias leis, ao responder nossa consulta sobre a obrigatoriedade da empresa em emitir tais documentos. Tudo está devidamente registrado. A empresa, portanto, não pode deixar de seguir a lei a seu bel-prazer contra a saúde das trabalhadoras. "Agindo assim, criando tais dificuldades, a empresa atua de forma direta para dificultar o acesso das funcionárias à saúde - bem maior de qualquer pessoa", destaca Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP. E isso acontece porque o INSS confirmou ao STIG que a falta das documentações exigidas na hora da perícia pode resultar na rejeição da concessão do auxílio doença ou outro benefício específico.


O STIG Taubaté aproveita o caso para chamar a atenção dos gráficos sobre a questão da saúde. Muitos trabalhadores, com medo de perder o emprego, ainda mais agora por conta da crise, deixam de procurar o seu sindicato mesmo doentes ou adoecendo em razão da condição laboral. "Mas, ao fazer isto, acumulam grandes prejuízos, inclusive o emprego, além do pior de todos: perder a saúde", diz Ramos. A empresa costuma demitir o trabalhador depois que a doença agrava e limita sua produção, substituindo por outro saudável. E, sem os documentos comprobatórios do adoecimento, o trabalhador demitido também não consegue nenhum auxílio doença ou outro benefício previdenciário a depender da situação, tampouco outro emprego, já que está doente e sem nenhuma condição.


"O emprego é importante para ter dinheiro, mas ele não compra saúde", alerta o sindicalista, convidando o trabalhador para buscar orientações no STIG sempre quando sentir algo estranho logo no início. Não espere ser demitido depois de doente, ou quando não puder mais trabalhar", alerta Ramos. A FTIGESP reforça a solidariedade e aproveita a situação para chamar a atenção de todos os sindicatos dos gráficos no Estado.

 


.: SP: Sindicatos dos gráficos no Estado iniciam debate sobre ações e estratégias para a campanha salarial 2016/17 :.

 

 

Embora faltam meses para a chegada da data-base do reajuste salarial dos gráficos dos jornais (1º de outubro) e das demais indústrias ligadas ao ramo (1º de novembro) no Estado de São Paulo, os líderes dos sindicatos da classe iniciaram o debate sobre o pleito. Eles participaram de uma reunião na última semana para encaminhar estratégias da nova campanha salarial, que deve começar no 2º semestre. A ampla reunião de sindicalistas federados à entidade estadual da categoria (FTIGESP) abordou ainda outros pontos relevantes para os trabalhadores do setor.

 

Além das discussões sobre os encaminhamentos da Campanha Salarial 2016/2017, os sindicalistas também abordaram sobre a necessidade de aperfeiçoar as regras nas indústrias gráficas e jornais referente à saúde e segurança da categoria. “Existe regras sobre a questão posta através da Norma Regulamentadora (NR12) do Ministério do Trabalho. O debate girou em torno dela e como podemos, junto com os empresário do ramo, qualificar e operacionalizar a aplicabilidade e fiscalização da mesma dentro das necessidades do segmento gráfico”, fala Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP. O debate também será levado a nível nacional, através da Confederação dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas.

 

O Conselho ampliado de Representantes da FTIGESP também abordou o enquadramento sindical de empresas que desenvolvem atividades do ramo gráfico, mas que não estão classificadas no setor, prejudicando a vida dos trabalhadores destas indústrias, porque têm recebido menores salários e direitos comparativamente a categoria gráfica. Uma consultoria especializada no tema tem atuado em favor destes casos e continuará.

 

Diversos outros assuntos foram abordados, haja vista a preocupação em várias frentes de ação. Todavia, a FTIGESP e demais sindicatos dos gráficos no Estado centram atenção para a vindoura campanha salarial. “No momento oportuno e estratégico começaremos a socializar algumas das questões encaminhadas sobre este tema”, diz Del Roy. Ele explica que o silêncio atual é necessário para não antecipar a reação patronal.

FONTE: FTIGESP 


.: STIG Taubaté garante 1ª parcela da PR na Morpho de R$ 1,5 mil :.

 

Embora o benefício financeiro da Participação dos Resultados (PR) da empresa aos seus funcionários esteja garantido na Convenção Coletiva de Trabalho dos gráficos paulistas, o Sindicato da categoria (STIG) em Taubaté incentiva as gráficas da cidade e da região à constituírem suas comissões de empregados relativas à PR para adotarem procedimentos que podem garantir valor maior que o preestabelecido na convenção. O efeito positivo da ação pode agora ser verificado na empresa Morpho, que, apesar da atual crise econômica no país, pagará no próximo mês R$ 1,5 mil referente a primeira parcela do Programa de Participação nos Resultados do exercício 2016. Este valor é garantido para cada gráfico.    

 

"Este montante corresponde apenas a primeira parcela. Chegamos ao referido valor depois da negociação com os representantes da Morpho", comemora Sandro Ramos, diretor do STIG Taubaté. A negociação foi realizada entre sindicalistas, Comissão de Trabalhadores e gestores da Morpho. Na ocasião, também foi definido a data relativa ao pagamento da segunda parcela da PR. Ele será pago em 30 de janeiro de 2017. Já o dia para o pagamento da 1ª parcela será no próximo dia 30 de junho.

 

Ramos alerta às demais gráficas que criar tal programa é positivo para a própria empresa. "O incentivo ao programa proporciona aumentar a sua produtividade, qualidade e sua lucratividade. O trabalhador é incentivado a produzir mais e melhor", frisa o dirigente. Mas, sem que isso implique em ameaçar a saúde e a segurança do funcionário para ganhar mais de todo modo. O STIG orienta às empresas que devem ser observadas sempre estas questões. Também monitora e atua para coibir jornadas de trabalho em excesso, as quais só resultam em acidentes e doenças profissionais. "A PR na Morpho é resultado de muita luta do sindicato e dos trabalhadores, garantindo a atual e justa aplicação", lembra Ramos. 

 

 


.: JORGRAF - Jornal dos Gráficos - março de 2016 :.

 

 


 

.: EDITAL DE RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EXERCÍCIO DE 2016 :.

 

O SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO, CNPJ: 72.307.531/0001-32, pelo presente Edital, faz saber aos senhores empregadores e aos trabalhadores das empresas gráficas situadas na Base Territorial, que exerçam as atividades econômicas dos Trabalhadores da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e nos Serviços Gráficos, sendo estes trabalhadores conforme enquadramento sindical legal, integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O.– Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 – Pré-Impressão, 7662– Impressão, 7663 – Acabamento Gráfico, Cartográfico, Flexográfico, Acabamento Digital Gráfico, 2149-30 - Tecnólogo em produção gráfica, Tecnólogo gráfico, e 2624-10 - Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) - Tecnólogo em design gráfico, produtos e segmentos gráficos impressos mencionados no IBGE - Indústria da Transformação, - CNAE –, CONCLA, PRODLIST - Impressão e Reprodução de Gravações, - em empresas de Serviços de Pré-Impressão, compreendendo: as etapas das atividades gráficas de Pré-Impressão, Impressão e Acabamento Gráfico. Trabalhadores em indústrias de carimbos e clicherias em geral; em formulários contínuos convencionais, eletrônicos e em dados variáveis personalizados; em produtos gráficos editoriais; em produtos gráficos para acondicionamento - embalagens cartográficas impressas, embalagens flexíveis impressas, e em laminados plásticos; em produtos para identificação em geral impressos por qualquer processo; por processo de serigrafia, em cabedais personalizados com aplicação de alta-frequência em alto e baixo relevo, em etiquetas impressas adesivas, em transfer, reprografia (gráficas rápidas), impressão digital e eletrônica, impressão híbrida inclusive em dados variáveis; em empresas de serviços gráficos em brindes promocionais e personalizados, e de produtos gráficos comerciais e promocionais de comunicação visual; (banner, out-door, painéis publicitários, envelopamento adesivo em geral), em empresas de impressos de segurança, entre outros produtos impressos gráficos, e todas as atividades gráficas classificadas no 3º Grupo do Plano da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Comunicação e Publicidade, compreendendo todo o processo gráfico convencional a quente; e os processos computadorizados e eletrônicos a frio como: pré-impressão, impressão e acabamento, e conforme dispõe os Arts. 580 e 582, da CLT, o desconto da CONTRIBUIÇÃO SINDICAL (Imposto Sindical) de seus empregados deverá ser efetuado em um dia de trabalho dos salários do mês de Março de 2016, e recolhido às Agências da CEF, Banco do Brasil, ou os estabelecimentos bancários nacionais, até o dia 30 de Abril de 2016.

Estas atividades e o referido recolhimento deverão ser considerados INDEPENDENTEMENTE DA ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA por se tratar de CATEGORIA DIFERENCIADA nos termos do Processo MTPS 319.819/73, DOU 3.10.74, pág. 11.231, e do quadro a que se refere o Artigo 577 da CLT, 12º Grupo da CONATIG - Indústrias Gráficas, e do 3º Grupo – Trabalhadores Gráficos em Empresas Jornalísticas do Plano da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Comunicação e Publicidade.

 

Taubaté, 05 de Fevereiro de 2016 – Marcia Maria Cabral de Araujo – PRESIDENTE. www.setorgrafico.org.br

 


 

.: AÇÃO RÁPIDA DO SINDICATO NA VALID EM SÃO JOSÉ :.

O Sindicato dos Gráficos recebeu várias denúncias de trabalhadoras e trabalhadores da Empresa VALID do Poupa Tempo São José dos Campos. Em uma rápida resposta Diretores do Sindicato, Valdeir Reis e Sandro Ramos, compareceram ao Posto para cobrar esclarecimentos e a correção das denúncias. Também foi encaminhada para a Gerência geral da empresa e o Sindicato aguarda um posicionamento para solução das irregularidades. Infelizmente ainda existem líderes que impõem ao trabalhador situações como: tempo para uso do banheiro; competitividade entre os trabalhadores para ver quem mais atende ao público, falta de equipamento adequado como cadeiras, apoio para punhos e pés, remarcação de consultas para outro dia, alegando que o posto precisa do trabalhador nesse dia. Os dirigentes sindicais alertaram ao líder que tais práticas atentam contra a legislação e que será denunciado ao MTE.


“Foi uma resposta rápida do Sindicato ao trabalhador, é o nosso dever como dirigentes sindicais defender a todos e buscar soluções rápidas para atitudes que não aceitamos por parte de chefes. Alertamos aos trabalhadores que façam denúncias, somente assim o Sindicato poderá agir na defesa dos trabalhadores e trabalhadoras de nossa região” conclui Ramos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


.: STIG Taubaté avança na PR dos gráficos da Morpho em 18%

 

O valor foi acordado ficou em R$ 2.873,18 :.

 

 

Os gráficos da Morpho do Brasil, em Taubaté, liderados pelo sindicato da categoria na região (STIG), mostram para os trabalhadores do Estado e do Brasil, como deve ser a postura da classe trabalhadora quando estiver em jogo a defesa dos direitos, mesmo em período de crise econômica. Depois de realizar uma grande greve em defesa do abono salarial em 2014, com grandes prejuízos financeiros para a empresa pelo dia parado com o movimento paredista, a Morpho passou a respeitar a organização sindical e a unidade dos empregados. Desse modo, nesta quarta-feira (20), a direção do sindicato se reuniu com a empresa e conseguiu ampliar em 18% o valor do benefício da Participação dos Resultados (PR) da empresa para os respectivos trabalhadores gráficos. 

 

O presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria Gráfica do Estado de São Paulo (FTIGESP), Leonardo Del Roy, parabeniza os sindicalistas pelo grande feito em favor da categoria. "Com este avançado reajuste na PR, os gráficos da Morpho terão um aumento de R$ 441,58 em comparação ao direito concedido no ano anterior", comemora Sandro Ramos, diretor do STIG. O benefício subiu de R$ 2.431,60 para R$ 2.873,18. 

 

O novo valor, amparado pelo Lei federal 10.101/20, foi calculado a partir das metas dos resultados atingidos pelos setores da empresa no decorrer de 2015. A análise das metas e a respectiva definição do valor da PR foi formulada pelo STIG junto com a uma Comissão de Trabalhadores e Empresa.  Como de praxe, a 1ª parcela do benefício (R$ 1.500) foi paga já no mês de junho do ano passado. A 2ª parcela, que é no valor de R$ R$ 1.373,18, será paga no próximo dia 29, quando os trabalhadores recebem também o salário do mês atual.

 

Sandro avalia que a força do STIG e a unidade dos trabalhadores em torno da defesa de seus direitos, a exemplo da greve de 2014, foi o elemento prioritário para que houvesse o expressivo reajuste de 18%, mesmo em tempo de crise financeira. "Em um cenário de notícias ruins sobre a economia do Brasil e do mundo, e depois de uma forte crise financeira no país em 2015, com efeitos diretos na nossa região, com o fechamento de diversas empresas, conquistamos este aumento somente devido à luta de classe junto com os trabalhadores gráficos da Morpho.

 

A luta do sindicato em defesa do justo benefício para os trabalhadores não para. O STIG já está atento a Participação dos Resultados do exercício 2016. "Até o final do mês, uma nova Comissão de trabalhadores com este fim será formada para, junto com o Sindicato,  iniciar às negociações", informa Ramos. A  Morpho do Brasil, que é do setor de Cartões Magnéticos, possui mais de 500 funcionários na atualidade.


 

.: Comunicação oficial da diretoria da a respeito da atual situação da Unimed de Taubaté :.

 

 

DIR.COM 032/2015
Taubaté, 16 de dezembro de 2015.


EMPRESAS CONTRATANTES


Estimados (as) clientes,
A Unimed de Taubaté informa que em 11 de dezembro de 2015, foi publicada no Diário Oficial da União
a Resolução Operacional nº 1963 ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, que determina a
alienação da carteira de beneficiários da operadora. O prazo inicial para a transferência da carteira de
beneficiários é de 30 dias e pode ser prorrogado pelo órgão regulador.
 

Atualmente, a Unimed de Taubaté possui 170 médicos cooperados e atende aproximadamente 50 mil
beneficiários. A determinação da ANS implica na transferência dos 28 mil beneficiários para outra
operadora de plano de saúde. Os demais 22 mil beneficiários (autogestão) pertencentes a outras
operadoras, continuarão sob atendimento da Unimed de Taubaté e não serão afetados pela Resolução
Operacional nº 1963. A nossa Cooperativa possui uma boa rede de serviços próprios e continuará a
manter a qualidade da assistência, e cumprir com todas as determinações da ANS.


A resolução é uma medida preventiva, de proteção aos beneficiários, e faz parte do processo
administrativo iniciado pela ANS, por meio de Direção Fiscal, podendo ser revertida a qualquer
momento mediante soluções para a atual situação financeira da empresa.


Tal determinação foi instituída única e exclusivamente para a Unimed de Taubaté. Essa medida não se
estende as demais 350 cooperativas que compõem o Sistema Unimed e, portanto, não atinge clientes
de outras operadoras Unimed.


O processo de alienação está em fase inicial e ainda não há definição de qual operadora receberá os
beneficiários da Unimed de Taubaté. Tão logo for definida, os beneficiários serão comunicados
imediatamente. Cabe ressaltar que os contatos para esclarecimentos sobre este assunto, serão feitos
exclusivamente pelos colaboradores da Unimed de Taubaté.


O setor de Relações Empresariais da Unimed Taubaté permanece a disposição para dúvidas e/ou
dificuldades e entrará em contato para informá-los a respeito de novas definições. Contatos podem ser
realizados através dos telefones (12) 2125 0771 / (12) 2125 0770 // (12) 2125 0760 // (12) 2125 0736 //
(12) 2125 0774 ou na Sede da Unimed Taubaté localizada na Rua Coronel Augusto Monteiro, nº 595 –
Centro – Taubaté/SP.
Atenciosamente,


DR. PAULO RAMOS DE SALES
Diretor Comercial


.: Circular de Indústrias Gráficas e Afins - 20 de novembro de 2015 - reajuste - ofício :.

 

Circular 002/11/2015

 

Taubaté, 20 de Novembro de 2015

 

 

Aos: Empregadores e Trabalhadores das Indústrias Gráficas, Embalagens, Serigráficas, Xerox e Afins.

 

 

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Taubaté e Região, através do Diretor Tesoureiro que ao final esta subscreve informa:

Contribuição Assistencial: a primeira Parcela da retribuição do trabalhador pelas conquistas sociais da entidade será de 4% (quatro) sob o salário de Novembro de 2015, recolhimento em 08/Dezembro de 2015.   O desconto deve ser aplicado aos trabalhadores em 03 parcelas; Novembro 2015 4% - Março de 2016 3% e Setembro de 2016 3%.  Os trabalhadores que se opuseram, no prazo previsto na Assembléia de trabalhadores não devem sofrer o desconto, os demais devem ter o desconto, sob pena de juros e correção às empresas. Às empresas deverão encaminhar para a entidade sindical a relação dos trabalhadores,  o boleto para recolhimento poderá ser solicitado através do e-mail sandro ramos @setorgrafico.org.br.

REAJUSTE SALARIAL

Os salários vigentes em 1° de novembro de 2014, limitados a R$ 9.000,00 (nove mil reais), serão reajustados a partir de 1° de novembro de 2015, mediante aplicação do percentual de 10,33% (dez vírgula trinta e três por cento) equivalente a 100% do INPC, com a aplicação da seguinte forma:

Os salários vigentes em 1° de novembro de 2014, limitados a R$ 9.000,00 (nove mil reais), serão reajustados em 7% (sete por cento), a partir de 1º de Novembro de 2015;

Os salários já reajustados no mês de Fevereiro de 2016, limitados a R$ 9.000,00 (nove mil reais), serão reajustados em 3,11% (três vírgula onze por cento) de forma cumulativa complementando o índice de 10,33% a partir de 1º de Março de 2016;

§ - Aos salários superiores ao limite de R$ 9.000,00 reais, também vigentes em 1º de novembro de 2014, serão adicionados um valor fixo de:

Sobre os salários acima de R$ 9.000,00 aplicar-se-á a partir de 1º de Novembro de 2015 um valor fixo de R$ 630,00;

A partir de 1º de Março de 2016, sobre os salários de Fevereiro de 2016, aplicar-se-á um valor fixo de R$ 299,70, totalizando o valor máximo de R$ 929,70;

§ 2º - As empresas garantirão o reajuste integral de 10,33% para fins de cálculo das verbas rescisórias, nos casos de desligamento do trabalhador até o dia 29/02/2016.

ADMISSÕES APÓS A DATA-BASE

Para os empregados admitidos a partir de de Novembro de 2014 deverão ser observados os seguintes critérios:

a)   Nos salários dos admitidos em funções com paradigma, será aplicado o mesmo percentual de reajuste salarial concedido ao paradigma ou adicionado o valor fixo previsto na Cláusula Quarta (4ª), desde que não ultrapasse o menor salário na mesma função.

b)   Sobre os salários de admissão dos empregados contratados para funções ou cargos sem paradigma e para aqueles admitidos em empresas constituídas após 1º de Novembro de 2014, será aplicado o percentual de correção ou adicionado o valor fixo que vier a ser concedido aos empregados que, no mês da respectiva admissão, possuam idênticos salários ou estejam situados em equidistante situação salarial, a fim de que o salário corrigido permaneça idêntico, quando forem iguais, ou fique mantida a mesma diferença percentual que existia na data da admissão, permitidas as compensações previstas na Cláusula Décima Primeira (11ª) desta Convenção.

SALÁRIO NORMATIVO

A partir de 1º de novembro de 2015, fica assegurado o Salário Normativo de R$ 1.414,60 (hum mil, quatrocentos e quatorze reais e sessenta centavos) aplicado da seguinte forma:

A partir de 1º de Novembro de 2015, R$ 1.370,60 (hum mil, trezentos e setenta reais e sessenta centavos) por mês, equivalente a R$ 6,23 (seis reais e vinte e três centavos) por hora.

A partir de 1º de Março de 2016, o Salário Normativo passará para R$ 1.414,60 (hum mil, quatrocentos e quatorze reais e sessenta centavos) por mês, equivalente a R$ 6,43 (seis reais e quarenta e três centavos) por hora.

SALÁRIO DIFERENCIADO - REPRODUÇÃO E REPROGRAFIA

§ 1º - A partir de 1º de Novembro de 2015, fica assegurado o Salário Diferenciado de R$ 1.163,80 (hum mil, cento e sessenta e três reais e oitenta centavos) aplicado da seguinte forma:

A partir de 1º de Novembro de 2015, R$ 1.128,60 (hum mil, cento e vinte e oito reais e sessenta centavos) por mês, equivalente a R$ 5,13 (cinco reais e treze centavos) por hora, para os empregados contratados a partir de 1º de novembro de 2015, lotados em empresas com até 30 (trinta) empregados, desde que exerçam suas atividades em reprodução / reprografia (fotocópia, eletrocópia, termocópia, microfilmagem, heliografia, xerocópia, entre outros).

A partir de 1º de Março de 2016, o Salário Diferenciado passará para R$ 1.163,80 (hum mil, cento e sessenta e três reais e oitenta centavos) por mês, equivalente a R$ 5,29 (cinco reais e vinte e nove centavos) por hora.

§ 2º - Os salários normativo e diferenciado previstos nesta Cláusula serão corrigidos nas mesmas épocas e condições dos reajustamentos da categoria, observadas as disposições legais vigentes.

§ 3º - Aos menores aprendizes do SENAI e / ou de Escolas Técnicas Profissionalizantes, legalmente reconhecidas pelo Ministério da Educação e / ou governo, será assegurado, nos primeiros 12 (doze) meses do contrato de aprendizagem, um salário equivalente a 50% (cinquenta por cento) do salário normativo da categoria. Nos 12 (doze) meses subsequentes, o salário será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do referido salário normativo.

HORAS EXTRAS – (manutenção das condições vigentes)

As horas extras serão mantidas e remuneradas a razão de:

65% (sessenta e cinco por cento) de acréscimo em relação à hora normal, para as prestadas de segunda-feira a sábado.

100% (cem por cento) de acréscimo em relação à hora normal trabalhada nos descansos semanais remunerados e feriados, ressalvado o caso de pessoal que obedece escalas de revezamento, independente do pagamento do descanso semanal remunerado ou feriado, se for o caso.

ADICIONAL NOTURNO – (manutenção das condições vigentes)

As empresas concederão aos empregados que trabalham no período das 22:00 horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, um adicional de 35% (trinta e cinco por cento) incidente sobre o valor da hora normal, ressalvadas as situações mais favoráveis, desde que já praticadas pelas empresas.

CESTA BÁSICA – CONDIÇÕES MÍNIMAS – (manutenção das condições vigentes)

Garantindo as condições mais favoráveis já existentes em cada empresa.

Quando a empresa optar pelo fornecimento de vale-compras, deverá ser garantido que o valor do mesmo permita a aquisição dos produtos citados no parágrafo acima em estabelecimentos comerciais.

PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS

Manutenção das condições da Convenção Coletiva de Trabalho vigente.

a) Empresas com efetivo até 19 empregados: valor integral de R$ 605,72, (duas parcelas de R$ 302,86);

b) Empresas com efetivo entre 20 e 49 empregados: valor integral de R$ 659,20, (duas parcelas de R$ 329,60);

c) Empresas com efetivo entre 50 e 99 empregados: o valor integral de R$ 766,06, (duas parcelas de R$ 383,03);

d) Empresas com efetivo de 100 ou mais empregados: o valor integral de R$ 890,80, (duas parcelas de R$ 445,40);

§ 7° - Os empregados dispensados sem justa causa durante o exercício de 2015 receberão, igualmente, o pagamento do incentivo na proporção de 1/12 (um doze) avos para cada mês ou fração superior a 15 (quinze) dias efetivamente trabalhados no referido exercício. O pagamento será efetuado em uma única parcela, diretamente nas dependências das empresas, até no máximo dia 31 de Março de 2016.

§ 8° - O pagamento aos que forem dispensados após 1° de Novembro de 2015, deverá ser efetuado até a data da homologação rescisória, na sede da empresa, em uma única parcela, mediante recibo em separado. Esta garantia aplica-se, igualmente, aos empregados que, embora tenham sido dispensados a partir de 1° de Outubro de 2015, tiveram seus correspondentes avisos prévios projetados abrangendo a data de 1° de Novembro de 2015.

 

OBS. Maiores informações e esclarecimentos com Diretor Sandro Ramos 99776-6773 99149-7261 / (12) 3632-4897  sandroramos@setorgrafico.org.br

 


.: Maldade patronal continua – Matéria 11/11/2015 :.

 

Nesta terça-feira dia 10, em São Paulo, foi realizada mais uma rodada de negociação com a bancada patronal. Novamente não avançamos, o patronal quer dividir nosso reajuste e não houve proposta na Participação dos Resultados. Agora trabalhador e trabalhadora a hora é de reagir e mostrar sua insatisfação, precisamos reagir rapidamente para que direitos conquistados não se perca.

 

 


.: FECHADO ACORDO ABONO SALARIAL NA MORPHO - 2015 :.

 

Após mais uma rodada de negociação, no dia 05 (quinta-feira) entre o STIG Taubaté e a direção da Empresa MORPHO, conseguimos avançar para um acordo no Abono Salarial 2015. Houve avanços também na Cesta-Básica, hoje R$ 96,75 e Vale Refeição, hoje R$ 15,00, que será reajustado no percentual do INPC, o desconto do Vale Transporte será de 4,50% (o desconto da lei é 6%) o Abono será pago em parcela única dia 30/11, o valor ficou em R$ 770,00.  Nesta manhã do dia 06 realizamos assembléia com os trabalhadores para apreciação e votação da proposta, que foi aprovada pela maioria dos trabalhadores. “Mais uma vez a diretoria do Sindicato conseguiu avançar em benefícios para os trabalhadores, trabalhadoras e sua família, é importante que os trabalhadores reconheçam a organização sindical e fortaleça a associação” finalizou Sandro Ramos.

 

 

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016 – Matéria 05/11/2015 :.

 

Dando prosseguimento em nossa Campanha Salarial, os STIGs de Jundiai, Jaú, Bauru, Guarulhos, Marília, Presidente Prudente, São Paulo e Taubaté, promoveram assembléias com os trabalhadores das Empresas Tiliform e Tilibra em Bauru e Jauense em Jaú. Os trabalhadores ficaram indignados com o “pacote de maldades” do patronato e votaram NÃO para as propostas patronais. Ainda vamos realizar mais assembléias pelo Estado para confirmar o descontentamento dos trabalhadores, queremos respeito e melhorias em nossa convenção.

 

 

 

 

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016 - Matéria 30/10/2015 :.

 

Nesta manhã do dia 30, dando continuidade na Campanha Salarial Unificada, juntamente com os STIGs de Jundiaí, Guarulhos, São Paulo, Sorocaba, Piracicaba e as companheiras do Sindicato dos Têxteis Iranilda e Ariadi, realizamos mais uma assembléia com os trabalhadores e trabalhadoras da Empresa MORPHO em Taubaté. O companheiro Francisco do STIG Guarulhos inflamou os trabalhadores e sabiamente fez, novamente, como em todas às outras assembléias, que o NÃO para o pacote de maldades patronal fosse unânime. O companheiro Jurandi de Jundiaí chamou a atenção dos trabalhadores e trabalhadoras para a necessidade do fortalecimento da entidade com a associação “é necessário o comprometimento de vocês para com seu sindicato, vejam às conquistas que a entidade fez a vocês e esta fazendo...” disse Jurandir. Os trabalhadores receberam o informativo com datas das próximas assembléias pelo Estado e informação da Campanha. Na próxima semana continua nossa luta, acompanhe pelo facebook e o site do sindicato www.setorgrafico.org.br.

 

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016Matéria 29/10/2015 :.

 

Finalizando o dia 29 de outubro estivemos reunidos com os trabalhadores e trabalhadoras da Empresa TAMOIO em São José dos Campos. Repassamos o pacote de maldades do patronal e novamente a resposta foi NÃO. Na assembléia ficou muito claro que os trabalhadores querem no mínimo a inflação do período e reajuste real, afinal às perdas dos trabalhadores são grandes. Dia 30 novas empresas serão visitadas com o Informativo e às informações do andamento das negociações, trabalhador participe e mostre sua insatisfação com as propostas patronais.

 

 


.: ABONO SALARIAL NA EMPRESA MORPHO :.

Reunião do dia 29-10-2015

 

Foi realizada neste dia 29, a segunda reunião entre a Direção da Empresa e o STIG Taubaté. A Empresa sinalizou que está aberta a negociar, já definiu que na Cesta de Alimentos e Vale Refeição será aplicado reajuste, também o Abono esta garantido, o pagamento, falta definir valores. Os dirigentes reafirmaram a posição de pagamento em uma única parcela no mês de Novembro 2015, “foi uma reunião onde notamos o interesse por parte da empresa em negociar, o STIG Taubaté também tem a mesma linha de posicionamento, negociar é a melhor solução, e os trabalhadores pensam o mesmo” finalizou Sandro Ramos.  Foi definida nova rodada de negociação para a próxima semana.

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016 – Matéria 29/10/2015 :.

 

Assembléia na Empresa EDITORA SANTUÁRIO - O STIG Taubaté realizou nesta manhã assembléia com os Trabalhadores da Empresa, foi repassado o pacote de maldades do patronal. A reação foi imediata: “NÃO VAMOS ACEITAR RETIRADA DE DIREITOS!!!  É a linha do STIG Taubaté, avançar sempre, retroceder em direitos jamais.  Novas assembléias acontecerão nas empresas da  base. Convocamos os trabalhadores e trabalhadoras para a mobilização, não vamos aceitar retrocesso em nossos direitos.

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016 – Matéria 28/10/2015 :.

 

O STIG Taubaté dando sequencia na Campanha Salarial esteve na Empresa SAME Embalagens, informando aos trabalhadores sobre o resultado da Reunião com o patronal dia 27.   Os trabalhadores deram um sonoro NÃO às propostas ridículas dos patrões. Novas assembléias acontecerão na quinta e sexta. Convocamos os trabalhadores e trabalhadoras para a mobilização, não vamos aceitar retrocesso em nossos direitos.

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016 – Matéria 28/10/2015 :.

 

Nova rodada de negociação foi realizada nesta terça-feira 27 de outubro de 2015 com Setor de Indústrias Gráficas. O pacote de maldades continua: reajuste de 7% divididos em duas vezes, retirada da PR na Convenção, estas foram às propostas patronais. Os dirigentes sindicais de pronto protestaram com a ousadia patronal, nos próximos dias serão retomadas às assembleias com os trabalhadores pelo Estado. Trabalhador participe e mostre sua insatisfação, vamos sim buscar melhorias em nossa Convenção, vamos dar um sonoro NÃO para propostas absurdas. 

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016 -

matéria 26-10-2015 :.

 

Dando sequência na Campanha Salarial, o STIG Taubaté e STIG Jundiaí realizaram assembléia com os trabalhadores da Jandaia, em Caieiras. Os trabalhadores reagiram com um sonoro NÃO às propostas indecentes do patronato. “Lutar para avançar sim, retroceder nas conquistas jamais”, este é o lema do STIG Jundiaí que é também compartilhado pelos gráficos de Taubaté e Região. Nesta semana haverá outra reunião com patronal, e novas assembléias serão realizadas.

 

 

 


.: Campanha Salarial 2015/2016 :.

 

Nesta terça dia 20 de outubro de 2015 foram realizadas reuniões da Campanha Salarial 2015/2016, com o Setor de Indústrias Gráficas e Jornais e Revistas. Repudiamos de imediato às propostas patronais, querem retirar conquistas em nossa Convenção! Não vamos aceitar que seja penalizado ainda mais o trabalhador, nossas perdas são grandes. Os STIGs iniciarão às assembléias com os trabalhadores nesta semana, fiquem preparados, nossa luta será difícil este ano, aliás, todo ano temos tais dificuldades, e o patrão não quer absorver e reconhecer que os trabalhadores são a parte mais importante do processo produtivo. Nova rodada de reunião esta marcada para o dia 27 deste mês.

 

 

 


.: Reunião Negociação Abono Salarial da Empresa Morpho :.

 

– Matéria 08/10/2015 –

 

Foi realizada neste dia 07 outubro de 2015 a primeira Reunião de Negociação do Abono Salarial entre o Sindicato dos Gráficos e a direção da Empresa Morpho do Brasil em Taubaté.  Os dirigentes sindicais Ivana Sampaio, Rodrigo Dominoni e Sandro Ramos, após ouvir os anseios dos trabalhadores, apresentaram a proposta colhida dos trabalhadores. O principal ponto foi o valor do Abono Salarial a ser pago em uma única parcela ainda no mês de Novembro, além de melhorias nos valores do ticket alimentação e cesta de alimentos. O valor que os trabalhadores reivindicam é de R$ 915,00, mesmo valor de 2013. Ouvimos da direção da empresa que às reivindicações serão analisadas e nova reunião será  agendada. Os diretores do Sindicato reafirmaram a empresa que espera uma negociação tranquila, ponderada e com propostas, para que não se repita situações como ocorridas em 2014.

 

 


.: Matéria Abono Salarial Empresa MORPHO 01-10-2015 :.

 

O Sindicato dos Gráficos protocolou no RH da Empresa MORPHO, pedido de Reunião para iniciar às negociações sobre valores do Abono Salarial 2015, também serão tratados nesta reunião Vale Alimentação, Cesta de Alimentos, Vale Transporte, entre outros assuntos. A Diretoria do Sindicato esta empenhada para que seja uma negociação tranqüila, para que não seja necessário nova paralisação como a que ocorreu em 2014, afirma Sandro Ramos.

 

Os trabalhadores estão aguardando boas notícias, “estamos trabalhando bastante, não tem falta de serviço e esperamos um número justo para aceitar”, afirmou uma trabalhadora ouvida pelos Diretores Ivana Sampaio, Rodrigo Dominoni e Sandro Ramos nesta manhã.

 


.: CAMPANHA SALARIAL 2015/2016 – Matéria 30/09/2015 :.

 

 

 

O grupo dos federados, formado pelos presidentes dos Sindicatos dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo (STIGs), vinculados à Federação Paulista da categoria (FTIGESP), reuniu-se e ajustou os últimos detalhes para iniciar a Campanha Salarial 2015. O encontro foi realizado no dia 15, na sede da entidade regional, no centro da capital. Na ocasião, foi finalizada a pauta de reivindicação unificada dos sindicatos da categoria em SP. O documento foi encaminhado aos patrões e protocolado na quinta-feira (17). A negociação pode começar a qualquer momento, uma vez que os federados também já solicitaram o início do processo das rodadas de negociação com os empresários.


Ainda não foi definida a data do primeiro encontro com os patrões, mas os federados já aprovaram o grupo de sindicalistas que ficarão a cargo de representar todos os STIGs e milhares de trabalhadores da categoria nas mesas de negociação da Campanha Salarial. O coletivo é composto pelos presidentes dos STIGs de São Paulo, Barueri, Guarulhos, Jundiaí, Taubaté, Sorocaba e Bauru. A comissão é liderada pelo presidente da FTIGESP, Leonardo Del Roy, além da participação do integrantes dos Departamentos Jurídico e Econômico da Federação dos Gráficos.


"Embora haja crise financeira, entendemos que é preciso avançar sim e não retroceder nas conquistas", diz Del Roy. O dirigente justifica dizendo que o empresariado tem seus meios para absorver os impactos da crise, tanto é verdade que a empresa continua produzindo e funcionando, já o cenário é diferente para o gráfico empregado. "Este tem sofrido bastante com a inflação na conta de luz, água, aluguel, combustível, alimentação e muito mais, sem poder repassar isso para ninguém", fala o sindicalista.


Neste sentido, a pauta de reivindicação dos trabalhadores gráficos sabe da crise, tanto é que não faz muitos pedidos aos patrões neste período, mas também solicita itens que garantam justos pleitos e a sobrevivência da categoria. Em breve, a FTIGESP divulgará a pauta de reivindicação.

 


.: Sobre a Campanha Salarial 2015/2016 :.

 

Nesta terça dia 15 de setembro os STIGs estiveram reunidos na Federação dos Gráficos em São Paulo para encaminhamentos da Campanha Salarial. Os desafios serão muitos, a participação dos trabalhadores e trabalhadoras é fundamental para avanços em nossa CCT. Fiquem atentos para as assembléias que logo serão realizadas nas empresas de todo o Estado, participe.

 


.: Seminário Negociação Coletiva - 10 e 11 de setembro de 2015 :.

 

 

Seminário Negociação Coletiva

 

Foi realizado nos dias 10 e 11 de Setembro 2015, em São Paulo, o Seminário sobre Negociação Coletiva. O evento foi promovido pela UNI Global Union e CONATIG, do STIG Taubaté participaram os Companheiros Carlos Augusto e Sandro Ramos, além de Companheiros e Companheiras dos STIGs de várias regiões do Brasil e América do Sul.A importância de seminários de formação é fundamental para que os representantes dos trabalhadores estejam sempre se reciclando, novos desafios surgem a cada ano e em cada negociação. Este ano não será diferente dos anteriores, como diz o Companheiro Leonardo Del Roy“o trabalhador é a parte mais importante do processo produtivo”, com certeza a valorização dos trabalhadores e trabalhadoras deve ser respeitadas pelos empregadores.

 


.: Edital Campanha Salarial 2015-2016 - Indústrias Gráficas - 05-set-2015 :.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O. - Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - Pré-Impressão, 7662 - Impressão, 7663 - Acabamento Gráfico, Cartográfico, Flexográfico, Acabamento Digital Gráfico, 2149-30 - Tecnólogo em produção gráfica, Tecnólogo gráfico, e 2624-10 - Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) - Tecnólogo em design gráfico, produtos e segmentos gráficos impressos relacionados no IBGE - Indústria da Transformação, Grupos 17.3, 17.4, 18.1, 18.2 e como Informação e Comunicação Grupo 58.2 - CNAE, CONCLA, PRODLIST – Impressão e Reprodução de Gravações, em empresas de Serviços de Pré-Impressão, Impressão e Acabamento Gráfico, e das disposições contidas na Cláusula de Beneficiários da Convenção Coletiva de Trabalho, estabelecidos nos Municípios de Aparecida, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Ilha Bela, Jacareí, Jambeiro, Lorena, Pindamonhangaba, São José dos Campos, Santa Branca, São Sebastião, Tremembé, Ubatuba, bem como Arapeí, Areias, Cunha, Igaratá, Lagoinha, Lavrinhas, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraíbuna, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, Silveiras e Taubaté, associados ou não, para a Assembléia Geral dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas a realizar-se às 08h30 horas do dia 05 de setembro de 2015, na Rua Bispo Rodovalho, n.º 26 – 3.º Andar - Centro, na cidade de Taubaté-SP, em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: a) discussão da pauta de reivindicações a ser encaminhada ao setor patronal para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2015 a 2016; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição Assistencial em favor desta entidade e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembléia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria, sejam associados ou não; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto dentro das normas e critérios do Termo de Ajuste de Conduta firmado pela Federação junto ao Ministério Público do Trabalho. Taubaté, 25 de Agosto de 2015. Marcia Maria Cabral de Araujo  - Presidente.

 


.: Edital Campanha Salarial de Jornais e Revistas - 27-julho-2015 :.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DE TAUBATÉ E REGIÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

ASSEMBLÉIA GERAL DOS TRABALHADORES GRÁFICOS DAS
EMPRESAS PROPRIETÁRIAS DE JORNAIS E REVISTAS

 

Pelo presente Edital, nos termos do Estatuto Social da entidade, e na condição Categoria Profissional Gráfica Diferenciada nos termos do artigo 511 da CLT, Processo MTPS 319.819/73, DOU de 03.10.1974, página 11.231, independentemente da atividade principal da empresa, convoco todos os trabalhadores gráficos integrantes nas Indústrias da: Gravura, Oficiais Gráficos e Encadernadores, Tipografia, Encadernação e Impressão Digital e Eletrônica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos, e das atividades descritas da C.B.O. - Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, no Grupo 9.2 e do Grande Grupo 7, nos Códigos 7661 - Pré-Impressão, 7662 - Impressão, 7663 - Acabamento Gráfico, Cartográfico, Flexográfico, Acabamento Digital Gráfico, 2149-30 - Tecnólogo em produção gráfica, Tecnólogo gráfico, e 2624-10 - Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) - Tecnólogo em design gráfico, produtos e segmentos gráficos impressos mencionados no IBGE - Indústria da Transformação, - CNAE, CONCLA, PRODLIST - Impressão e Reprodução de Gravações, - em empresas de Serviços de Pré-Impressão, e das disposições contidas na Cláusula de Beneficiários da Convenção Coletiva de Trabalho, que desenvolvem as suas atividades gráficas nas Oficinas e Departamentos Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas no Estado de São Paulo, estabelecidos nos Municípios de Aparecida, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Ilha Bela, Jacareí, Jambeiro, Lorena, Pindamonhangaba, São José dos Campos, Santa Branca, São Sebastião, Tremembé, Ubatuba, bem como Arapeí, Areias, Cunha, Igaratá, Lagoinha, Lavrinhas, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraíbuna, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, Silveiras e Taubaté, associados ou não, para a Assembléia Geral dos Trabalhadores Gráficos das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas, a realizar-se às 09:00 horas do dia 27 de Julho de 2015, na Rua Bispo Rodovalho, n.º 26 – 3.º andar, Centro, na cidade de Taubaté, em primeira convocação, ou uma hora após em segunda e última convocação, para o fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia a) discussão da pauta de reivindicações a ser encaminhada ao setor patronal para a Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2015 a 2016; b) outorga de poderes à diretoria desta entidade para empreender as negociações necessárias, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Instaurar Dissídio, firmar Acordo Judicial, ou ainda, conferir poderes a FTIGESP para esse fim; c) autorizar o exercício do Direito de Greve na forma da Lei 7.783/89, em caso de malogro das negociações; d) discutir a instituição de Contribuição Assistencial em favor desta entidade e das entidades de grau superior, conforme deliberação determinada pela Assembléia, a ser descontada em folha-de-pagamento de todos os trabalhadores da categoria, sejam associados ou não; e) Discussão sobre a definição de prazos, formas e condições para o Direito de Oposição ao referido desconto dentro das normas e critérios do Termo de Ajuste de Conduta firmado pela Federação e pelos Sindicatos filiados junto ao Ministério Público do Trabalho. Taubaté, 20 de Julho de 2015. Marcia Maria Cabral de Araujo - Presidente.

 


.: CONATIG realiza seminário sobre técnicas de negociação salarial em parceria internacional :.

 

CONATIG realiza seminário sobre técnicas de negociação salarial em parceria internacional

 

Nesta quinta-feira (10) e sexta-feira (11), sindicalistas gráficos dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul e de Santa Catarina participarão de um seminário sobre técnicas de negociação salarial. Dirigentes sindicais do exterior, como da Guatemala e da Argentina, também confirmaram presença. O evento, que será realizado na Federação Paulista dos Gráficos (FTIGESP), na capital do Estado, é uma realização da Confederação Nacional dos Gráficos (CONATIG), em parceria internacional com a UNI Gráficos – braço Latino Americano da UNI Global – que é uma entidade intersindical presente em todos os continentes do Planeta. O seminário será ministrado pelo professor de Economia da Universidade São Paulo (USP), Miguel Huertas. O docente também acumula vasta experiência no movimento sindical inclusive é um conhecedor do segmento gráfico.

 

 

“O tema do seminário integra uma das prioridades da UNI Global”, conta Leonardo Del Roy, presidente da Confederação e da FTIGESP. Ele explica que a CONATIG, por sua vez, também tem profunda atenção. A preocupação se justifica porque a negociação na campanha salarial é de grande relevância para consolidação de uma boa Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. Portanto, o conhecimento do sindicalista é fundamental para alcançar bons resultados. Todavia, com o passar do tempo, há uma natural renovação dos quadros diretivos dos sindicatos e federações filiados à CONATIG, os quais carecem de maior formação. Neste viés, a entidade articulou a realização deste seminário no País.

 

A Convenção reúne o conjunto de cláusulas de direitos para os gráficos. E ela é negociada pelos sindicalistas diretamente com o setor patronal. “Assim, quanto maior o conhecimento na hora dessas negociações, melhor será o resultado a favor da categoria”, afirma Leandro Rodrigues, diretor da CONATIG. Além das técnicas específicas de negociação, o sindicalista destaca a relevância do conhecimento de estratégias prévias de negociação, bem como a postura do dirigente durante as tratativas nas mesas de negociação.

 

O seminário mesclará a participação de sindicalistas com pouca e muita experiência em negociações salariais. A estratégia é para que haja uma melhor socialização dos conhecimentos dentre os participantes. Alguns sindicalistas bastantes experimentados neste quesito, como Iraquitan da Silva e Jorge Caetano, presidentes dos Sindicatos de Pernambuco e de Santos/SP respectivamente, confirmaram presença no encontro e vão partilhar suas experiências com os mais novos. Del Roy e Leandro farão o mesmo. O seminário contará ainda com a participação dos dirigentes internacionais da UNI Gráficos, Marvin Larga Espada e Laura Menasse.

 


.: Filiados à CONATIG trabalham junto a centrais para consolidar enquadramento do gráfico na nova tabela do MTE :.

 

 

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) está formatando nova tabela de enquadramento sindical das categorias profissionais do País. A ação conta com a colaboração das centrais sindicais e busca resolver brigas entre as entidades de classe sobre a questão. O prazo para as centrais apresentarem a proposta acaba em meados de setembro. Cada uma delas está discutindo internamente e separadamente e posteriormente se tentará buscar um consenso entre elas. A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria Gráfica (CONATIG), através da interlocução da Federação Paulista da classe (FTIGESP) junto à Força Sindical (FS), do Sindicato dos Gráficos de Pernambuco (Sindgraf-PE) junto a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e da Federação Catarinense da categoria (FETIGESC) junto à União Geral dos Trabalhadores (UGT), trabalham para consolidar o justo enquadramento dos gráficos dos variados setores de empresas voltadas integralmente (ou não) à impressão, pré-impressão e acabamento, independente do meio de produção ou suporte aplicado.

 

“Todo produto impresso é do setor gráfico, o qual enseja também a pré impressão e o acabamento ao produto impresso”, defende Leonardo Del Roy, presidente da CONATIG e da FTIGESP. E este entendimento tem sido aceito pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do reconhecimento das cartas e registros dos sindicatos dos trabalhadores nas indústrias gráficas, bem como para o setor de comunicação e de serviços gráficos, sendo, portanto, enquadrados sindicalmente como do setor gráfico. O dirigente lembra que este trabalho de atualização das cartas sindicais, a fim de não deixar brechas para que outras classes se autodeclarem representantes do setor, tem sido uma das prioridades da Confederação desde de 2005 – período quando o MTE começou a discutir a 1ª formatação da tabela de categorias profissionais brasileiras.

 

Na época, o dirigente conta que foram definidos 14 grupos formados por grande setores. Os trabalhadores gráficos foram inseridos no setor de Comunicação. “Nele, o nosso enquadramento sindical de representação gráfica tem sido respeitada nas empresas que imprimem” diz Del Roy. Ele lembra ainda que, desde o trabalho feito de 2005 pra cá na melhoria das cartas e registros sindicais das entidades gráficas pelo Brasil, tem sido reconhecido o enquadramento como do setor gráfico inclusive nas empresas que imprimem embalagens de papel e papelão e em plástico. “O MTE reconhece nossa representação por meio da concessão dessas cartas e registros sindicais, bem como a Justiça quando levamos o caso adiante contra a tentativa de outras categorias em desconsiderar o fato”, diz o dirigente, frisando que não admitirá qualquer iniciativa ao contrário.

 

Neste sentido, no começo do mês, na sede da Força Sindical Nacional, na capital paulista, o presidente da FTIGESP, entidade que é filiada a esta central, participou de uma reunião com várias categorias ligadas à Força, a fim de avançar no debate da proposta da central sobre a nova tabela de categorias que será apresentada ao MTE. Del Roy representa todos os gráficos brasileiros neste debate dentro da Força Sindical. O Grupo de Trabalho da Força Sindical sobre a nova tabela está sendo coordenada pelo dirigente Sérgio Leite. Outra reunião deve acontecer antes do dia 15 de setembro – data limite para a Força Sindical e as outras centrais apresentarem as suas sugestões ao tema no MTE. O representante dos gráficos brasileiros dentro da CUT é Iraquitan da Silva, presidente do Sindgraf-PE, e deve voltar a discutir com sua central antes do término do prazo final de entrega da proposta, que, desde o ano passado já tinha sido bem encaminhada em defesa dos gráficos. O mesmo trabalho e cuidado tem sido dado na UGT por José Acácio, que preside a Federação Catarinense dos Gráficos e representa o interesse dos gráficos brasileiros dentro da União Geral dos Trabalhadores.

 

“Desde o ano passado, não tivemos nenhum problema dentro da CUT para manter a proposta onde reconhece o enquadramento sindical dos gráficos nas empresas da qual utilizam sistemas de impressão, seja sobre qualquer suporte ou usando qualquer meio”, conta Iraquitan. Ele antecipa que acompanhará as últimas notícias na central sobre o tema, mas não acredita em ter havido mudanças. O dirigente espera que, uma vez finalizando esta tabela de categorias profissionais através do MTE, será resolvido o ainda atual problema com as distorções dos respectivos enquadramentos sindicais entre as várias representações sindicais. Iraquitan cita, por exemplo, que um dos maiores problemas atuais hoje dos sindicatos gráficos é em relação às gráficas rápidas. E ele pode ser sanado com o novo necessário enquadramento definido pelo MTE.

 

A tabela evitaria vários outros problemas até de cunho judicial devido à negativa de empresas em se enquadrar no setor gráfico. Iraquitan lista várias conflitos em PE para buscar garantir a devida representação dos gráficos. Dentre eles, ele pontua a empresa Ediniz que imprime caderno, mas queria ser da representação do Papel e Papelão. A Justiça já deu até ganho de causa ao Sindgraf-PE. A empresa Plasticom imprime, mas queria ser do sindicato do Plástico. O Sindgraf também levou à Justiça.

 

“Há ainda muitos outros exemplos de empresas que utilizam o sistema de impressão, mas buscam fugir do enquadramento dentro do Sindgraf-PE por conta da falta dessa tabela de categorias do MTE”, fala Iraquitan. Dentre elas, a empresa Multimídia que se autodeclara dos Publicitários; a empresa Copiadora Nacional, que sempre foi gráfica, mas agora quer ser do segmento de Xerografia; e a empresa PBF Gráfica quer ir para o setor dos têxteis. O dirigente diz que tais posturas patronais buscam tão somente reduzir os custos com folha de pagamento, já que a categoria gráfica possui convenções coletivas de trabalho onde os salários e os direitos são maiores em comparação às outras categorias profissionais.

 


.: Jornal JORGRAF - agosto de 2015 :.

 

 


.: Sindicatos tem nova arma a favor dos gráficos na Justiça, ressalta CONATIG :.

 

 

Não é uma nova arma para o movimento sindical, mas tem este efeito o atual entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o direito dos sindicatos em substituir judicialmente os trabalhadores da categoria sem a necessidade de autorização dos profissionais. A legitimidade dos sindicatos tem poder para defender em juízo os direitos e interesses coletivos ou individuais dos membros da categoria que representam, inclusive nas liquidações e execuções de sentença. Esta foi a decisão da Corte sobre o mérito do caso, ao avaliar um Recurso Extraordinário, reconhecendo a repercussão geral da questão. A decisão ocorreu no fim do último mês. Antes disso, tal legitimidade estava sendo negada, por parte dos juízes nas instâncias inferiores, limitando a abrangência posta pelo artigo 8º, inciso III, da Constituição Federal, que estabelece tal legitimidade dos sindicatos, até com extensão na liquidação e execução dos créditos reconhecidos aos trabalhadores. A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (CONATIG) congratula o STF pelo reconhecimento e proteção da Constituição e dos trabalhadores.

 

A entidade dos gráficos antecipa que a decisão garantirá o cumprimento da lei e evitará que patrões sonegadores de direitos fiquem impunes, pois acabará, consequentemente, com uma prática usual nas empresas onde deixam os funcionários intimidados de entrarem com as ações judiciais para garantirem os direitos negados, por medo de represálias no ambiente profissional, ou perca do emprego. “As ações judiciais não mais precisarão da autorização para serem reconhecidas pelo Poder Judiciário. Fica a critério do sindicato livrar o empregado de qualquer necessidade de autorização”, conta Del Roy, presidente da CONATIG.

O reconhecimento do STF sobre a ampla legitimidade dos sindicatos em substituir judicialmente os trabalhadores contribuirá para evitar comuns problemas para os sindicatos em proteger o direito da sua categoria. Del Roy cita por exemplo inúmeros casos de várias ações judiciais que não puderam exigir do patrão sonegador o cumprimento do direito do gráfico porque faltava a autorização do empregado da empresa na ação, pois ele tinha medo de assinar qualquer documento e depois ser demitido. Outro problema comum era na hora da execução da sentença, o gráfico, que no início havia autorizado a ação, não mais queria continuar por medo também de represálias patronal. No final de tudo, o sonegador do direito dos trabalhadores continuava impune e com plena autoridade.

 

A decisão do STF porá fim a esta prática descabida. “Também auxiliará nas ações judiciais coletivas referentes à insalubridade nas gráficas”, diz o presidente da CONATIG. Várias ações do tipo não foram reconhecidas pelo Poder Judiciário, por não haver autorização dos funcionários. A não assinatura dos profissionais decorria do mesmo temor de represálias patronal contra eles, embora as condições insalubres no trabalho fossem evidentes, e o respectivo direito ao benefício diante da questão. Dessa forma, o dirigente defende que os sindicatos voltem a buscar o reconhecimento do direito à insalubridade nas empresas do ramo, por meio de ações judiciais coletivas, sem a autorização dos empregados.

 

“Com a decisão da Suprema Corte sobre a legitimidade dos sindicatos de serem substitutos processuais dos trabalhadores sem a autorização dos profissionais da categoria, até na hora da execução da sentença, os sindicalistas e os trabalhadores gráficos tem muito o que comemorar”, comenta o líder maior dos gráficos brasileiros. O dirigente frisa que com o novo entendimento com repercussão geral, os sindicatos estão com uma nova arma para defender a categoria, a fim de evitar os desmandos dos empresários no descumprimento das leis, da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria gráfica em todo o Brasil.

 


.: Formação Sindical :.

 

 

Formação Sindical

 

É cada vez mais urgente a formação de Diretores Sindicais, e foi realizado mais um ciclo aos dirigentes do STIG Taubaté. O STIG Taubaté agradece a CONATIG pela oportunidade desta importante ferramenta que é a formação de Diretores Sindicais para a melhor defesa dos trabalhadores e trabalhadoras. Nossa Diretoria se reuniu com o Companheiro Leandro Rodrigues, Diretor da CONATIG e Presidente do STIG Jundiaí, que repassou importantes informações para que possamos nos aperfeiçoar cada vez mais para a defesa de direitos e anseios dos trabalhadores gráficos.  Nos últimos meses a classe trabalhadora foi surpreendida com inúmeras medidas que prejudicam ainda mais a relação capital trabalho. A troca de experiências entre os dirigentes, buscando cada vez mais a solução de conflitos é o melhor caminho nesta conturbada forma de ataques a direitos conquistados à décadas.

 


.: Gráficos entra com ação no STF contra MPs redutoras de direitos :.

 

A Confederação Nacional dos Gráficos entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra as Medidas Provisórias (MPS) 664 e 665, do governo federal, as quais são classificadas pela CONATIG como redutoras de direitos trabalhistas.

 

A restrição da concessão de direitos trabalhistas, a exemplo do seguro-desemprego, abono salarial, auxílio-doença e pensão por morte, contidos nas Medidas Provisórias 664 e 665 de 2014, do governo federal, já foram aprovadas em maio pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Mas, por configurar um sério atentado a direitos constitucionais consolidados, isso não deveria ocorrer, pois ao permitir restringir este ordenamento jurídico perfeito, haverá certamente grande quantidade de ações judiciais contra tais medidas aprovadas. Na intenção de proteger a classe trabalhadora, em especial os 220 mil empregados  gráficos brasileiros, a Confederação Nacional da categoria (CONATIG) ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra as MPs junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Luiz Fux será o relator.

 

“Vamos lutar até o fim contra a redução de direitos”, ressalta Leonardo Del Roy, presidente da CONATIG. O dirigente explica que, apesar de o governo federal e a maioria dos parlamentares dizerem que não se trata da exclusão de benefícios, é isso que vai acontecer na prática, já que as MPs limitam o número de pessoas a recebê-los. No setor gráfico, por exemplo, milhares de trabalhadores não mais receberão o seguro-desemprego por conta da alta rotatividade nas indústrias do setor.

 

Com a elevação de seis para 12 meses para poder receber o seguro pela primeira vez, 1/3 da categoria ficará impedida de receber o benefício, já que esta significativa parcela de trabalhadores não completa um ano no serviço, sem perdê-lo, conforme revela dados do CAGED, do MTE, sendo, portanto, excluídos do seguro. “É ou não a redução de direitos”, questiona o dirigente, frisando que as outras mudanças reduz o acesso a mais direitos garantidos também na Constituição e na Previdência.

 

Eis a razão do ingresso da ADI 5295 no STF contra as MPs. A iniciativa foi da CONATIG junto com outras confederações de categorias distintas. São elas: Trabalhadores da Saúde (CNTS); Alimentícios e Afins (CNTA); da Indústria (CNTI); nas Empresas de Crédito (CONTEC); em Turismo e Hospitalidade (CONTRATUH); em Transporte Terrestre (CNTTT); em Edifícios e Condomínios (CONATEC); e os Servidores Públicos do Brasil (CSPB). “Alterar as regras do Seguro-Desemprego, Abono Salarial, Auxílio-Doença e Pensão por Morte, representa retrocesso na condição de vida, e, portanto social, de milhões de trabalhadores brasileiros”, diz logo de início o texto da ADI 5295 proposta pela CONATIG  e demais órgãos.

 

Para todas essas confederações as MPs editadas pelo governo, e já aprovada pelo Congresso Nacional, colocam os trabalhadores em grave risco social, em situação de vulnerabilidade decorrente de adoecimento, desemprego involuntário e morte de ente familiar, o que já desqualifica pressupostos colocados para justificar a edição das MPs, em especial no tocante às bases constitucionais da urgência e da relevância. Estes dois critérios constitucionais devem ser cumpridos pelo presidente da República quando na edição de qualquer MP (artigo 62 da CF).

 

Além disso, o artigo 246 da Constituição Federal proíbe a edição de MP para regulamentação de artigos da CF cuja redação tenha sido alterada por meio de emenda promulgada entre 1º de janeiro de 1995 e a data da promulgação da Emenda Constitucional 32 de 2001, que versa sobre o sistema de previdência social. E este é o caso. Assim, o governo federal não poderia ter editado MPs para tais fins, só por meio de lei ordinária. “Os fatos mostram, portanto, a inconstitucionalidade das MPs, as quais esperamos e acreditamos que serão revogadas pelo STF”, diz Del Roy.

 


.: Empossados novos Membros da Diretoria da Federação dos Trabalhadores na Indústria Gráfica do Estado de São Paulo :.

 


Foram empossados no último dia 18 os novos Diretores da Federação dos Trabalhadores Gráficos do Estado de São Paulo, este novo mandato tem o grande desafio de continuar a defesa constante dos direitos dos trabalhadores.    A frente esta o companheiro Leonardo Del Roy, que nos últimos anos conduziu a entidade, conseguindo muitos avanços nos direitos dos trabalhadores. Compõe o corpo da nova diretoria, a companheira Marcia Maria, presidente do STIG Taubaté e o companheiro Sandro Ramos na pasta da Diretoria Executiva. Juntamente com  vários membros dos Sindicatos dos Gráficos de todo o Estado de São Paulo, nossa nova jornada se inicia com grandes desafios.

 

 


.: Assembléia na Empresa Meccaplast em Taubaté :.

8 de junho de 2015


A semana já se inicia movimentada, na manhã desta segunda-feira dia 08 de junho, realizamos  assembléia com alguns trabalhadores da Empresa Meccaplast em Taubaté, que tem cerca de 60 trabalhadores. Os sindicalistas foram levar ao conhecimento dos trabalhadores a última arbitrariedade  que a empresa insiste em fazer com o trabalhador. Na semana passada recebemos denúncia de trabalhador, com quase 11 anos de registro na empresa, que foi demitido normalmente e depois foi chamado no RH e informado que sua demissão seria mudada para Justa Causa; a empresa alegou que o valor das verbas é alto e a empresa esta sem caixa.  Ainda disse para o trabalhador “procurar” a justiça para reverter  a demissão, sendo assim a empresa teria tempo para arrecadar dinheiro para pagar. Em contato com o jurídico da empresa esta informação foi confirmada. Já estamos encaminhando denúncia ao MTE, outras ações deverão acontecer para que atitudes arbitrárias como essa sejam erradicadas de nossa região.

 


.: NÃO A TERCEIRIZAÇÃO!!! :.

MATÉRIA 27 Abril 2015

 

Os Trabalhadores e Trabalhadoras Gráficos de Taubaté e Região dizem NÃO A TERCEIRIZAÇÃO!  “Na última semana, em conversa com trabalhadores de nossa região, os trabalhadores disseram não a terceirização” afirma Sandro Ramos, Diretor Sindical. “alertamos aos trabalhadores que fiquem atento aos Deputados que estão  trabalhando e compromissados com o setor patronal. A votação foi “apertada”, porém ganhou a maioria, ainda temos como tentar influenciar o voto dos Senadores de São Paulo, enviando e-mails para seus escritórios, todos juntos podemos fazer a diferença. De tempos em tempos “aparecem os iluminados” com idéias para eliminar direitos dos trabalhadores, podemos citar as cooperativas, a pj, os free, resumindo, pessoas compromissadas com o capital em detrimento da classe trabalhadora. De todas às outras tentativas, a terceirização total das atividades é a mais lesiva aos trabalhadores, com a lei aprovada nossos direitos conquistados a duras penas estarão ameaçados. Ouvimos os favoráveis a terceirização dizer que o país vai ganhar com essa modernidade, será que a próxima modernidade é acabar com a jornada de 44 horas semanal? Que modernidade é essa, precarizar salários e expor o trabalhador a riscos, preferimos o modelo atual”, concluiu o Diretor.

 

Envie mensagem para os Senadores votarem contra o PL 4330.

Senador Aloysio Nunes (PSDB)

aloysionunes.ferreira@senador.leg.br / Fones (61) 3303-6063 / 6064

Senador José Serra (PSDB)

jose.serra@senador.leg.br / Fones (61) 3303-6051 / 6059

Senadora Marta Suplicy (PT)

marta.suplicy@senadora.leg.br – Fone (61) 3306-6510

 

 


.: Jornal JORGRAF - abril de 2015 :.

 

 


.: Poder Judiciário confirma empresa de

cartões magnéticos dentro do setor gráfico :.

 

Apesar das principais empresas produtoras de cartão magnético serem consideradas do segmento gráfico, por efetuarem processos produtivos correspondentes ao referido setor, com destaque à etapa da impressão, o Sindicato dos Trabalhadores Eletroeletrônicos de Taubaté questionou na Justiça tal enquadramento sindical de uma empresa do gênero, a Sagem Orga do Brasil, localizada na cidade Taubaté, em São Paulo. O fato levou a entidade de classe dos gráficos da região (STIG Taubaté), liderado pelo ex-presidente, Cícero Firmino da Silva, a entrar na briga.

 

O processo judicial iniciou no ano de 2006.  Foi feito até perícia técnica no setor produtivo da empresa para avaliar a questão. E, depois de longos anos, após o desfecho do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o processo acabou em favor dos gráficos. A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (CONATIG) parabeniza a batalha judicial, enfrentada pelos sindicalistas de Taubaté, por garantir o direito dos trabalhadores enquanto gráficos que realmente são. A entidade aproveita para divulgar algumas etapas processuais do caso, dentre eles a sentença da primeira instância, o acordão do processo pelo TST e a consulta processual de todo o caso.

 

O que estava em jogo neste processo judicial era a vida dos gráficos da Sagem, pois, se eles não continuassem enquadrados sindicalmente na condição de gráficos, perderiam o respectivo salário e outros direitos desta categoria. Mas, o risco era ainda maior, porque as perdas podiam, posteriormente, se estender aos gráficos de outras empresas do gênero. Pois, caso o resultado do processo fosse em desfavor dos gráficos, ele podia ser usado, como modelo, por outros interessados para reivindicar judicialmente o mesmo fim. “O processo teve atuação importante do ex-presidente do STIG Taubaté, Cicero, que travou uma enorme batalha judicial e, ao seu final, conseguiu manter a empresa no segmento gráfico”, parabeniza Leonardo Del Roy, presidente da CONATIG.

 

Diante do resultado em favor do STIG Taubaté e da Sagem, que eram réus no processo judicial movido pelo sindicato citado, garantindo o direito dos trabalhadores de continuarem a serem gráficos, a conclusão do caso, concedido pelo TST, fortalece mais ainda toda a categoria gráfica do país, nestes casos de enquadramento sindical em empresas desses tipos de cartões. Isso porque o “Poder Judiciário confirma o nosso entendimento de que as empresas que imprimem cartões magnéticos são do segmento das Indústrias Gráficas, como já vem sendo aplicadas nas principais empresas da área”, finaliza Del Roy. 

 


.: Circular de Indústrias Gráficas e

Afins - março de 2015 :.

 

- Filiado a Federação dos Trabalhadores da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos do Estado de São Paulo

 

Circular 001/03/2015

Taubaté, 02 de Março de 2015

 

Aos: Empregadores e Trabalhadores das Indústrias Gráficas, Embalagens, Serigráficas, Xerox e Afins.

 

Por este meio, faço saber as obrigações da empresa para o mês de Março de 2015.

ARTIGO 1º- PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS

Pela presente notificamos que em conformidade com a Convenção Coletiva de Trabalho, esta empresa deverá efetuar o pagamento da 1ª Parcela da Participação nos Resultados aos empregados, juntamente com os salários de Março/2015, na forma seguinte:

a)    Empresas com até 19 empregados

R$

318,00

b)    Empresas com 20 até 49 empregados

R$

346,08

c)    Empresas com 50 até 99 empregados

R$

402,18

d)    Empresas com 100 ou mais empregados

R$

467,67

ARTIGO 2º- CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DA CONVENÇÃO 2014/2015

Faço saber as empresas que neste mês de Março/2015, deverão descontar dos Salários dos Empregados a CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL proveniente da Convenção 2014/2015, segunda parcela, no importe de 1,50% (hum e meio) sob o salário de Março de 2015, conforme foi decidido pela Assembléia de Trabalhadores que aprovou a Convenção Coletiva em curso.

§1º- O montante descontado deverá ser recolhido à correspondente entidade sindical até o dia 08 (oito) do mês de Abril/2015, sob pena de haver acréscimos e multa de 10% (dez por cento) para cada mês de atraso.

§2º- O montante da contribuição assistencial será recolhido ao Sindicato retro, por meio de Boleto Bancário do BANCO CAIXA ECONOMICA FEDERAL S/A, para crédito na Agência 0360 Conta Corrente 604.940-3 ou através de Depósito em favor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Taubaté e Região, até o dia 8. 

§3º- O Trabalhador Associado esta ISENTO do Desconto da Contribuição Assistencial.

ARTIGO 3º- CONTRIBUIÇÃO SINDICAL OBRIGATÓRIA 

Informamos às empresas; ao solicitar a Guia, envie a Relação Nominal dos Trabalhadores, alertamos às Empresas que  retiram a Guia através do site da Caixa Federal observe o nome correto do Sindicato. Houve Escritórios que preencheram Guias com dados de outros Sindicatos, causando prejuízos, às Empresas foram notificadas a recolher o Imposto novamente.  Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Taubaté e Região – CNPJ 72.307.531/0001-32 – Código Sindical 028.149.02574-2.

 

 

 


.: Jornal JORGRAF - 7 de fevereiro

Dia Nacional dos Trabalhadores Gráficos :.

 

 


.: GRÁFICOS DE TAUBATÉ E REGIÃO INSATISFEITOS COM MEDIDAS QUE REDUZEM DIREITOS DOS TRABALHADORES :.

 

GRÁFICOS DE TAUBATÉ E REGIÃO

INSATISFEITOS COM MEDIDAS QUE REDUZEM DIREITOS DOS TRABALHADORES

 

No Dia Nacional de Lutas por Emprego e Direitos, o Sindicato dos Trabalhadores Gráficos de Taubaté, juntamente com os trabalhadores reforçam a insatisfação pelas medidas restritivas tomadas pelo Governo Dilma.

Os trabalhadores já estão sofrendo o bastante com a rotatividade que achata salários e benefícios, agora vem o governo dito do trabalhador apresentar mais um arroxo no bolso do trabalhador. As medidas que irão reduzir direitos como  Seguro  Desemprego, Pensão INSS e PIS, só prejudica ainda mais às famílias brasileiras, nós trabalhadores não podemos “pagar” por ações mal conduzidas por governos. Queremos mostrar nosso repúdio com medidas que provocam ainda mais perda ao trabalhador, esperamos que sejam revistas tais medidas.

 

TRABALHADOR GRÁFICO DE TAUBATÉ

DIZ NÃO A RETIRADA DE SEUS DIREITOS!

 

Diretoria STIG Taubaté

 


.: Novas regras na concessão de benefícios

Previdenciários 15 de Jan de 2015 :.

Clique aqui para acessar o arquivo completo.


.: Convenção Coletiva Indústrias

Gráficas - CCT 2014-2015 :.

Clique aqui para acessar o arquivo completo em pdf.

 


.: Fechado acordo do Abono

 na Safran Morpho Taubaté :.


.: REAJUSTE INDÚSTRIAS GRÁFICAS

novembro de 2014 - 7,5% :.

 

Circular nº NCT 016/2014

São Paulo, Novembro de 2014.

 

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015
INDÚSTRIAS GRÁFICAS – CLÁUSULAS ECONÔMICAS

 

Aos Trabalhadores do Setor de Indústrias Gráficas, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos:

 

Tendo em vista que a Convenção Coletiva de Trabalho foi acordada entre o SINDIGRAF - Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, a Federação dos Trabalhadores da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos do Estado de São Paulo, representando as Áreas Inorganizadas em Sindicatos Gráficos e as entidades Federadas de: Araçatuba e Região; Bauru e Região; Barueri, Osasco e Região; Campinas e Região (com exceção da cidade de Campinas); Franca e Região; Guarulhos e Região; Jaú, Mineiros do Tietê e Macatuba; Jundiaí e Região; Marília e Região; Piracicaba, Limeira e Região; Presidente Prudente e Região; Ribeirão Preto e Região; Sorocaba e Região; Taubaté, Caçapava, Pindamonhangaba, e São José dos Campos; São José do Rio Preto e Região (com exceção da cidade de São José do Rio Preto); e conjuntamente com o Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas, Comunicação e Serviços Gráficos de São Paulo (Capital) e Região, para o período de 1º de Novembro de 2014 a 31 de Outubro de 2015, visando adiantar a comunicação às Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo, para que as mesmas possam efetuar o Reajuste na Folha de Pagamento do mês de Novembro, e o pagamento da 1ª Parcela do 13º Salário, passamos um resumo das disposições econômicas e alterações de Cláusulas Sociais que devem ser aplicadas a partir de 1º de Novembro de 2014, a saber:

REAJUSTE SALARIAL

Os salários vigentes em 1° de Novembro de 2013, limitados até R$ 10.431,01 (dez mil, quatrocentos e trinta e um reais e um centavo), serão reajustados a partir de 1° de Novembro de 2014, mediante aplicação do percentual integral de 7,50% (sete vírgula cinquenta por cento).

Parágrafo Único - Aos salários superiores ao limite acima estabelecido, também vigentes em 1º de Novembro de 2013, será adicionado o valor fixo de R$ 782,32 (setecentos e oitenta e dois reais e trinta e dois centavos).

ADMISSÕES APÓS A DATA-BASE

Para os empregados admitidos a partir de de Novembro de 2013 deverão ser observados os seguintes critérios:

a)   Nos salários dos admitidos em funções com paradigma, será aplicado o mesmo percentual de reajuste salarial concedido ao paradigma ou adicionado o valor fixo previsto na Cláusula Quarta (4ª), desde que não ultrapasse o menor salário na mesma função.

b)   Sobre os salários de admissão dos empregados contratados para funções ou cargos sem paradigma e para aqueles admitidos em empresas constituídas após 1º de Novembro de 2013, será aplicado o percentual de correção ou adicionado o valor fixo que vier a ser concedido aos empregados que, no mês da respectiva admissão, possuam idênticos salários ou estejam situados em equidistante situação salarial, a fim de que o salário corrigido permaneça idêntico, quando forem iguais, ou fique mantida a mesma diferença percentual que existia na data da admissão, permitidas as compensações previstas na Cláusula Décima Primeira (11ª) desta Convenção.

COMPENSAÇÕES

Dos salários reajustados com base na Cláusula Quarta (4ª), serão compensados todos e quaisquer aumentos de salários, voluntários ou compulsórios, inclusive antecipações concedidas pelas empresas no período compreendido entre 1º de Novembro de 2013 a 31 de Outubro de 2014, excluídas apenas as hipóteses de aumentos individuais decorrentes de promoção, mérito, decisão judicial, transferência, equiparação salarial, término de aprendizagem, implemento de idade e aumento real expressamente concedido a esse título.

 

 

CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL

O percentual da Contribuição Assistencial será de 7,50% (sete e meio por cento), dividos em 03 (três) parcelas.  A Primeira Parcela de 4,00% (quatro) por cento descontado nos salários de Novembro de 2014, com vencimento em 05/12/2014. A Segunda Parcela de 1,50% (hum e meio) por cento descontado nos salários de Março de 2015, com vencimento em 05/04/2015. A Terceira Parcela de 2,00% (dois) por cento descontado nos salários de Setembro de 2015, com vencimento em 05/10/2015. Os Associados estão Isentos do desconto.

SALÁRIO NORMATIVO

A partir de 1º de Novembro de 2014 fica assegurado o Salário Normativo de R$ 1.280,40 (hum mil, duzentos e oitenta reais e quarenta centavos) por mês, equivalente a R$ 5,82 (cinco reais e oitenta e dois centavos) por hora.

SALÁRIO NORMATIVO DIFERENCIADO - REPRODUÇÃO E REPROGRAFIA:

§ 1º - Fica assegurado o salário diferenciado de R$ 1.053,80 (hum mil e cinquenta e três reais e oitenta centavos) por mês, equivalente a R$ 4,79 (quatro reais e setenta e nove centavos) por hora, para os empregados contratados a partir de 1º de Novembro de 2014, lotados em empresas com até 30 (trinta) empregados, desde que exerçam suas atividades em reprodução / reprografia (fotocópia, eletrocópia, termocópia, microfilmagem, heliografia, xerocópia, entre outras.

§ 2º - Os salários normativo e diferenciado previstos nesta Cláusula, serão corrigidos nas mesmas épocas e condições dos reajustamentos da categoria, observadas as disposições legais vigentes.

HORAS EXTRAS – (manutenção das condições vigentes)

As horas extras serão mantidas e remuneradas a razão de:

65% (sessenta e cinco por cento) de acréscimo em relação à hora normal, para as prestadas de segunda-feira a sábado.

100% (cem por cento) de acréscimo em relação à hora normal trabalhada nos descansos semanais remunerados e feriados, ressalvado o caso de pessoal que obedece escalas de revezamento, independente do pagamento do descanso semanal remunerado ou feriado, se for o caso.

ADICIONAL NOTURNO – (manutenção das condições vigentes)

As empresas concederão aos empregados que trabalham no período das 22:00 horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, um adicional de 35% (trinta e cinco por cento) incidente sobre o valor da hora normal, ressalvadas as situações mais favoráveis, desde que já praticadas pelas empresas.

CESTA BÁSICA – CONDIÇÕES MÍNIMAS

Manutenção das condições da Convenção Coletiva de Trabalho vigente, com a inclusão de pacote de Leite em Pó de 400 gramas.

Garantindo as condições mais favoráveis já existentes em cada empresa.

Quando a empresa optar pelo fornecimento de vale-compras, deverá ser garantido que o valor do mesmo permita a aquisição dos produtos citados no parágrafo acima em estabelecimentos comerciais.

PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS

Manutenção das condições da Convenção Coletiva de Trabalho vigente.

a) Empresas com efetivo até 19 empregados: valor integral de R$ 605,72, (duas parcelas de R$ 302,86);

b) Empresas com efetivo entre 20 e 49 empregados: valor integral de R$ 659,20, (duas parcelas de R$ 329,60);

c) Empresas com efetivo entre 50 e 99 empregados: o valor integral de R$ 766,06, (duas parcelas de R$ 383,03);

d) Empresas com efetivo de 100 ou mais empregados: o valor integral de R$ 890,80, (duas parcelas de R$ 445,40);

§ 7° - Os empregados dispensados sem justa causa durante o exercício de 2014 receberão, igualmente, o pagamento do incentivo na proporção de 1/12 (um doze) avos para cada mês ou fração superior a 15 (quinze) dias efetivamente trabalhados no referido exercício. O pagamento será efetuado em uma única parcela, diretamente nas dependências das empresas, até no máximo dia 31 de Março de 2015.

§ 8° - O pagamento aos que forem dispensados após 1° de Novembro de 2014, deverá ser efetuado até a data da homologação rescisória, na sede da empresa, em uma única parcela, mediante recibo em separado. Esta garantia aplica-se, igualmente, aos empregados que, embora tenham sido dispensados a partir de 1° de Outubro de 2014, tiveram seus correspondentes avisos prévios projetados abrangendo a data de 1° de Novembro de 2014.

ALTERAÇÃO NAS SEGUINTES CLÁUSULAS VIGENTES:

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - CESTA BÁSICA – CONDIÇÕES MÍNIMAS

Acrescentar a lista um pacote de 400 gramas de Leite em Pó.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - CRECHE OU BERÇÁRIO - Alterar o “caput” de 24 para 36 meses de idade.

As empresas se obrigam,... com até 36 (trinta e seis) meses de idade.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - GARANTIA DE EMPREGO À GESTANTE - Alteração no §1º de 45 para 60 dias:

§ 1º - Em caso de aborto devidamente comprovado por atestado médico, a mulher gestante gozará da garantia de emprego ou salário de 60 (sessenta) dias.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA PRIMEIRA - TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

Alteração na nomenclatura da Cláusula para “Trabalhadores Portadores de Deficiência”.

 

A DIRETORIA


.: Negociações Frustradas

Movimento paredista vai começar :.

 


.: Trabalhadores paralisam atividades

na Safran Morpho em Taubaté :.

 

.: clique aqui para ver o vídeo do Link Vanguarda :.

 


.: Sem acordo, categoria fará paralisações

relâmpago a partir desta quarta :.


.: Sindicato dos Gráficos - Assembléia

MORPHO Abono 07 Nov 2014 :.

 

 


.: Jornal - BOLETIM CAMPANHA 30-10-2014 -

Aumento real já ou as máquinas vão parar :.


.: Reunião 28/10/2014 - Posição Patronal

não agrada a categoria e mobilizações

serão intensificadas :.


.: Fechado Acordo Coletivo 2014-2015

para o Setor de Jornais e Revistas :.


.: Sindicato dos Gráficos - Campanha Salarial

2014-2015 Jaú - Guarulhos - Aparecida :.

 


.: Sindicato dos Gráficos - Campanha Salarial

2014/2015 Sorocaba - Aparecida - Guará :.

 


.: Campanha Salarial 2014-2015 :.

 

O Sindicato dos Gráficos lançou nesta quarta-feira dia 24 o início da Campanha Salarial 2014/2015. Juntamente com a Federação e demais Sindicatos de Trabalhadores Gráficos do Estado de São Paulo estiveram na base do STIG de Jundiaí para uma grande Assembléia que contou com a participação dos trabalhadores da Empresa Log Print de Vinhedo. Outras assembléias ocorrerão em várias empresas da base dos Sindicatos dos Trabalhadores Gráficos.

PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES DA PAUTA

- INFLAÇÃO: 100% de reposição;

- AUMENTO REAL: 6%;

- HORAS EXTRAS: 100% dias normais e 130% aos domingos e feriados;

- PLR: Aumento na tabela conforme reposição;

- CESTA BÁSICA: Melhorias em geral;

- APOSENTADORIA: Com dois anos garantia de emprego e salário;

- FÉRIAS: Garantia de emprego por 60 dias, com multa de um salário nominal em caso de demissão;

CLÁUSULAS NOVAS:

- Promoções com aumento salarial;

- Jornada de trabalho para 40 horas semanais;

- Dia do Gráfico (7 de Fevereiro);

- Garantia de trabalho ao empregado acidentado com sequelas e readaptação;

- Auxílio alimentação;

- Estabilidade provisória de 90 dias da data base.


 

.: Jornal Campanha Salarial 2014-2015 :.

 

 


 

.: Jornal JORGRAF - julho de 2014 :.

 

 


 

.: ENCONTRO ESTADUAL DOS GRÁFICOS :.

 

Foi realizado nos dia 09 a 11 de junho de 2014 o Encontro Estadual dos Gráficos, este evento contou com a presença dos Sindicatos de Trabalhadores Gráficos de todo Estado de São Paulo, juntamente com a Federação dos Trabalhadores Gráficos do Estado de São Paulo. Foram tiradas diretrizes para às ações sindicais a serem implementadas para a Campanha Salarial 2014/2015 que logo estará nas ruas. Neste evento muito importante para a categoria gráfica foram definidas a Pauta do Setor de Indústrias Gráficas e Jornais e Revistas a serem encaminhadas ao setor patronal para o futuro acordo coletivo a ser celebrado entre empregados e empregadores. Logo os Sindicatos de todo o estado estarão realizando às assembléias de trabalhadores, importante etapa para o início da Campanha Salarial 2014/2015. Todos os anos seu sindicato convoca os trabalhadores para participarem das assembléias, lá se define a pauta a ser negociada e outros temas importantes para a vida dos trabalhadores, a hora é essa, vamos participar!